AK e a
Dissolução de Conjuntos
Vimos neste Livro
103 no artigo anterior Aderência das
Válvulas K que existe no interior das Vk uma Ak, uma
aderência, uma cola ou cimento que impede a dissolução dos conjuntos.
ADERÊNCIAS NA MICROPIRÂMIDE
·
Do
campartícula fundamental, das subcampartículas, dos átomos, das moléculas, dos
replicadores, das células, dos órgãos, dos corpomentes;
ADERÊNCIAS
NA MESOPIRÂMIDE
·
Dos
indivíduos, das famílias, dos grupos, das empresas, das cidades/municípios, dos
estados, das nações, dos mundos;
ADERÊNCIAS
DA MACROPIRÂMIDE
·
Dos
planetas, dos sistemas estelares, das constelações, das galáxias, dos
aglomerados, dos superaglomerados, dos universos, do pluriverso.
São as forças que sustentam a válvula
funcionando.
Vejamos que a empresa é um hólon, tem
uma válvula, tem aderência, tem forças que a sustentam funcionando; então, pode
ser dissolvida. Sob determinadas condições ela pode ser rebentada (veja que a
pergunta é: COMO PODEMOS IMPEDIR A REBENTAÇÃO? Você haverá de entender que se souber
administrar venenos também saberá se precaver deles). Sob que condições a
empresa seria dissolvida? Talvez a introdução de uma só pessoa incremente de um
∆P (um diferencial delta-P) que acabe por ocasionar uma catástrofe; Renè Thom
viu algo parecido a isso na teoria das catástrofes. Há “temperaturas”
(vibrações socioeconômicas) e pressões políticadministrativas que podem
dissolver uma empresa, como aconteceu com, digamos, a Enron, cujo veneno veio
de dentro.
Assim, quais são os venenos para tais
ou quais empresas? E em tais ou quais casos, para cada conjunto? Sabemos que
cobras injetam venenos em indivíduos, porisso os indivíduos se afastam delas;
se você souber quais os venenos para sua empresa característica, a manterá
afastada deles. Claro, o mundo é tão atrasado que não há uma lista de venenos
em cada caso. Não há um quadro de todos os venenos para cada conjunto
existente.
Em resumo: QUAIS SÃO AS CLASSES DE
VENENOS? Qual é o balizamento dos conjuntos em todas as instâncias?
Transparece que isso depende da
aderência, de quão firme é a constituição do conjunto, de quais forças operam
para mantê-lo operando. Você precisa conhecer as FORÇAS DE COESÃO. Digamos, se
uma cidade, como o Rio de Janeiro, passar vários séculos sendo privilegiada com
superverbas carreadas de toda a nação, ela afrouxa, suas ligações se perdem e
sob condições de acentuadas pressões e temperaturas socioeconômicas elevadas,
quer dizer, sob condições de mudanças aceleradas ela se desintegrará.
Você quer se perguntar, finalmente,
que mecanismo psicológico poderia nas forças armadas substituir os
“sargentões”, os sargentos que formam os cadetes sob as condições mais duras.
Haveria algum engenho psicológico que poderia dar AINDA MAIS unidade aos times
de guerra, a um custo menor, com maior eficiência?
Está vendo a abrangência da pergunta
geral?
Vitória, terça-feira, 07 de dezembro
de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário