A Feminilização dos
Conjuntos e a Perda de Aptidão
Despontou no Modelo
da Caverna (para a Expansão dos Sapiens) que os homens (machos e pseudofêmeas)
caçadores e as mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras foram nitidamente
preparados como dois grupos muito distintos, numa construção psicológica
completamente extraordinária e nada tola. Os homens não estavam apenas caçando,
estavam sendo preparados para a ferocidade; os MENINOS eram arrancados, digamos
aos 13 anos, da convivência com a comunidade [80 a 90 % (50 % de mulheres, 25 %
de meninos, velhos, doentes, aleijados, anões e anãs) de todos] e BRUTALMENTE
convertidos a sua condição masculina de dureza e insensibilidade. Tudo era
muito preciso e estudado, não eram esses bobos trogloditas que nos foram apresentados
pelo cinema. Mulher é uma coisa, homem é o oposto/complementar – nenhum cumpre
o papel do outro. É um só ser com dois corpos e duas cabeças, separados pelo
sexo para proporcionar visão de profundidade. As duas figuras são distintas
pelo dimorfismo sexual e pela forma; as duas mentes são distintas e não podem
ser misturadas, a menos que haja competente ENGENHARIA PSICOLÓGICA baseada em
ciência psicológica que está muito longe de ter sido disponibilizada. O que há,
mesmo, é filo ideologia psicológica, isto é, discussão filosófica da alma com
aplicação ideológica.
Desse modo, quando os homens caem no
gestual feminino (brincos, batom, sapatos de salto alto, saia, pinturas e
outros itens) é sinal seguro de que está havendo excessiva feminilização da coletividade,
isto é, implantou-se o feminismo, a sobreafirmação do feminino, o que leva ao
enfraquecimento, como se viu nas vésperas da Revolução Francesa na corte dos
Luíses, nas vésperas da instalação da República na China com a queda do
imperador títere feminilizado e aprisionado, no período dos césares romanos até
a Queda de Roma em 476, na franca emasculação grega que precedeu a conquista
por Alexandre da Macedônia e em vários outros lugares através da geo-história
(que os geo-historiadores busquem, e promovam congressos). Assim, a atual
abusiva superfeminização do Ocidente nos diz do enfraquecimento deste e que ele
está às vésperas de uma queda desastrosa. Não é que as mulheres não devam ter a
igualdade, pelo contrário, é só que o excesso não faz bem a ninguém.
Isso não vale apenas para nações, vale
para todos os conjuntos (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas;
AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações, mundos). Vale para todos e cada
um. Colocou badulaques nos homens é sinal firme de rebaixamento perante os
outros. Qualquer pressão maior e o conjunto se dobrará, seguindo-se o
enxovalhamento. No caso de nações é a esquerda que leva ao esquerdismo, a que
se segue p movimento da direita para o direitismo, assim sucedendo-se a
sobreafirmação do antifeminino. É fatal. Podemos prever uma onda machista no
Ocidente.
Vitória, quinta-feira, 09 de dezembro
de 2004.
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