sábado, 1 de abril de 2017


Conselho do Rio

 

                            Olhe só como os Verdes estão perdendo tempo!

                            Como existem milhares de rios no Brasil e muito mais no mundo e sabemos, de tudo que já estudamos e mais ainda do modelo, que os seres humanos são altamente dependentes de falar e viciados em linguagem (a linguagem é o maior vício isolado, pois passar muito tempo sem falar pode enlouquecer as pessoas), razão pela qual gostamos tanto de nos encontrar e falar sobre tudo e nada.

                            Assim sendo, poderíamos ter conselhos de rios, de lagos, de mares, de açudes, de todo tipo de coisa que contém ou conduz águas de um lugar para outro, até conselho das chuvas e conselho da atmosfera. É uma oportunidade de reunir pessoas que, aliás, têm sempre tempo de sobra, como já mostrei (é a falta de ocupação que leva a tantos conflitos humanos).

CONSELHO DO RIO

·       Reunião de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas);

·       Reunião de AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo).

CONSELHO DO RIO DOCE

1.       Reunião dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, com participação da União;

2.       Reunião dos municípios pelos quais passa ou que divide;

3.      Reunião das pessoas interessadas (inclusive empresas).

A CONSTITUIÇÃO DO CRD (participação especial da Companhia Vale do Rio Doce, CVRD, pelo nome e interesse, e CST, Companhia Siderúrgica de Tubarão, que é grande e pode ajudar)

·       Grupo do Conhecimento (mágicos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos);

·       Governempresas interessados;

·       Academias (universidades e institutos);

·       Sindicatos de trabalhadores e patrões;

·       Associações de bairros;

·       Escolas de todo grau;

·       Políticos do Legislativo, governantes do Executivo, juizes do Judiciário;

·       Ministério da Defesa (Exército, Marinha e Aeronáutica);

·       Observadores de outros conselhos (tanto de águas quanto outros não-vinculados ao assunto);

·       Observadores das ONG’s (organizações não-governamentais); etc.

A PRODUÇÃOORGANIZAÇÃO DO CRD

1.       Museu do Rio Doce;

2.       Biblioteca das Águas (padronizada num mínimo mundial);

3.      Tribuna do Rio Doce;

4.      Auditórios, estacionamentos e restaurantes;

5.      Cinema para exibição de filmes (tanto os que tratam o assunto das águas, nem que seja marginalmente, quanto documentários atuais e contratados), etc.

Veja só, há tanto por fazer e a gente sequer sabia, não é mesmo?

E o Rio Doce é apenas um, entre milhares, sem falar em lagos, açudes, mares e demais assuntos. Veja só quantos milhares de pessoas podemos atrair para os debates e o ensinaprendizado ou a PEDAGOGIA DAS ÁGUAS, digamos assim.

Vitória, sábado, 08 de novembro de 2003.

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