Ecoposto de
Socioeconomia
As microempresas
contribuem para gerar muitos empregos, a grande maioria, a propaganda delas
fala disso constantemente, mas elas morrem prematuramente em volumoso número no
primeiro ano, de modo que é incompreensível porque de um lado os governos
(governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário) e do
outro os colegiados de empresas não se reúnem para amparar tão excelente fonte
de empregos.
Existem agora os
tais ecopostos de recolhimento classificado de lixo, grandes caixas plásticas
postas em praças e logradouros.
Não sendo para
dejetos, pelo contrário, aqui teríamos POSTOS DE PRODUÇÃORGANIZAÇÃO, quer
dizer, de Economia-Sociologia, os ecopostos socioeconômicos que dessem
indicações às micro e pequenas empresas, que fizessem pequenos atendimentos,
que indicassem treinamento, que vendessem revistas do setor, que encaminhassem
para compradores, que oferecessem empregos e assim por diante.
Ora, há tantos (as)
desempregados (as) que poderiam ficar ali, servido aos governempresas ao custo
de um salário mínimo, ensinando e aprendendo, transferindo informações para
milhões de famílias, desde que, pelas minhas estimativas, devem ser dois ou
três milhões de bairros e distritos pelo mundo afora, dos quais 1/40 no Brasil,
ou seja, 50 a 60 mil – contando dez quiosques por bairro poderiam no limite ser
500 a 600 mil. Veja só que tremenda Rede de Apoio G/E poderia ser isso!
A qualquer momento
que precisassem os microempresários poderiam recorrer às bancas ou ecopostos,
ali obtendo informações e reciprocidade, servindo cada E/P como roteador entre
os microempresários e os governempresas, até com mídia associada.
Vitória,
terça-feira, 06 de janeiro de 2004.
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