quinta-feira, 27 de abril de 2017


O ADRN da Eternidade

 

                            Já falei da possibilidade de sendo as lendas bíblicas apoiadas na verdade podermos recuperar o ADRN de Adão, que é o mais interessante de todos porque Deus o fez eterno, imortal, para sempre; e embora ele tenha morrido não se diz que tenha perdido sua condição INTERNA de imortalidade. Aliás, na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), Adão = ADN = ADRN = CORPO = ÁTOMO = CAOS = COSMO = CAMPO = COMER = CARNE, etc., o que tem muitas implicações, inclusive de o ADRN ser imortal.

                            No livro de Zecharia Sitchin, A Escada para o Céu (O caminho percorrido pelos povos antigos para atingir a imortalidade dos deuses), São Paulo, Best Seller, s/d, original americano de 1980, p. 7, ele diz: “contam as antigas escrituras que houve uma época em que a imortalidade estava ao alcance da humanidade”. Penso que era justamente com Adão, o imortal (mas não Eva, pois nada se fala dela).

                            O ADRN DE ADÃO

·        Biblioteca de produtos eternos: ADN de Adão;

·        Biblioteca de processos eternos: ARN de Adão.

Isso está longe de ser trivial porque o ADRN humano, embora grande, com três bilhões de pares de bases (tendo 1/10 daquele do lírio do campo), ainda é finito e nós estamos falando de um ADRN ETERNO, pois se Adão eterno, o ADRN dele também era. As únicas coisas que são eternas MESMO são os transcendentais, que fazem parte da Matemática e a conectam e endereçam internamente, tudo com tudo. Como eu disse desde o começo espero que haja quatro transcendentais verdadeiros, dois montadores e um centro de onde sai tudo – o que quer que isso queira dizer. Então, devemos concluir que o ADRN eterno de Adão não era uma coisa física, material, e sim ideal, virtual, à qual se fazia apelo – não se encontrava nele, mas fora, era algo a que ele podia recorrer para continuar existindo sempre. Quando perdeu a capacidade de “ver todo o mundo” (=MODELO), perdeu também a imortalidade, pôde morrer (mas, como eu disse, não se fala em degradação), e nas vezes em que teve filho depois disso não transmitiu à descendência aquele dom. Porisso que descobrir o corpo de Adão é vital, mas como PONTE para se chegar além. Ele deve conter ainda os meios de se comunicar com a imortalidade. E estou ficando cada vez mais convencido de que Adão não era propriamente um ser, mas um modo-de-ser.

Vitória, sexta-feira, 09 de janeiro de 2004.

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