segunda-feira, 24 de abril de 2017


Instrumentação da Invasão pelo ES

 

Isso foi disparado pelo adendo crucial de D, veja o texto A Invasão pelo Espírito Santo, aqui chamado de ES para confundir com nosso estado, sudeste do Brasil, vá ver, não sou responsável por tudo, você tem de participar, vá buscar no Google Earth (o pequenino estado será o centro do mundo, pode acreditar, antes de 1991 tive a visão de que a Grande Vitória terá 40 milhões de habitantes em 2050 – claro que não acreditei, mesmo agora o estado inteiro tem 4,0 milhões e a GV 1,8 milhões, é praticamente impossível habilitar tanta gente e edifícios em pouco tempo, de 2017 a 2040 23 anos).

Em todo caso, como você verá no outro artigo, primeiro é preciso retificar o quadro das sete notas:

1.       Letras-notas (dó, ré, mi, fá, sol, lá, si);

2.      Notas de escrita musical com sete letras (associadas às anteriores):

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As sete letras do alfabeto musical, o dórémi-dário, chamado dóremi.
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Ensinando aos anadóre.
Imagem relacionada
Os acentos.
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A página do livro.

3.      Notas-frequências, como ficou consagrado no MP:

NOTA
f
: 256
: 0,125                                                                                                                                      REAL
FIXA
REFORMA
NOVA f
BASE 7 (8‐8)
256
1,000
8
8
‐‐‐
256
0
288
1,125
9
9
‐‐
288
1
mi
320
1,250
10
10
‐‐
320
2
341,3
1,333
10,664
11
1,375
352
3
sol
384
1,500
12
12
‐‐‐
384
4
426,7
1,667
13,336
13
1,625
416
5
si
480
1,875
15
14
1,750
448
6

Você sabe, será preciso aposentar todos os (colocando em museus os melhores) instrumentos musicais. Claro, alguns tocadores particularmente talentosos poderão com grande esforço tocar as notas novas se elas forem marcadas, por exemplo, num violão, ligeiramente deslocadas das posições antigas, mas será preciso grande atenção. E assim mesmo só conseguirão tocar músicas curtas, até que novos instrumentos sejam construídos com as novas posições destacadas e o super-treinamento dos antigos instrumentistas seja providenciado, até que venham as novas gerações e sejam acostumadas aos novos modos.

Depois será preciso reconverter as músicas antigas para as frequências novas e retocar todas e cada uma, trabalho insano, porque agora são milhões delas (também em filmes e tudo mais). Todas as partituras (as pessoas terão que lembrar que cada nota representa outras, as perfeitas), etc. Treinar duplas, trios, quartetos, cameratas, orquestras filarmônicas e sinfônicas, tudo de tudo.

As gerações de agora, embora beneficiadas pela cura que emergirá, ainda sentirão estranheza e só as gerações futuras, já esquecidas do passado perverso, serão plenas.

Será preciso tocar em rádios, em teatros, nas TVs, nas ruas, nas conchas acústicas, nos salões – transcorrerão anos, nos lugares mais atrasados décadas, até a purificação total da Terra.

Vitória, segunda-feira, 24 de abril de 2017.

GAVA.

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