Instrumentação
da Invasão pelo ES
Isso foi disparado pelo adendo crucial de D,
veja o texto A Invasão pelo Espírito
Santo, aqui chamado de ES para confundir com nosso estado, sudeste do
Brasil, vá ver, não sou responsável por tudo, você tem de participar, vá buscar
no Google
Earth (o pequenino estado será o centro do mundo, pode acreditar, antes
de 1991 tive a visão de que a Grande Vitória terá 40 milhões de habitantes em
2050 – claro que não acreditei, mesmo agora o estado inteiro tem 4,0 milhões e
a GV 1,8 milhões, é praticamente impossível habilitar tanta gente e edifícios
em pouco tempo, de 2017 a 2040 23 anos).
Em todo caso, como você verá no outro artigo,
primeiro é preciso retificar o quadro das sete notas:
1. Letras-notas (dó, ré,
mi, fá, sol, lá, si);
2. Notas de escrita
musical com sete letras (associadas às anteriores):
As sete letras do alfabeto musical, o
dórémi-dário, chamado dóremi.
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Ensinando aos anadóre.
|
Os acentos.
|
A página do livro.
|
3. Notas-frequências,
como ficou consagrado no MP:
NOTA
|
f
|
: 256
|
: 0,125
REAL
|
FIXA
|
REFORMA
|
NOVA f
|
BASE 7 (8‐8)
|
dó
|
256
|
1,000
|
8
|
8
|
‐‐‐
|
256
|
0
|
ré
|
288
|
1,125
|
9
|
9
|
‐‐
|
288
|
1
|
mi
|
320
|
1,250
|
10
|
10
|
‐‐
|
320
|
2
|
fá
|
341,3
|
1,333
|
10,664
|
11
|
1,375
|
352
|
3
|
sol
|
384
|
1,500
|
12
|
12
|
‐‐‐
|
384
|
4
|
lá
|
426,7
|
1,667
|
13,336
|
13
|
1,625
|
416
|
5
|
si
|
480
|
1,875
|
15
|
14
|
1,750
|
448
|
6
|
Você sabe, será preciso aposentar todos os (colocando
em museus os melhores) instrumentos musicais. Claro, alguns tocadores
particularmente talentosos poderão com grande esforço tocar as notas novas se
elas forem marcadas, por exemplo, num violão, ligeiramente deslocadas das
posições antigas, mas será preciso grande atenção. E assim mesmo só conseguirão
tocar músicas curtas, até que novos instrumentos sejam construídos com as novas
posições destacadas e o super-treinamento dos antigos instrumentistas seja
providenciado, até que venham as novas gerações e sejam acostumadas aos novos
modos.
Depois será preciso reconverter as músicas
antigas para as frequências novas e retocar todas e cada uma, trabalho insano,
porque agora são milhões delas (também em filmes e tudo mais). Todas as
partituras (as pessoas terão que lembrar que cada nota representa outras, as
perfeitas), etc. Treinar duplas, trios, quartetos, cameratas, orquestras
filarmônicas e sinfônicas, tudo de tudo.
As gerações de agora, embora beneficiadas
pela cura que emergirá, ainda sentirão estranheza e só as gerações futuras, já
esquecidas do passado perverso, serão plenas.
Será preciso tocar em rádios, em teatros, nas
TVs, nas ruas, nas conchas acústicas, nos salões – transcorrerão anos, nos
lugares mais atrasados décadas, até a purificação total da Terra.
Vitória, segunda-feira, 24 de abril de 2017.
GAVA.
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