TV da Proteção
Se insisto tanto é
porque o assunto é central.
PROTEÇÃO DE QUÊ?
·
A
proteção proporcionada pelo lar;
·
A
proteção proporcionada pelo armazenamento;
·
A
proteção proporcionada pela saúde;
·
A
proteção proporcionada pela segurança;
·
A
proteção proporcionada pelos transportes.
É que na falta de lar, de
armazenamento, de saúde, de segurança e de transporte nos sentimos IN-SEGUROS,
não-seguros, em perigo, desprotegidos, correndo riscos, o que vale para todas
as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas – isso quer dizer, no
mínimo, que os seguros devem ter feições equivalentes, isto é, deve haver
SEGURO FAMILIAR que tenha cara das famílias, que segure AS FAMÍLIAS e não os
indivíduos que as representam) e todos os AMBIENTES (cidades/municípios, estados,
nações e mundo, com proteções equivalentes, dimensionalmente adequadas ou
apropriadas). Isso requer que os governempresas pensem constantemente a
respeito, mas eles não vão se sentir pressionados se não houver PRESSÃO
CONSERTADA, quer dizer, direcionada por algum instituto, que pode bem ser a
MÍDIA DA PROTEÇÃO (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet), um
focalizador, um afunilador, algo que centralize, transformando a força dispersa
e impotente em poder, que é força concentrada, ordenada.
A proteção é dupla: 1) a do corpo,
material, externa, emocional, instintiva que depende de visualizar e é feita de
imagens; 2) a mental, imaterial, interna, que é virtual, para a vigília, a
razão. Então a proteção deve ser ao mesmo tempo racional e emocional, de pensar
e de sentir, de ver e de não ver. Porisso o Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, ciência/Técnica e Matemática) da
Proteção deve ser exposto com essas duas feições, tanto a de ESTAR VENDO as
condições de proteção quanto a de ESTAR CONVICTO de que estamos efetivamente
protegidos, de que por trás os agentes de proteção estão agindo.
Tal TV facilmente se instalará no
gosto do povelite/nação ou cultura e se disseminará largamente por todo o
mundo.
Vitória, sábado, 10
de janeiro de 2004.
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