Predação
Psicológica
Na Caverna geral as guerras de predação de
início eram feitas para obter o que chamei de grande proteína, os grandes
animais de todo tipo que alimentavam a tribo sempre maior, a explosão
populacional cujas causas precisas ainda estão por ser pensadas (teoria) e
investigadas (prática de campo). Com a fome crescente do contingente cada vez
mais largo de crianças humanas, tendo descoberto que as proteínas (depois
cozidas pelas mulheres e assadas pelos homens, do que vem o onipresente
churrasco) a humanidade nascente foi destruindo tudo e cada vez mais longe.
Depois, com a redução dos animais, com sua extinção nas proximidades, os homens
começaram a atacar uns aos outros, donde vem propriamente a predação
psicológica interna, além daquela externa, do ambiente não-humano, de toda a
Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas).
DUAS
PREDAÇÕES PSICOLÓGICAS
EXTERNA.
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Da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e
primatas).
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INTERNA.
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De humanos (morte, assimilação de mulheres
e crianças, alimentação antropofágica).
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As predações externas e internas eram tanto
masculinas quanto femininas, estas da pequena proteína (coelhos, lebres,
galinhas inicialmente selvagens, gado selvagem e tudo selvagem).
DOIS
GRUPOS DE BIOINSTRUMENTOS
BIF, Bioinstrumentos Femininos.
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Vacas, galinhas, patas, galinhas de Angola,
porcas, cabras, ovelhas (sempre as fêmeas, os machos eram coadjuvantes).
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BIM, Bioinstrumentos Masculinos.
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Cão e cavalo.
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Já tratei disso exaustivamente.
O
CÃO E O CAVALO MODIFICAM A HUMANIDADE
CÃO.
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Mordedura, aumento da boca dos homens.
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Tudo que diz respeito ao apossamento
hostil, às dentadas (ações, especulação, construção de fábricas, patentes,
incorporação hostil, constituição de empresas, roubos, furtos).
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CAVALO.
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Velocidade, aumento das pernas dos homens.
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Rapidez do transporte, aceleração de tudo
da chave de proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde), essa grande
angústia de chegar às oportunidades, visando oferecer mais futuro às fêmeas.
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O
CÃO-CAVALO SE DESDOBRA NA SÓCIOECONOMIA
1. CC da
agropecuária-extrativismo;
2. CC das indústrias;
3. CC do comércio;
4. CC dos serviços;
5. CC dos bancos (estes
são especialmente vorazes, o funil de toda atividade de predação, eles chegam a
comer a si mesmos, bancofagia, são verdadeiramente terríveis).
Esse fenômeno nunca foi inteiramente
investigado, só em partes, uma incursão aqui e outra acolá - e outra vez os
psicólogos falharam.
Vitória, sábado, 1 de abril de 2017.
GAVA.
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