Escola da Terra
Tanto da terra-solo
quando da Terra-planeta.
As PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios,
estados, nações e grupos supranacionais por seus representantes) terão de
desaprender serem humanos para ver DA TERRA PARA A HUMANIDADE, como se
estivessem vendo a humanidade em sua marcha desde os primatas (100 milhões de
anos), os hominídeos (10 milhões) e os sapiens (100, 50 ou 35 mil, conforme as
avaliações), especialmente desde a invenção da escrita lá por 3,5 mil antes de
Cristo.
Como para a Escola Indígena (veja texto deste Livro
60), aqui também deve haver uma PEDAGOGIA DA TERRA, uma forma própria de
transferir conhecimento, até que pela oscilação em volta do eixo se desenvolva
uma percepção integral (todos os sentidinterpretadores externinternos DA TERRA)
do pseudo-ser (chamemo-lo de Gaia, como na teoria e na
Antiguidade) que será representado por meio de uma mídia (TV, Revista, Jornal,
Livro/Editoria, Rádio e Internet da Terra) própria. Com isso e o tempo se
desenvolverão posturas até muito hostis à humanidade – elas devem ser obstadas,
o que exige a criação de um órgão próprio de acompanhamento e tutela. Acredite,
as pessoas suicidas de Tanatos se aproximarão dessa Escola e desejarão suprimir
a humanidade e a si mesmas, o que não queremos. QUEREMOS UMA REPRESENTAÇÃO
AUTÔNOMA (mas não hostil) para Gaia. Aí se seguirá uma Psicologia da Terra e
uma Economia da Terra, como o modelo define, e os governempresas proverão fundos
(fortemente controlados) quantitativamente significativos, de tal modo que toda
uma forma paralela de ver e sentir, de pensar e imaginar possa se desenvolver,
em contraste com a da humanidade, mas sem tentar ou pretender suprimir a esta.
Tal distanciamento
muito fará para melhorar a humanidade no salto espacial que se seguirá.
Vitória,
terça-feira, 13 de janeiro de 2004.
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