sábado, 29 de abril de 2017


Escola da Terra

 

                            Tanto da terra-solo quando da Terra-planeta.

                            As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e grupos supranacionais por seus representantes) terão de desaprender serem humanos para ver DA TERRA PARA A HUMANIDADE, como se estivessem vendo a humanidade em sua marcha desde os primatas (100 milhões de anos), os hominídeos (10 milhões) e os sapiens (100, 50 ou 35 mil, conforme as avaliações), especialmente desde a invenção da escrita lá por 3,5 mil antes de Cristo.

                            Como para a Escola Indígena (veja texto deste Livro 60), aqui também deve haver uma PEDAGOGIA DA TERRA, uma forma própria de transferir conhecimento, até que pela oscilação em volta do eixo se desenvolva uma percepção integral (todos os sentidinterpretadores externinternos DA TERRA) do pseudo-ser (chamemo-lo de Gaia, como na teoria e na Antiguidade) que será representado por meio de uma mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet da Terra) própria. Com isso e o tempo se desenvolverão posturas até muito hostis à humanidade – elas devem ser obstadas, o que exige a criação de um órgão próprio de acompanhamento e tutela. Acredite, as pessoas suicidas de Tanatos se aproximarão dessa Escola e desejarão suprimir a humanidade e a si mesmas, o que não queremos. QUEREMOS UMA REPRESENTAÇÃO AUTÔNOMA (mas não hostil) para Gaia. Aí se seguirá uma Psicologia da Terra e uma Economia da Terra, como o modelo define, e os governempresas proverão fundos (fortemente controlados) quantitativamente significativos, de tal modo que toda uma forma paralela de ver e sentir, de pensar e imaginar possa se desenvolver, em contraste com a da humanidade, mas sem tentar ou pretender suprimir a esta.

                            Tal distanciamento muito fará para melhorar a humanidade no salto espacial que se seguirá.
                            Vitória, terça-feira, 13 de janeiro de 2004.

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