Desmascarando
os Comunistas
Comunismo é doutrina, doença do info-controle
psicológico humano, ou racionalidade, é uma tendência perniciosa tendente à
extremização, como o esquerdismo: é superafirmação do que é comum. Comunista é
o doutrinador, o supressor da liberdade alheia de pensar, de manifestar opinião
e convicção, mesmo quando errada, dos elementos de interpretação.
Já é errado desde o princípio.
Mesmo para des-mascarar os comunistas,
tirar-lhes a máscara, é necessário ser correto em profundidade, com argumentos
lógicos-dialéticos precisos.
No livro de Evandro Sinotti, Não,
Sr. Comuna (Guia para desmascarar
as falácias esquerdistas), Pirassununga, Sinotti, 2015, ele oferece bons
argumentos até certa profundeza e é interessante ver a pontaria certeira dele
ao mirar e atingir as preocupações esquisitas e ainda mais fracas, dementes, dos
pseudo-sociais e pseudo-comuns. Ri um bocado com a prontidão dele.
Ele busca como apoio notórios conservadores,
dentre os famosos de fora Ludwig von Mises, Russel Kirk, Friedrich A. Hayek e
outros; e dentre os famosos de dentro Olavo de Carvalho, Rodrigo Constantino,
Leandro Narloch, Gustavo Iochpe e outros. Não é o caso de citar extensamente,
levaria muito tempo – marco os livros com lápis, canetas marca-texto e setas
apontando, porisso é fácil recorrer, se necessário.
Como disse, tenho me divertido com essa boa
audácia da direita em, depois de tantas décadas, contestar a esquerda perversa,
é muito gratificante.
Entrementes, Sinotti detém-se na altura de
von Mises e de Hayek, cujos argumentos nas primeiras décadas do século XX não
levaram e nem podiam levar em conta os superprogramáquinas (e meu projeto
articulado de quatro tributos, que cria mapas psicológicos para investigação
automática) de agora e suas supervelocidades de processamento que poderiam,
quase perfeitamente, proporcionar acompanhamento social-organizacional horário
da produção econômica, mesmo quando muito intensa, como nos períodos de
superprodução. Com os processadores de hoje e mais ainda com o possível
desenvolvimento ulterior, poderíamos assumir milimetricamente as respostas às
perguntas corriqueiras e mesmo finíssimas da realidade. Por uma questão de 100
anos as respostas não foram dadas àqueles dois conservadores, aquelas respostas
que teriam equilibrado o capital ao social e feito avançar tanto a humana gente.
Sinotti foi até a profundidade que conhecia,
citou a sagacidade que soube interpretar, não pensou por si mesmo.
Porisso suas respostas não são as
dialogicamente competentes.
Não que von Mises, Hayek e outros da linha
não sejam bons, pelo contrário, são muito bons, são excelentes, só não são
completos.
Vitória, quinta-feira, 27 de abril de 2017.
GAVA.
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