sábado, 29 de abril de 2017


A Feminilização da Caça

 

O MCES, MODELO DA CAVERNA PARA A EXPANSÃO DOS SAPIENS, NOS INFORMA MUITAS COISAS

MULHERES.
HOMULHERES, FAMÍLIAS, FILHOS.
HOMENS.
Acolhedoras, fomentadoras de qualquer liberdade a qualquer custo.
Rigorosos com afeto, receptivos, caritativos, amorosos.
Enfrentadores, punitivos, restringem as liberdades excessivas.
Gregos, arianos.
Cristandade.
Judeus, semitas.
Sem barba.
Barbudos.
Circulares, alvos.
Circunlineares, flechalvos.
Lineares, flechas.
Rodando.
Rodanda.
Sempre em frente.
Sociologia.
Sócioeconomia.
Economia.
Liberalismo.
Conservaliberdade.
Conservadorismo.

Agora vem isso de feminilização da caça, o que pode ser visto na ida das mulheres à guerra (como já disse, não se trata de gestual e sim da FÚRIA DE COMBATE), da participação no chamado “futebol feminino” (é desatino, pois ele simboliza a guerra e o conflito), na masculinização dos trajes femininos (não lhes dá poder, tira), na “mulher forte” dos filmes de Hellwood e assim por diante, pode-se ver em tudo, particularmente nas posições adotadas pelas feminazistas.

Veja, desde as fêmeas dos primatas há 100 milhões de anos, desde as dos hominídeos há 10 milhões; a partir das mulheres dos neandertais há 300 mil e das dos cro-magnons há 100 mil anos, elas foram treinadas continuamente pela Natureza biológica e depois psicológica PARA UM CONJUNTO DETERMINADÍSSIMO DE TAREFAS. Desviar as mulheres delas é possível, porém com muito cuidado, pois provocará danos, elas entrarão em colapso mental por assumirem papéis para os quais não foram desenhadas.

DESEJAMOS, nós homens, a elevação das companheiras, e seu amor muito justificadamente apreciado, mas é fundamental ir devagar.

Não só está sendo feminilizada a caça, como em paralelo masculinizada a coleta (homens indo a supermercados - o que é ajuda benvinda -, as chamadas “tarefas do lar” e assim por diante, fazer em livro lançamentos de dupla coluna para a contabilidade da psicologia torta de hoje).

Isso não vai dar certo.

Duplo erro, duplo perigo. Não é à toa que o mundo se sente torcido e está mesmo doente, como se trocassem as pernas do indivíduo e achassem que há perna esquerda e perna direita: pé direito no lugar de esquerdo não é esquerdo, é problema grave.

Vitória, sábado, 29 de abril de 2017.

GAVA.

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