Vigiando
o Poder
Temos de vigiar o poder 4/4, totalmente,
24/7, 24 horas a cada dia da semana, 365,25 dias por ano, absolutamente.
Vimos o que fizeram os três poderes no Brasil
quando deixados soltos para perpetrar todo tipo de maldade.
1. Vigiar até o
Ministério Público e os procuradores, que vem de 1988.
2. Vigiar o Executivo e
os governantes;
3. Vigiar o Judiciário e
os juízes;
4. Vigiar o Legislativo
e os políticos (que falam Parlamento porque querem mandar, fazer e acontecer; e
não Congresso, como seria o certo - estamos no presidencialismo).
Como fazer isso, se as pessoas já trabalham e
tem outros compromissos diariamente?
Não podemos dedicar oito horas/dia, nem duas,
já estamos completamente lotados. Porém, se a PEA (população economicamente
ativa, 63 % dos 205 milhões, 22 milhões de desempregados em cerca de 130
milhões – digamos que restem 100 milhões, para dar contas com zeros) é de 100
milhões, 10 minutos por dia dão (são 2.107 horas constitucionais de trabalho
por dia – você não precisa fazer no trabalho, faça em casa, é só parâmetro; em
365,25 dias por ano x 10 minutos/dia seriam) 3.652,5 minutos/ano ou quase 61
horas por ano por pessoa, vezes 100 milhões, nada menos que 6,1 bilhões de
horas por ano para todo o país de Norte a Sul, de Leste a Oeste, o que dá 3,0
milhões de anos de trabalho constitucional por ano. Os computadores e os
celulares espertos/Smart estão amplamente espalhados, é só redirecioná-los; e
há muita gente esperta nas 6,5 mil profissões, nas 6,0 mil universidades, nos
8,5 mil bancos, especialmente os engenheiros destruidores de problemas, os
advogados, os administradores, os economistas, os contadores – nem todos
quererão participar, mas se for somente 1 % já será 1,0 milhão de pessoas
dedicadas, com 30 mil anos de empenho por ano).
Temos de acossá-los.
Exigir transparência, e que os poderes sejam
verdadeiramente independentes, vigiando-se também mutuamente, especialmente o
MP, que tem sido tão valente. E usar as redes sociais, não deixar que sejam
tomadas e impedidas pelos safados.
Vitória, quarta-feira, 4 de janeiro de 2017.
GAVA.
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