Redução Diagramática
Quando eu era mais
jovem veio parar em minhas mãos (creio que através de Alvacy Perim, irmão de
minha mãe) um livro que possuo até hoje e onde ensinavam contrações
diagramáticas, representação gráfica por meio de figuras, conforme nos conta o
Houaiss eletrônico. Durantes anos a fio desejei aprender a fazer aquilo, mas
nunca tentei a fundo, sou muito relaxado, relativamente.
Muito mais tarde,
passados 25 a 30 anos, comecei a descrever as patentes, dentre as quais uma que
fala de certo programáquina capaz de tirar fotos e reduzir os pixels ou pontos
em qualquer proporção, fornecendo contrações de objetos, de quadros ou do que
for para serviço das (até agoraqui descritas) 22 tecnartes, por exemplo, dos
pintores, dos desenhistas, e também para vários propósitos, entre os quais a
construção de diagramas. Como representar melhor um telefone? Alguém no passado
usou empiricamente sua visão para obter esse desenho que vemos hoje. Como
representar para fácil compreensão banheiros de homens e de mulheres? Ou
estações ferroviárias ou um milhão de itens? Obviamente podemos seguir como
antes, olhando e retirando o que for ou julgarmos desnecessário. Como nossa
mente comporta predileções, com segurança faremos projeções inconsistentes, sem
conseguir transferir realmente numa rápida olhada ou mirada a impressão total
que deve ser passada. Por outro lado, se tivermos o programáquina podemos fazer
contrações completamente aceitáveis, em degraus, ou seja, com retração a 75, a
50, a 25 % da imagem, ou qualquer percentual desejado, para as várias
aplicações. Podemos criar uma Escola Diagramática com uma
tecnociência associada e uma pedagogia ou método de transferência de
info-controle ou comunicação (em geral, sendo o mundo contraditório como é, a
pedagogia transfere informações, exceto nos ministérios das relações exteriores
e poucos outros lugares onde ensinam A POUCOS as prateorias da dominância). Isso
servirá, entre outras aplicações, para obter maior rendimento nessa
transferência, ao crescimento ou dilatação das taxas de transferência,
inclusive entre as copistas de tribunais. Servirá nas escolas de tecnartistas.
Servirá nas empresas e nos governos ou para a constituição de uma linguagem
tecnocientífica ideográfica, como venho pedindo há décadas, ou para o que for.
Vitória, domingo, 12
de janeiro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário