quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Reavivamento dos Casamentos


 

                            Já falei da necessidade disso.

                            Agoraqui precisamos enquadrar, de modo a começarmos a caminhar (e a ganhar muito com isso, juntando o interesse humanitário ao monetário).

                            Bom, a partir do modelo podemos ver pela mesopirâmide as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) se casando em AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo). Empresas se juntam, grupos também, famílias e indivíduos igualmente, e uns com outros. Como é o casamento de um indivíduo com uma empresa? Claro, poucos pensaram nisso, porque o modelo não era visível em suas exigências e sugestões.

                            Evidentemente o casamento, como tudo, é uma onda, campartícula em que é preciso identificar o que seja campo e o que seja partícula. É uma circulinha, círculo-linha, reta-curva, uma senóide com altos e baixos, com períodos de alegria e de tristeza, de saúde e de doença, mas é sobretudo a suprema instituição nunca sintanalisada profundamente, ao esgotamento. Não sabemos bem de sua relação com a Bandeira de Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transporte), com a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, Vida pelo centro e Vida –racional no centro do centro), nem com quase nada.

                            Não pensamos detidamente em suas ligações com a educação (do indivíduo, da família, do grupo, da empresa) e o lazer, nem com a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos). Não investigamos a Psicologia (figura ou psicanálise, objetivo ou psico-síntese, produção ou economia, organização ou sociologia, espaçotempo ou geo-história) do casamento. No modelo fiz bastante isso, mas o modelo não foi publicado ainda.

                            Como, seguindo os altos e baixos, podemos programar os períodos de injeção de novidades? Precisamos definir o que seja ciclo, pois temos anos compostos de 365,25 dias, dias com 24 horas, horas com 60 minutos, minutos com 60 segundo, tudo não decimal e não-ordenado. Em qual unidade de tempo os problemas se apresentarão?

                            Que tipo de novidades injetadas?

                            Desconsiderando os governos (Executivo, Legislativo e Judiciário) em seus três patamares (nacional, estadual, municipal/urbano), pensando somente pelo lado empresarial, o que podemos fazer? Em primeiro lugar podemos lançar um programáquina cativo Casamento 1.0 que vá sendo aprimorado a cada três anos, como o Windows, da Microsoft, como se fosse mesmo uma JANELA PARA O CASAMENTO, visando renová-lo de mil modos diferentes, com todos os recursos das (até agora identificadas) 22 tecnartes. Com flores. Com o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática, até onde for possível a esta) participando para, primeiro, contemporanizar o Casamento (em maiúsculas conjunto ou família ou grupo de casamentos), trazendo-o à Idade Contemporânea e a seus notáveis recursos, depois injetando as promessas de futuro ou mudança.

                            Por exemplo, podemos perguntar QUANTOS SÃO OS TIPOS DE CASAMENTO? Você pode ver quão atrasados estamos pelo choque que temos ao deparar com a pergunta. Os casamentos não são iguais; quantos tipos existem? Sendo quatro os sexos (fêmeas, machos, pseudo-fêmeas e pseudo-machos: F, M, f e m), serão 16 tipos diferentes só aí, contando a dominância também, de uns e outros. Contudo, os casamentos homossexuais estão terminantemente proibidos, visando proteger a família. Podem conviver mas não casar, nem na Igreja nem no Estado.

                            Depois, temos quatro classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis: A, B, C e D), com mais 16 tipos. Onde vivem? Primeiro a quarto mundos. A que altitude? Em qual ambiente? Acessando que tipo de mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet). E assim por diante, demoraria muito esgotar o assunto.

                            Como todos os ciclos há essas cristas e essas fossas. Acontece que a família é importante demais para passarmos ao largo, mesmo com pouco tempo. Além disso, pense, são cerca de 1,5 bilhão de matrimônios, mais ou menos, no mundo de seis bilhões de pessoas, salvo o erro estatístico. Isso em cerca de 220 nações, umas oito mil línguas e dialetos, um problemão. E daí uma quantidade inavaliável de dinheiro. Veja que ninguém na mídia trata disso. Nem do namoro, nem do noivado, nem do matrimônio, nem do casamento, nem da família, nem dos filhos suficientemente, nem do enriquecimento conjunto, de nada mesmo. Trilhões.

                            Vitória, segunda-feira, 13 de janeiro de 2003.

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