sexta-feira, 20 de janeiro de 2017


Quanto Custa a Felicidade?

 

                            Depois de 1945 até a Guerra da Coréia e mesmo depois, até, digamos, 1968, durante 23 anos o mundo viveu relativamente em paz, mesmo depois da Crise dos Mísseis de 1962, envolvendo Cuba, EUA e URSS (o filme 13 Dias que Abalaram o Mundo, com Kevin Kostner, é um bom retrato, favorecendo os americanos, claro).

                            Especialmente depois da Segunda Guerra Mundial (dita Segunda GRANDE Guerra, perante as quais as demais foram diminutas), tudo era só felicidade. Isso me fez fazer aquela pergunta acima. Quanto custa a felicidade, em termos de pagamento anterior ou posterior em infelicidade, morticínio, separações, destruição geral? E quanto custa em termos de vigilância constante? Enquanto estamos tranqüilamente passando nas ruas não sabemos as conspirações que rolam soltas por trás, contidas pelos militares, por agentes secretos, por gente dos governos e das empresas, enfim tudo que nos protege (até, quem sabe, os tais anjos da guarda = SOLDADOS DO CRIADOR, na Rede Cognata. Talvez haja mesmo uma guerra fria ou quente entre Deus e o Diabo), como nos mostram os filmes. Afinal de contas, nos filmes os que estão passando nas ruas não sabem o que está acontecendo nos bastidores.

                            Os acadêmicos nunca desenvolveram teses de mestrado, doutorado e pós-doutorado falando dessas coisas. Quem terá abordado a geo-história e a Psicologia inteira falando do que se passa atrás dos panos em que são projetadas as desinformações? Onde vimos contarem o que se passou, como os governantes trataram de proteger a população dos sobressaltos, para que todos pudéssemos ir levando nossas vidinhas corriqueiras e triviais?

                            Como existe a soma zero, SZ, há sempre um lado bom e positivo a que corresponde outro lado ruim e negativo, um que coloca e outro que tira, um que é felicidade e outro que é tristeza. Em tais vidas triviais também há uma soma zero, porém menor, nas quais não entram aqueles grandes negativos estatais. E nem devem entrar, é lógico.

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