Quanto
Custa a Felicidade?
Depois
de 1945 até a Guerra da Coréia e mesmo depois, até, digamos, 1968, durante 23
anos o mundo viveu relativamente em paz, mesmo depois da Crise dos Mísseis de
1962, envolvendo Cuba, EUA e URSS (o filme 13
Dias que Abalaram o Mundo, com Kevin Kostner, é um bom retrato, favorecendo
os americanos, claro).
Especialmente
depois da Segunda Guerra Mundial (dita Segunda GRANDE Guerra, perante as quais
as demais foram diminutas), tudo era só felicidade. Isso me fez fazer aquela pergunta
acima. Quanto custa a felicidade, em termos de pagamento anterior ou posterior
em infelicidade, morticínio, separações, destruição geral? E quanto custa em
termos de vigilância constante? Enquanto estamos tranqüilamente passando nas
ruas não sabemos as conspirações que rolam soltas por trás, contidas pelos
militares, por agentes secretos, por gente dos governos e das empresas, enfim
tudo que nos protege (até, quem sabe, os tais anjos da guarda = SOLDADOS DO
CRIADOR, na Rede Cognata. Talvez haja mesmo uma guerra fria ou quente entre
Deus e o Diabo), como nos mostram os filmes. Afinal de contas, nos filmes os
que estão passando nas ruas não sabem o que está acontecendo nos bastidores.
Os
acadêmicos nunca desenvolveram teses de mestrado, doutorado e pós-doutorado
falando dessas coisas. Quem terá abordado a geo-história e a Psicologia inteira
falando do que se passa atrás dos panos em que são projetadas as
desinformações? Onde vimos contarem o que se passou, como os governantes
trataram de proteger a população dos sobressaltos, para que todos pudéssemos ir
levando nossas vidinhas corriqueiras e triviais?
Como
existe a soma zero, SZ, há sempre um lado bom e positivo a que corresponde
outro lado ruim e negativo, um que coloca e outro que tira, um que é felicidade
e outro que é tristeza. Em tais vidas triviais também há uma soma zero, porém
menor, nas quais não entram aqueles grandes negativos estatais. E nem devem
entrar, é lógico.
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