quarta-feira, 25 de janeiro de 2017


Patentes nas Escolas


 

                            Como já contei várias vezes, elaborei o anteprojeto de lei que foi transformado em lei pelo então deputado estreante José Carlos Gratz, lá por 1990. Então eu estava longe de imaginar que aprenderia mais sobre patentes, que eram para mim uma coisa distante, embora menos que para o brasileiro médio, o que se situa acima do total desconhecimento, o que pelo menos sabe um tiquinho. Creio no modelo que apenas 2,5 % ou 1/40 sabem realmente com profundidade. Puxei muita coisa na Internet depois de 1996, li livros, leis, conversei, estudei um pouco, mas estou longe de ter atingido proficiência, até por falta de devotamento que teria se isso estivesse rendendo, e não custando minhas poucas posses.

                            Assim como foi feito aquele anteprojeto de Tributo nas Escolas que prosperou do ES para o mundo com o nome de Consciência Tributária, creio que já é mais do que hora de criar um novo anteprojeto de Patentes nas Escolas, uma espécie de consciência do inventor. Já sugeri no modelo, nas posteridades e nas ulterioridades uma série de providências de enquadramento, para classificação das patentes e disseminação dos escritórios de registros, bem como a construção de programáquinas cativas e outras máquinas.

                            Precisaríamos envolver pesadamente a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) do ES e do Brasil nisso, começando por publicar nos jornais as leis, decretos e portarias dos governos, endereços real e virtual do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e várias outras coisas, como indicado.

                            De tudo o mais urgente é voltar as escolas públicas e privadas para a difusão irrestrita do sistema de patenteamento. Isso é urgentíssimo, é “para ontem”, como diz o povo.

                            Vitória, terça-feira, 14 de janeiro de 2003.

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