Palestras Biobibliográficas
Gente
escreve livros, até compulsivamente, como eu e outros. Esses livros podem ser
ou não ser importantes, podem ter ou não ter significado, suas sugestões podem
ser ou não ser válidas. Grande quantidade de gente escreveu e publicou, mais gente ainda escreveu e
tem guardado. Dos que publicaram uma fração é realmente fundamental.
Sempre
me encanto em saber que Euler (Leonhard Euler, matemático suíço, 1707 a 1783,
76 anos entre datas), entre 1727 e 1783 escreveu sem parar média de 800 páginas
por ano (e ainda foi parceiro na criação de 13 filhos), portanto, umas 45 mil
páginas de matemática densa. Numa das edições de suas obras planejaram 887
títulos em 72 volumes, mas tendo descoberto mais replanejaram mais 100 grossos
volumes.
Há
poucos como ele, quantitativa e qualitativamente.
Entrementes
há milhares de autores em relação aos quais faria todo sentido ler e estudar
seus livros, como já sugeri, criando institutos enormes, em prédios de 20, de
50, de 100 andares dedicados exclusivamente a isso, com endereços reais e
virtuais, até cada cidade humana (contando vilas e bairros devem ser uns dois
milhões no mundo, pela minha estimativa; se tomarmos as pequenas devem ser umas
300 mil no planeta) se dedicando a um ou vários livros. As pessoas (indivíduos,
famílias, grupos e empresas) deveriam se dedicar a aprofundar os estudos,
durante vidas inteiras de pessoas.
Essas
tais PALESTRAS BIBLIOGRÁFICAS deveriam ser dadas, um estudioso qualquer falando
de suas impressões, gravando-se para divulgação e publicação. Assim vários
iriam abrir o mesmo livro à leitura do povelite/nação, com um debate posterior,
com um gerente do livro e até um administrador universal daquele
autor, digamos Gandhi, um ADMINSITRADOR DE GANDHI que centralizasse os
estudos.
Essas
buscas são muito preciosas para não serem organizadas pelos governempresas.
Vitória,
domingo, 08 de dezembro de 2002.
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