Multiplicação
ψ
Por multiplicação
psicológica devemos entender a das almas. Para entender quantas são devemos
começar do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia e
Ciência/Técnica, e Matemática). A pontescada científica, referência das outras,
seria: Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3,
Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6.
Tomando apenas a
Psicologia/p.3, aí temos as almas (PESSOAIS: indivíduos, famílias, grupos e
empresas; AMBIENTAIS: municípios/cidades, estados, nação e mundo). As almas se
encaminham para suas aptidões. Na Física, por exemplo, há as classes do labor
(operários da Física, intelectuais da Física, financistas da Física, militares
da Física e burocratas da Física), pendendo uns para uma coisa e outros para
distintas opções. Assim, tudo deve ser enquadrado no modelo .
Da parte da
Magia/Arte, há (até agora) 22 artes identificadas. Artes da VISÃO (poesia,
prosa, fotografia, desenho, pintura, moda, dança, etc., 7), do PALADAR (pastas,
temperos, comidas, bebidas, etc., 4), do OLFATO (perfumaria, etc., 1), da
AUDIÇÃO (músicas, discursos, etc., 2) e do TATO (arquiengenharia, urbanismo,
esculturação, decoração, cinema, teatro, paisagismo/jardinagem, tapeçaria,
etc., 8).
Não faz muito
sentido misturar Einstein e Planck, eles estão na mesma área, a Física. Porém,
misturar físicos e artistas pode nos dar muitas modificações, digamos um
astrônomo (que é da seção baixa da Cosmologia, a Astronomia) e Walter Gropius,
o originador do Bauhaus, o re-desenho dos objetos da Física, como telescópios,
para que à função fossem juntadas formas muito mais belas. Chamemos a isso
MULTIPLICAÇÃO PSICOLÓGICA ψ (n), que é um arranjo, pois AB é diferente de BA,
dado que o primeiro é dominante. Essa elevação a “n” pode nos dar grandes
números, na medida em que combinemos químicos e pintores, como já é feito mais
modestamente, na representação de moléculas. QP seria pintores auxiliando
químicos e PQ químicos auxiliando pintores. Há tanta gente na Terra que quase
tudo pode ser tentado. Já pedi isso de outro modo.
Agoraqui trata-se de
realizar congressos COMBINANTES, reunindo-se propositadamente uns e outros,
magos e cientistas, artistas e filósofos, teólogos e técnicos, todas as
combinações do Conhecimento em salas-cone, subindo em degraus, todos podendo
falar-se, separados em setores, conforme suas áreas. O que isso nos
proporcionaria a mais? Quanto isso pode ser bom para as pessoas, os ambientes,
os governos, as empresas, as políticas, as administrações?
Penso que muito,
demais, não só sentido da reunião, de aparar as arestas entre as categorias
como principalmente de cavar novos diálogos de mundo. O que os seres humanos
fizeram até agora foi bom, contudo o planeta ainda é muito primitivo, falta
cobrir várias áreas cegas, vários vazios, onde notamos que os pares não se
fizeram. Vez ou outra surge um objeto que é ao mesmo tempo útil e belo, mas
isso é raro. Raramente vemos unidos o útil e o agradável, exceto a preço muito
alto, inalcançável por multiplicação pelos pobres e miseráveis. É isso que
precisa ser reparado urgentemente.
Vitória,
segunda-feira, 23 de dezembro de 2002.
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