terça-feira, 10 de janeiro de 2017


Marcha GH do Islã

 

                            Não vi ainda em nenhum lugar, porisso estou pedindo aqui um levantamento completo da geo-história do Islã, desde Maomé (570 a 632, 62 anos entre datas), contada da Hégira ou Fuga de Meca para Medina, em 622. Em 2002 estamos no ano 1380 deles, então em plena Idade Média equivalente (vi no modelo que valem períodos característicos).

                            O islamismo está em plena expansão, tanto em número de países quanto em de adeptos e, internamente enquanto crescimento populacional, chegando a um bilhão de seguidores. A Indonésia, maior país islâmico do mundo, tinha em 2001 214,8 milhões de habitantes, dos quais 54,7 % eram islamitas, perto de 120 milhões. Está bem claro que em 2040, ou antes, haverá um baque muito sério (q.v. no Livro 1 o texto O Horizonte de 2040), cujo resultado será o abalo (espero que não definitivo) do mundo muçulmano inteiro, com o fim do petróleo, com que eles foram premiados, sem deixar vazar para o povo – talvez haja jeito de reverter a ganância.

                            É evidente para mim, agora, que o mundo precisa de quatro pilares, não podemos deixar os ovos todos num cesto só. Assim, ½ deve ser de crentes e ½ de não-crentes (budistas, confucionistas, hinduístas, animistas, ateus e outros). Da metade que acredita ½, ou do todo ¼ deve ser de católicos (e protestantes e judeus) e ¼ de islamitas ou muslims. Nenhuma crença deve avançar para abarcar tudo, pois a tentação de tirania racional seria grande demais, com perigo de retorno às práticas e teorias feudais, todo aqueles gestos e palavras, embora nominalmente no Socialismo nascente.

                            Isso precisa ser avaliado detidamente pelos controladores mundiais, não deixando espaço à dúvida.

                            Vitória, domingo, 01 de dezembro de 2002.

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