quinta-feira, 19 de janeiro de 2017


Listas Mundiais


 

                            Se você estiver em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, e precisar de um telefone de Nairóbi, Quênia, como fará? Antigamente absolutamente nada. Talvez consultasse uma telefonista internacional, mas a coisa poderia demorar horas ou até dias. Agora pode apelar à Internet e se der sorte e soube navegar talvez consiga.

                            Bem, o modelo tem algo a nos ensinar sobre cada coisa, em particular sobre telefonia.

                            Telefones para pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo, por sua representatividade política). Para as 6,5 mil profissões. Para as classes do labor (operários, intelectuais, financistas e militares, e burocratas), para as classes da produção (agropecuária/extrativismo indústrias, comércio, serviços e bancos), sobre a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia – e no centro Vida, e no centro do centro Vida-racional), sobre a Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde e transporte). Haveria que disponibilizar tudo isso, como já pedi nas patentes.

                            Por quê ninguém ainda juntou os telefones todos do mundo num único lugar, numa Rede Telefônica Mundial, RTM (Rede Telefônica Nacional do Brasil, RTNB, Rede Telefônica Estadual do ES, RTEES, e Rede Telefônica Municipal/Urbana, RTMU), com as operadoras, com um código de acesso por imagem, por palavra, de algum modo? Que mundo primitivo! E triste estou eu por não ter pensado isso antes, com toda a urgência que tenho. Seguindo ainda a Psicologia (telefones das figuras ou psicanálises, telefones dos objetivos ou psico-sínteses, telefones das produções ou economias, telefones das organizações ou sociologias, e telefones das geo-histórias ou espaçotempos – os públicos, de orelhão).

                            É de pasmar, mesmo.

                            Antes não havia como, seriam listas com quilômetros de altura, inviáveis, mas agora com a Internet tudo é fácil, só precisamos da produçãorganização da chave que abra a porta (o que vai custar centenas de milhões de dólares).
                            Vitória, quarta-feira, 25 de dezembro de 2002.             

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