quinta-feira, 19 de janeiro de 2017


Herança do Dicionarienciclopédico


 

                            Como já vimos, herdamos através de fitas, as chamadas Fitas de Herança (FH), de que o ADRN é um, relativo aos replicadores. As FH dizem respeito a tudo. Há uma FH chamada Língua geral, de que o português é uma espécie. Nas línguas há dicionários de palavras e enciclopédias de imagens, no todo D/E de palavrimagens ou PAL/I.

                            Herdamos D/E quando nascemos. A coisa já está em andamento quando emergimos no cenário racional. Assim sendo, herdamos o D/E de português no Brasil, a nossa específica FH/brasileira, o cenário ou pessoambiente (PESSOAS; indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo) brasileira - como você nasce e cresce numa AMARRAÇÃO LINGUÍSTICA que o molda como você é, CULTURAL OU NACIONALMENTE ADAPTADO, com cargas psicológicas características (figuras características, objetivos característicos, produções características, organizações características, espaçotempos característicos), como se fossem apêndices brasileiros/portugueses. Esse é o molde ou modelo ou estilo no centro, sobre o qual se assentam as camadas posteriores.

                            Agora, quanta importância damos a nosso D/E brasileiro? Aparentemente muito pouca, pouquíssima. Isso não só mostra que somos mesmo um D/E de terceiro mundo, como também que não sabemos ganhar nem nos preparar para ganhar dinheiro de verdade. Veja que damos pouca importância ao nosso tradutor conceitual e de imagens. Não investimos no aprofundamento estrutural, de definições pelas palavras através do Conhecimento (aprofundamentos mágico/artístico, teológico/religioso, filosófico/ideológica, científico/técnico e matemático) geral, nem no das superfícies, imagens, figuras (seja de gente, seja de coisas ou objetos). Enfim, não aplicamos recursos humanos e materenergéticos no METADEFINIDOR, que é a língua portuguesa. Não a estudamos com vigor e profundidade. Na realidade, nós a desprezamos. Assim, a herança de D/E que deixamos a nossos descendentes ou não cresce ou cresce muito lentamente, por comparação com outras.

                            Vitória, sexta-feira, 27 de dezembro de 2002.

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