Herança do
Dicionarienciclopédico
Como
já vimos, herdamos através de fitas, as chamadas Fitas de Herança (FH), de que
o ADRN é um, relativo aos replicadores. As FH dizem respeito a tudo. Há uma FH
chamada Língua geral, de que o português é uma espécie. Nas línguas há
dicionários de palavras e enciclopédias de imagens, no todo D/E de
palavrimagens ou PAL/I.
Herdamos
D/E quando nascemos. A coisa já está em andamento quando emergimos no cenário
racional. Assim sendo, herdamos o D/E de português no Brasil, a nossa
específica FH/brasileira, o cenário ou pessoambiente (PESSOAS; indivíduos,
famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e
mundo) brasileira - como você nasce e cresce numa AMARRAÇÃO LINGUÍSTICA que o
molda como você é, CULTURAL OU NACIONALMENTE ADAPTADO, com cargas psicológicas
características (figuras características, objetivos característicos, produções
características, organizações características, espaçotempos característicos),
como se fossem apêndices brasileiros/portugueses. Esse é o molde ou modelo ou
estilo no centro, sobre o qual se assentam as camadas posteriores.
Agora,
quanta importância damos a nosso D/E brasileiro? Aparentemente muito pouca,
pouquíssima. Isso não só mostra que somos mesmo um D/E de terceiro mundo, como
também que não sabemos ganhar nem nos preparar para ganhar dinheiro de verdade.
Veja que damos pouca importância ao nosso tradutor conceitual e de imagens. Não
investimos no aprofundamento estrutural, de definições pelas palavras através do
Conhecimento (aprofundamentos mágico/artístico, teológico/religioso,
filosófico/ideológica, científico/técnico e matemático) geral, nem no das
superfícies, imagens, figuras (seja de gente, seja de coisas ou objetos).
Enfim, não aplicamos recursos humanos e materenergéticos no METADEFINIDOR, que
é a língua portuguesa. Não a estudamos com vigor e profundidade. Na realidade,
nós a desprezamos. Assim, a herança de D/E que deixamos a nossos descendentes
ou não cresce ou cresce muito lentamente, por comparação com outras.
Vitória,
sexta-feira, 27 de dezembro de 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário