Geo-História = Vida-Morte
Na
Rede Cognata geografia-história = VIDA-MORTE = CRIADORA-MODELO =
GERADORA-MUNDO, etc.
Imaginando-se
um quadrado, a geo-história estará no centro da Psicologia (psicanálise ou
figuras, psico-síntese ou objetivos, economia ou produção, sociologia ou
organização, e no centro espaçotempo ou GH, correspondendo respectivamente às
perguntas: quem? por quê? com quê? como? e quandonde?). No centro está O QUÊ,
que se abre em quando-onde e depois nas outras.
Pelo
fato de VIDA = G ser o oposto de MORTE, enquanto sinônimo (mas seria o
anticognato de T, Terra = LUGAR, por exemplo), GEOGRAFIA e HISTÓRIA fazem um
par. Se segue que a GH deve ser mesmo a contagem de um ciclo de vida-e-morte,
uma senóide qualquer. Daí não poderem ser separadas, como foram, devendo ser
reunidas, como propus no modelo. Não é possível falar de espaço sem falar de
tempo, nem de vida sem morte. Falar dos espaços que se abrem diante de nós é o
equivalente de falar das flechas que ligam um espaço a outro, por exemplo, o
ontem ao hoje, e este ao amanhã. Não é possível falar de história sem
referência ao espaço onde ela se insere. Não é possível falar das pessoas
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) sem tocar nos cenários onde se
plantam, os ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo). Falar de
GH é falar de vida-morte, é investigar profundamente como nascemos, como
vivemos, como morremos, as causas e os efeitos intrincados e conectados de tudo
isso. Porisso, por ser uma contagem da vida-morte, deve ser vibrante, como
quando estamos mesmo no processo de viver-e-morrer. Não pode ser aquela coisa
insossa dos livros de geografia e história de até agoraqui.
Vitória,
terça-feira, 26 de novembro de 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário