sábado, 7 de janeiro de 2017


Geo-História = Vida-Morte

 

                            Na Rede Cognata geografia-história = VIDA-MORTE = CRIADORA-MODELO = GERADORA-MUNDO, etc.

                            Imaginando-se um quadrado, a geo-história estará no centro da Psicologia (psicanálise ou figuras, psico-síntese ou objetivos, economia ou produção, sociologia ou organização, e no centro espaçotempo ou GH, correspondendo respectivamente às perguntas: quem? por quê? com quê? como? e quandonde?). No centro está O QUÊ, que se abre em quando-onde e depois nas outras.

                            Pelo fato de VIDA = G ser o oposto de MORTE, enquanto sinônimo (mas seria o anticognato de T, Terra = LUGAR, por exemplo), GEOGRAFIA e HISTÓRIA fazem um par. Se segue que a GH deve ser mesmo a contagem de um ciclo de vida-e-morte, uma senóide qualquer. Daí não poderem ser separadas, como foram, devendo ser reunidas, como propus no modelo. Não é possível falar de espaço sem falar de tempo, nem de vida sem morte. Falar dos espaços que se abrem diante de nós é o equivalente de falar das flechas que ligam um espaço a outro, por exemplo, o ontem ao hoje, e este ao amanhã. Não é possível falar de história sem referência ao espaço onde ela se insere. Não é possível falar das pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) sem tocar nos cenários onde se plantam, os ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo). Falar de GH é falar de vida-morte, é investigar profundamente como nascemos, como vivemos, como morremos, as causas e os efeitos intrincados e conectados de tudo isso. Porisso, por ser uma contagem da vida-morte, deve ser vibrante, como quando estamos mesmo no processo de viver-e-morrer. Não pode ser aquela coisa insossa dos livros de geografia e história de até agoraqui.

                            Vitória, terça-feira, 26 de novembro de 2002.

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