Game Over
Nos
jogos eletrônicos as partidas são terminadas com essas palavras em inglês, JOGO
TERMINADO, o que dá motivo para que seja feito filme piloto e série de TV sobre
indivíduos que morrem mesmo, recomeçando de pouco antes de onde pararam e evoluindo
para níveis cada vez mais altos de compreensão e fazer, como se a vida (dita
REAL; há vidas irreais?) fosse mesmo um jogo, como se diz, um filme.
E
se na vida tal ou qual conformação for armadilha? As pessoas vão ficar atentas,
muito mais observadoras depois de verem o filme GO. E se for um beco sem saída?
Como teria sido a vida de fulano ou beltrano se ele tivesse escapado daquela
armadilha? E “voltar”, “reencarnar” vai dar ao espectador a grata ilusão de
eternidade, de continuidade, de imortalidade. Com quê deparará no episódio
seguinte? Quais os níveis de complexidade da vida? Quantos patamares há nela,
em cada “encarnação”?
Um
grupo de criação pode raciocinar muito, especialmente se fizer um estudo
comparativo dos jogos eletrônicos à disposição hoje, e dos que forem surgindo à
medida da evolução da série.
Vitória,
segunda-feira, 09 de dezembro de 2002.
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