sábado, 21 de janeiro de 2017


Escritórios Antigovernamentais

 

                            Isso é para grupo de empresas que tenham resistência para afrontar a carga de problemas que advirão da colocação de três escritórios de advogados, contadores, administradores, engenheiros, arquitetos, economistas e outros profissionais para vigiar os governos: Escritório Antilegislativo, Escritório Antijudiciário, Escritório Antiexecutivo, sem dar qualquer trégua por décadas a fio, assim como Ralph Nader, hoje senador americano, atacou as empresas que destratavam o povo de lá.  

                            Neste caso alguns dos melhores profissionais de então se encarregarão de defender com ações na Justiça o povo (pobres e miseráveis) contra os desmandos dos políticos, dos governantes e dos juízes, abrindo contra estes e contra seus respectivos poderes toda ação cabível, isto é, que esteja dentro da lei.

                            Se nós tivermos enquanto indivíduos, famílias, grupos e empresas dinheiro suficiente, devemos separar, digamos, 10 % (dez por cento) de tudo para aplicar nisso, em escritórios completos, enquanto eles não se sustentem sozinhos: salas bem equipadas de máquinas e programas, ar condicionado, ótimas instalações, recepcionistas, sociólogos e psicólogos, arquivos duplicados ou triplicados (contra a conhecida violência de algumas pessoas dos governos), cozinha (café, sucos, o que for) – visando a total proteção e atendimento especial dos cidadãos. Com ligação com as polícias do mundo, para proteção. Não devemos buscar causas, apenas aceitar as que forem justas, após profundas análises.

                            Com a sucumbência natural, decretada pelos juízes das causas, pagando rasteiramente os custos de profissionais pagos, porém dedicados, o restante indo para uma caixa comum de ampliação das atividades e para proteção dos profissionais envolvidos e suas famílias, para pagar pensão e outros sustentos, porque se trata, vemos desde já, de uma guerra interminável, com os mutilados de sempre.

                            Vitória, quarta-feira, 08 de janeiro de 2003

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