Domínio do
Conhecimento
Por tal deveríamos
entender domínio da Magia, domínio da Arte, domínio da Teologia, domínio da
Religião, domínio da Filosofia, domínio da Ideologia, domínio da Ciência,
domínio da Técnica e domínio da Matemática. Só um desses vértices já seria
muito, quanto mais todos.
Entretanto,
temos feito nossa migração como pessoas (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) e como ambientes (municípios/cidades, estados, nações e agora mundo).
Alguma coisa aprendemos, já somos capazes de um pouquinho, de modo que posso
propor agoraqui a reunião de todos os conhecimentos num único lugar, como já
fiz, dizendo da construção de um prédio num superespaço.
A
humanidade constrói tantas coisas tolas, por quê não sobraria um tantinho de
dinheiro para algo de realmente útil e agradável? As (até agora identificadas)
22 tecnartes, em particular a arquiengenharia e o urbanismo, poderiam
proporcionar os ambientes certos para as pessoas.
Então,
sei lá, esses milhares de pesquisadores & desenvolvedores teóricos &
práticos no espaço real se comunicariam com o planeta inteiro, criando uma REDE
SENSORA em todas as nações, em todos os locais, uma ÁRVORE DO CONHECIMENTO,
algo nunca visto, referência de todas as buscas, com os anexos de sempre
(biblioteca, museu, estacionamentos, o que for). Evidentemente isso estaria
aberto a todos, de todas as nações, com preferência assimétrica para os que não
dispõe de recursos, as nações pobres e miseráveis (existindo cerca de 220 delas
em 4 x 55, os dois grupos finais, terceiro e quarto mundos). Essas seriam
convidadas a se aproximar e se aproveitar ao máximo desse recurso geral, para
dar os saltos libertadores. O verdadeiro objetivo é este, mas a coisa serviria
também aos maiores, de um modo inapreensível hoje, antes do começo. Não seria
tutelamento, seria mais companheirismo.
Vitória,
quinta-feira, 26 de dezembro de 2002.
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