sexta-feira, 20 de janeiro de 2017


Assassinos vão para o Inferno

 

Em lugar de Paraíso Fiscal passei a chamar de Inferno Fiscal.

TODOS QUE VÃO PARA O INFERNO (todo o dinheiro deve ser repatriado e isso de proteger bandido deve acabar)

OS ASSASSINOS.
A LISTA DOS INFERNOS E DOS ATOS DOS ASSASSINOS.
Assassinos contratados.
 
Chefes de cartéis de drogas.
 
Chefes de gangues.
 
Comerciantes de armas.
 
Corruptos/corruptores.
 
Desviadores de verbas.
 
Empresários sonegadores.
 
Juízes do Judiciário, governantes do Executivo, políticos do Legislativo que se desviaram e comprometeram as nações.
 
Terroristas.
 
Todos esses revelados pela Lava Jato em suas inúmeras fases.
 

Os governos do mundo devem se reunir e acabar com os falsos paraísos, os infernos que punem os povos trabalhadores do mundo. Tudo aquilo feito nos infernos fiscais para proteger os desviantes deve ser amplamente divulgado pela mídia. Por tirarem recursos a aplicações favoráveis aos povos, eles mataram por inércia milhões, dezenas de milhões, centenas de milhões.

Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2017.

GAVA.

 

FASES DA LJ

Uol Notícias
Operação Lava Jato
Deflexão (5/12/2016)
A PF (Polícia Federal) cumpre nove mandados de busca e apreensão na manhã desta segunda-feira (5) em um desdobramento da Operação Lava Jato. Os alvos são o deputado federal Marco Maia (PT-RS), ex-presidente da Câmara, e o ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Vital do Rêgo (PMDB-PB), que exerceu mandato de senador até dezembro de 2014. Os investigadores apuram a solicitação, por parlamentares, de contribuição de empresários --"o clube das empreiteiras", segundo a PGR (Procuradoria-Geral da República) -- para que não fossem convocados a prestar depoimento na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Petrobras), instalada em 2014. Os executivos apontaram repasses de mais de R$ 5 milhões para evitar retaliações e contribuir para campanhas eleitorais, segundo a PGR.
19ª fase (21/9/2015) - "Nessum dorma"
O nome da operação significa "Ninguém dorme". Nesta fase foi preso preventivamente um dos donos da Engevix, José Antunes Sobrinho, já investigado por suspeita de corrupção na estatal Eletronuclear. Os mandados foram cumpridos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis
18ª fase (13/8/2015) - "Pixuleco 2"
Desdobramento da fase anterior, cumpre dez mandados de busca e apreensão e uma prisão temporária em São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Curitiba. A fase mira um operador responsável por arrecadar ilicitamente R$ 50 milhões em contratos relacionados ao Ministério do Planejamento
17ª fase (3/8/2015) - "Pixuleco"
O nome faz referência ao termo usado por João Vaccari Neto para falar sobre o dinheiro cobrado de empreiteiras do cartel que atuava na Petrobras. Foram presos o ex-ministro José Dirceu e seu irmão, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva. A PF cumpriu mandados em São Paulo, Brasília e Rio. A força-tarefa diz acreditar que a consultoria JD cumpria a mesma função das empresas de fachada de Alberto Youssef
16ª fase (28/7/2015) - "Radioatividade"
A PF prendeu presidente licenciado da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, por suspeita de recebimento de R$ 4,5 milhões em propina. Esta fase da operação teve como foco os contratos entre a Eletronuclear, subsidiária da Eletrobrás, para as obras da usina de Angra 3. A PF investiga as suspeitas de formação de cartel, pagamento de propina para agentes públicos e superfaturamento das obras
15ª fase (2/7/2015) - "Conexão Mônaco"
A PF prende o ex-diretor da área internacional da Petrobras Jorge Zelada. Ele é suspeito de cometer crimes como corrupção, fraude em licitações e desvio de verbas. A operação, batizada "Conexão Mônaco" em referência a operações financeiras do ex-diretor no principado de Mônaco, tem ainda outros quatro mandados de prisão. Zelada foi sucessor de Nestor Cerveró, preso desde o dia 14 de janeiro
14ª fase (19/6/2015) - "Erga omnes"
A Polícia Federal prende os presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo. Nesta fase, foram expedidos no total 59 mandados judiciais em quatro Estados --38 de busca e apreensão, nove de condução coercitiva, oito de prisão preventiva e quatro de prisão temporária. O nome da operação é uma expressão em latim que significa "vale para todos"
13ª fase (21/5/2015)
A PF prende Milton Pascowitch, apontado como operador da empreiteira Engevix em contratos da Petrobras e suspeito de repassar propina na diretoria de Serviços, que Renato Duque ocupou entre 2003 e 2012 na estatal
12ª fase (15/4/2015)
A PF prende o então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, em São Paulo. Secretário de Finanças do partido, o petista negou envolvimento no esquema de corrupção que atingiu a Petrobras nos últimos anos
11ª fase (10/4/2015) - "A Origem"
A PF prende os ex-deputados federais André Vargas (ex-PT-PR e hoje sem partido), Luiz Argôlo (ex-PP e hoje Solidariedade-BA), e mais quatro pessoas ligadas aos políticos. Também houve ordem de prisão contra o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE), que já estava preso por condenação no mensalão. Desvios na Caixa Econômica Federal e no Ministério da Saúde passaram a ser investigados na operação
10ª fase (16/3/2015) - "Que País É Esse?"
A PF cumpre mandados em São Paulo e no Rio de Janeiro e volta a prender preventivamente o ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque, que segundo a polícia, estava movimentando dinheiro em contas no exterior. O nome desta fase da operação se refere a uma frase dita por Duque ao ser preso pela primeira vez
9ª fase (5/2/2015) - "My Way"
Batizada em referência a um apelido dado ao ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque, a operação teve o objetivo de cumprir 62 mandados judiciais, em quatro Estados e resultou em quatro prisões. A PF também levou o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, para depor e explicar doações ao partido por empresas que mantinham contrato com a Petrobras
8ª fase (14/1/2015)
A PF prende o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró. A prisão aconteceu depois de ele desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) de um voo procedente de Londres. Cerveró foi acusado de envolvimento no esquema de corrupção na estatal
7ª fase (14/11/2014) - "Juízo final"
A Polícia Federal prende o ex-diretor de serviços da Petrobras Renato Duque e executivos da cúpula de empreiteiras do país suspeitas de pagar propina para fechar contratos com a estatal. Também cumpriu mandados de busca e apreensão nas empresas --Camargo e Corrêa, OAS, Odebrecht, UTC, Queiroz Galvão, Engevix, Mendes Júnior, Galvão Engenharia e Iesa
6ª fase (22/8/2014)
A PF cumpre mandados de busca e apreensão no núcleo de empresas relacionadas ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, no Rio de Janeiro
5ª fase (1º/7/2014)
A PF prende João Procópio Junqueira Pacheco de Almeida Prado, que trabalhava com o doleiro Alberto Youssef e cumpre sete mandados de busca e um de condução coercitiva. Documentos apreendidos pela polícia apontaram que Almeida Prado era beneficiário, com Youssef, de uma conta no banco PKB da Suíça, com saldo de US$ 5 milhões
4ª fase (11/6/2014)
A PF prende pela segunda vez o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, em sua casa, no Rio de Janeiro. Ele havia sido solto depois de passar 59 dias na prisão, mas voltou a ser preso por esconder da polícia que tinha um passaporte português e contas na Suíça com saldo de US$ 23 milhões
3ª fase (11/4/2014)
A PF cumpre mandados de buscas na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, e na empresa Ecoglobal Ambiental, de Macaé (RJ), que possui uma filial nos Estados Unidos, a Ecoglobal Overseas, também investigada
2ª fase (20/3/2014)
A PF cumpre seis mandados de busca e um de prisão temporária: a do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto da Costa. As investigações mostram relações próximas do ex-executivo com o doleiro Alberto Youssef
1ª fase (17/3/2014)
Deflagrada pela Polícia Federal em seis Estados e no Distrito Federal para cumprir 130 mandados judiciais, resulta na prisão de 17 pessoas, entre elas, o doleiro Alberto Youssef, apontado como o responsável por comandar o esquema de corrupção. Segundo a PF, as quadrilhas desarticuladas na operação teriam movimentado pelo menos R$ 10 bilhões em dez anos

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