Armas das Forças
Este assunto é tão
esquisito que inicialmente eu não tinha título e este que apareceu é
desconfortável.
Por forças quero
entender as quatro forças básicas da Física, como anunciadas pelos cientistas,
ou seja, forças GRAVITACIONAL, ELETROMAGNÉTICA, FRACA e FORTE. Modifiquei-as,
como já disse em artigos dos outros livros, para ELÉTRICA, MAGNÉTICA, FRACA e
FORTE, e pelo centro (convergência de todas) a GRAVINERCIAL, composta de
GRAVIDADE e INÉRCIA, em soma zero.
Quantas armas GERAIS
podemos ter?
Claro, tantas
quantas as forças e mais algumas.
Armas elétricas,
magnéticas, fracas e fortes, e gravinerciais. O assunto das fracas e fortes é
tão difícil que não o abordarei agoraqui. Um pulso magnético, durante a
explosão de uma bomba atômica (de fissão de plutônio) ou nuclear (de
hidrogênio, que é de fusão), acaba por fritar os circuitos eletrônicos todos
das redondezas, devido ao disparo de um campo magnético muito potente, mas isso
é conseqüência da operação ao nível das forças fraca e forte.
As armas elétricas
não as temos, ainda. Cada porção do espectro poderia gerar uma. O espectro
eletromagnético vai de 107 a 10-14 m, desde as ondas
muito longas até as muito curtas, com a chamada Janela de Visão mais ou menos
no centro. Teríamos, em ordem decrescente do comprimento de onda: armas de
rádio, armas de TV, armas de microondas, armas de radar, armas IV (infravermelhas),
armas
de luz (o laser é uma, ainda não totalmente operacional enquanto tal), armas
UV (ultravioletas), armas X, armas gama e armas cósmicas. Se as ondas de radar
servem para medir posição servem igualmente para destruir, se forem
concentradas, tornadas coerentes, como o LASER faz com a luz. Veja o extremo
potencial disto.
Depois, teríamos as
gravinerciais. Essas se dividiriam em dois subgrupos, a saber, as ARMAS
GRAVITACIONAIS e as ARMAS INERCIAIS. São tão ou mais difíceis de trabalhar que
aquelas outras que eu não desejei comentar agora. Enviar ondas de gravidade
para tornar objetos superpesados, simulando um campo gravitacional material
verdadeiro é algo que não sabemos fazer, porque sequer podemos identificar as
ondas gravitacionais. Já tratei da chamada “gravidade artificial” num dos
artigos de antes, queira procurar.
Por último, temos
essas armas físicas muito mais simples, as de vetores mecânicos, citando as de
impacto (revólveres, metralhadoras, canhões, granadas, etc.), que no fundo
apelam à inércia, transferindo quantidade de movimento.
Haveria também a
arma de calor, que pudesse manipular a Estatística de Gibbs. Nossa abordagem
disso é brutal, desde a pré-história, começando com jogar flechas incendiárias,
o “fogo grego”, óleo ardente, tochas, coquetéis molotov, etc. Abordagem
primária, benza-nos Deus.
E isso só no plano
da Física, sem entrar no restante da pontescada científica (armas
Físicas/Químicas, armas Biológicas/p.2, armas Psicológicas/p.3, armas
Informacionais/p.4, armas Cosmológicas/p.5 e armas Dialógicas/p.6). Os vírus de
computador não são propriamente armas informacionais, porque atacam apenas a memória
de máquina, que é um agregado nosso, não é verdadeiramente MIC
(memória/inteligência/controle) artificial.
Veja só, desponta
disso que não temos uma avaliação completa das armas, nem de longe. Como em
quase tudo a humanidade foi superficial. Parece que o Conhecimento de como
matar está avançado, mas, graças ao Céu, não está.
Vitória, sábado, 21
de dezembro de 2002.
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