1/40)n Como Método
Supondo
o artigo (1/40) n deste Livro 14 como ponto de partida,
olhemos um cenário com pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas).
Aplicando o extrator (1/40) n através de do
programáquina 1.0 ou n.j, através das partições, QUE TIPO DE RESPOSTA QUEREMOS
EXTRAIR DA AMOSTRAGEM, que amostras pretendemos? Na metade de cima, ½ ou 50 %, que
porção definida queremos? Como vimos, devemos escolher metade do dicionário,
depois as qualidades que ambicionamos.
Através
de uma planilha de quesitos procuraremos a personalidade esperada para tal ou
qual tarefa.
Portanto,
antes de tudo, devemos perguntar o que é PERSONALIDADE ESPERADA, a PE (i), tal
como definida para esta ou aquela das 6,5 mil profissões. Um pedreiro precisa
do quê? Afobação para assentar tijolos e colocar paredes a prumo? Um político
nervosíssimo com platéias conseguiria falar a elas? Em vez de treinar as
pessoas para o quê se espera delas, apenas, poderíamos fazer o caminho inverso,
identificando os perfis e então procurando com o extrator as pessoas que se
encaixam neles. Poderíamos trilhar as duas vias: 1) perfil para a pessoa
conhecida, 2) pessoa para o perfil desejado. Se o trabalho é de atendimento ao
telefone visando impedir os suicídios, qual é o perfil adequado? Se é um
sargento que deve suprimir o medo da morte nas guerras, não pode ser o de
inflamar nas pessoas o respeito pela vida, própria ou alheia.
Em
resumo, nós não temos esse instrumento de dupla utilidade que nos permita
juntar os perfis com as pessoas (aqui valem arranjos, AB diferente de BA, pois
a dominância está no primeiro – por vezes o perfil é mais importante, de outras
a pessoa é fundamental, e pode também ser necessário equilíbrio).
Vitória,
domingo, 01 de dezembro de 2002.
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