sábado, 1 de setembro de 2018


A Revolução em Curso ou O Tutorial do Revolucionário

 

Existem agora tutoriais ou cursos para tudo, oferecidos livremente na Internet, além dos pagos compráveis em livrarias ou bancas de revistas.

Seria interessante como exercício de ensinaprendizado sobre política tentar criar um TUTORIAL DA REVOLUÇÃO, buscando preparar revolucionários: as pessoas veriam que não é fácil e sequer se sabe com precisão o que seja revolução.

REVOLUÇÃO (no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do lat. tard. revolutione.] S. f. 1. Ato ou efeito de revolver (-se) ou revolucionar (-se). 2. Rebelião armada; revolta, conflagração, sublevação. 3. Transformação radical e, por via de regra, violenta, de uma estrutura política, econômica e social. 4. P. ext. Qualquer transformação violenta da forma de um governo. 5. Transformação radical dos conceitos artísticos ou científicos dominantes numa determinada época. 6. Volta, rotação, giro. 7. Fig. Perturbação, agitação. 8. Rotação em torno de um eixo imóvel. 9. Transformação natural da superfície do globo. 10. Astr. Movimento de um astro em redor de outro.

AS REVOLUÇÕES PESSOAMBIENTAIS POSSÍVEIS

·       PESSOAIS:

1.       Dos indivíduos:

1.1.   Das figuras ou psicanálises;

1.2.  Dos objetivos ou psico-sínteses;

1.3.  Das produções ou economias;

1.4. Das organizações ou sociologias;

1.5.  Dos espaçotempos ou geo-histórias;

2.       Das famílias;

3.      Dos grupos;

4.      Das empresas;

·       AMBIENTAIS:

5.      Das cidades-municípios;

6.      Dos estados;

7.       Das nações;

8.      Dos planetas.

REVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO

·       Revolução mágico-artística;

·       Revolução teológico-religiosa;

·       Revolução filosófico-ideológica;

·       Revolução científico-técnica;

·       Revolução matemática.

Enfim e em primeiro lugar, o que é revolução?

PELO AURÉLIO, CATEGORIZANDO

TIPO
EXPLICAÇÃO
1.                   Geral
Ato ou efeito de revolver (-se) ou revolucionar (-se).
2.                  Militar
Rebelião armada; revolta, conflagração, sublevação
3.                  Econômica, política, social
Transformação radical e, por via de regra, violenta, de uma estrutura política, econômica e social.
4.                  Governamental
Qualquer transformação violenta da forma de um governo.
5.                  Do conhecimento
Transformação radical dos conceitos artísticos ou científicos dominantes numa determinada época.
6.                  Matemática
Volta, rotação, giro.
7.                  Pessoal
Perturbação, agitação.
8.                  Física
Rotação em torno de um eixo imóvel.
9.                  Geológica
Transformação natural da superfície do globo.
10.               Astronômica
Movimento de um astro em redor de outro.

Veja só que segundo o modelo não abordou tudo, pelo contrário, atacou muito pouco. Todo mundo pensa poder fazer revolução, mas revoluções são raras, vemos muito poucas na geo-histórias e raras vidas têm chance de presenciar uma, real, para além dos anúncios.

Vitória, domingo, 05 de agosto de 2007.

 

TUDO-RIAIS

Esse tutorial ensina como aplicar um efeito HQ em suas fotos.
Cliques: 3626 na semana
Por: Linx
Photoshop


A Personalidade de Jesus e os Níveis de Conflito

 

No Novo Testamento as falas de Jesus foram depuradas pelos evangelistas, os que escreveram sobre ele bastante depois do calor dos acontecimentos. Uns colocam em torno do ano 100, 70 anos depois da morte dele, quando a devoção já se consolidara e achatara todas as pontas, toda a rispidez de parte a parte, por exemplo, a da explosão no Templo. Ademais, a Rede Cognata diz que Cristo = INTOLERANTE (pois “tolerante” existe e assim “in” se comporta como opositor: 0/tolerante, o que não é tolerante) = IN/DIFERENTE = ATENTO = CABEÇUDO e muitas outras coisas.

OS NÍVEIS DE CONFLITO (como um alvo com sete círculos)

1.       Povo;

2.       Lideranças;

3.      Profissionais;

4.      Pesquisadores;

5.      Estadistas;

6.      Santos/sábios;

7.       Iluminados.

http://www.cbc.com.br/userfiles/img_pumpcbc12_alvo2.png

O sétimo nível é muito mais difícil de atingir ou provocar, mas uma vez alcançado ele reage com uma fúria tremenda, difícil de esgotar. O abrandamento geo-histórico devido a um homem-deus com as duas porções acabou por diminuir a parte humana ou ocultá-la, deixando-a menor que a do deus.

Seria preciso que os psicólogos estudassem aqueles instantes retratados, recompondo as manifestações de Jesus.

RE-COM/POSIÇÃO

·       Figura ou psicanálise de Jesus;

·       Objetivos ou psico-síntese (ninguém com uma tarefa tão grande pode passar isento pela vida);

·       Produções ou economias dele (ninguém explicou como, sendo carpinteiro, tinha tanto tempo livre para passar três anos pregando em seu ministério final ou tanto tempo passeando com os apóstolos, ou para ficar 40 dias “à toa” no deserto: de onde vinham essas reservas?);

·       Organizações ou sociologias (ninguém vive à margem de ajuda: está certo que Mateus, o publicano ou fiscal, recolhia e gerenciava o dinheiro, mas colhiam-no de onde?);

·       Espaçotempo ou geo-história de Cristo (quais eram suas reais raízes, como o tronco se desenvolveu, que flores e frutos resultaram desse embasamento?).

Em resumo, as pessoas entram em conflito e o que vemos muitas vezes no NT são recriminações aos do tempo, em vários graus de seriedade; são lições, lições muito duras. Diante delas as pessoas não ficariam passivas, tanto assim que ele foi crucificado no fim: deve ter granjeado muitos inimigos criticados e todas as debilidades da época e de depois.

Apesar disso, nunca ninguém fez essa reconstituição.

Nem em filmes nem em livros nem em lugar nenhum se obteve o que chamei de Jesus por Contraste (Livro 203). Não se trata de fazer nenhum Jesus violento, nada disso, mas de retratar os muito justos momentos de fúria diante dos crimes. Seria preciso proceder a um estudo psicológico judicioso ou sensato, cuidadoso ou atento, detalhista ou minucioso, muito profundo mesmo, tomando vários anos antes de publicar os resultados ou fazer nova ficção, assim mais perto da realidade.

Vitória, terça-feira, 07 de agosto de 2007.

 

TEMPO DO NT

Novo Testamento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Novo Testamento
* 

DOCUMENTAÇÃO BÍBLICA

10:25 @ 18/07/2007

http://www.grupos.com.br/images/blog/4/245404/thumb/j0409715.jpg
Atualmente muitos têm a impressão de que as Bíblias que temos hoje em dia não são fiéis aos documentos originais. Além do mais, há alguns que ainda pensam que os seus vários livros não foram escritos quando esses próprios livros declaram ter sido escritos. Algumas pessoas pensam que os Evangelhos, por exemplo, não foram relatos de testemunhas oculares como declaram ser, mas são antes narrativas míticas escritas muito mais tarde de modo a estabelecer a doutrina dos cristãos. Perseguindo este tipo de questão, não estamos tentando estabelecer se a Bíblia é inspirada, mas se é autêntica: se o texto é fiel ao original, e se os livros originais foram escritos quando eles declaram ter sido. Neste artigo, olharemos para algumas das evidências que podem nos ajudar a responder a este tipo de questão.Para se entender a evidência para a Bíblia, é necessário ter-se uns poucos conhecimentos. Primeiro, sabemos que a Bíblia é uma coleção de livros escritos num período de alguns séculos por aproximadamente 40 diferentes autores. Estes livros são divididos em duas seções principais, que chamamos o Velho e o Novo Testamento. Há um período de centenas de anos entre a escrita do último livro do Velho Testamento e o primeiro livro do Novo Testamento. Os estudiosos que se ocupam das questões relacionadas com a autenticidade da Bíblia aplicam a ela exatamente os mesmos testes que aplicam a todos os documentos antigos (ainda que tendam a aplicá-los um pouco mais rigorosamente a um livro que se declara ser inspirado por Deus). Estes testes cobrem uma variedade de assuntos, incluindo tanto evidência interna quanto externa. Evidência interna é a que pode ser determinada olhando-se dentro das páginas dos próprios livros. Evidência externa inclui evidência arqueológica e científica, evidência histórica e cultural, e evidência do manuscrito, que é um documento escrito à mão. Para nossos propósitos correntes, um manuscrito é um documento escrito antes do advento do processo de impressão mecânico (cerca de 1450 d.C.). Por causa das circunstâncias da escrita da Bíblia, o estudo da evidência do manuscrito é geralmente dividida em duas áreas separadas, uma para cada Testamento. No interesse do espaço disponível, examinaremos alguma evidência somente do Novo Testamento.Primeiro, é interessante notar que os mais antigos manuscritos do Novo Testamento, ainda em existência, datam mais proximamente do tempo da autoria do que é o caso com outros livros antigos. Os mais antigos manuscritos dos escritos de Heródoto, por exemplo, datam aproximadamente de 1300 anos depois de sua morte; e isto não é incomum em livros antigos. Em contraste, há um fragmento do Evangelho de João na Biblioteca da Universidade John Rylands, em Manchester, Inglaterra, que é datado de cerca de 125 d.C. Uma vez que os estudiosos geralmente concordam que João escreveu seu Evangelho numa data mais tardia (entre 60 e 90 d.C.) do que os outros três escritores do Evangelho, este fragmento é especialmente significante. Mais ainda, há um fragmento do Evangelho de Mateus encontrado entre os manuscritos do Mar Morto, datando de antes de 68 d.C. – menos do que 35 anos depois da morte de Jesus! Somando-se a estes, há manuscritos contendo o Evangelho de João, a Epístola aos Hebreus, e a maioria das Epístolas de Paulo, datadas de cerca de 200 d.C. Há manuscritos de todos os quatro evangelhos, bem como outros livros do Novo Testamento, de 200 e tantos d.C. E na sala de manuscritos da Biblioteca Britânica está o manuscrito chamado Sinaiticus, que é datado de 350 d.C., o qual contém o Novo Testamento inteiro. Concluindo, a evidência do manuscrito aponta para a conclusão de que o Novo Testamento foi escrito quando ele declara ter sido escrito: entre cerca de 50 a 100 d.C.Mas as datas dos vários manuscritos não são o único fator importante. A mera quantidade deles é nada menos do que impressionante. Os mais antigos manuscritos do Novo Testamento foram escritos em papiro, que é relativamente frágil e sujeito a deterioração, nisso não diferindo do papel. Se você viu um recorte de jornal de data tão recente como 1970, percebeu que ele mostra sinais de deterioração depois de apenas 30 anos. Com isto em mente, é uma maravilha que qualquer dos antigos manuscritos em papiro do Novo Testamento tenha sobrevivido a um período de 1500 anos ou mais. De fato, há cerca de 80 de tais manuscritos. E estes são apenas o princípio. No quarto século d.C., o pergaminho substituiu o papiro como o principal meio para cópias da Bíblia. Há próximo de 3000 manuscritos de pergaminho do Novo Testamento Grego, datando do quarto século até o décimo quinto século, quando a imprensa passou a dominar. Em contraste, temos apenas uma cópia manuscrita dos Anais de Tácito, que viveu certa de 55 a 120 d.C., a mesmíssima era dos escritos do Novo Testamento.Até aqui, em nossa discussão, olhamos somente para os manuscritos do Novo Testamento em Grego, que é a língua na qual foram originalmente escritos. Somando-se aos gregos, há também uma grande quantidade de manuscritos que são versões, traduções para outras línguas. O simples fato que o Novo Testamento foi traduzido é impressionante quando consideramos que era muito incomum traduzir livros no tempo antigo. E o Novo Testamento não foi traduzido somente uma vez, nem foi muito tempo depois da escrita que as traduções começaram a aparecer. A Bíblia foi traduzida independentemente tanto para o Latim como para o Siríaco, algo entre 100 e 150 d.C. Foi traduzida para o Copta (um dialeto egípcio) nos anos 200, para o Armênio e o Georgiano nos anos 400, etc. No todo, há 5000 manuscritos do Novo Testamento ainda em existência. Com tão grande número de manuscritos, foi inevitável que aparecessem variações entre eles. A questão que fica, então, é a extensão e a significância destas variações. Para responder a esta questão, primeiro consideraremos mais alguns fatos a respeito das versões.Cada uma das traduções, naturalmente, começou uma nova tradição. Por exemplo, quando fizesse cópias da Bíblia em Armênio, o copista geralmente não teria acesso ao manuscrito grego do qual a tradução original foi feita. Assim, ele teria que copiar diretamente da própria tradução armênia. E do mesmo modo, ao fazer mais tarde revisões da tradução: os revisores teriam que ir buscar a armênia existente, junto com quantas edições Gregas eles tinham disponíveis para eles; mas não teriam acesso ao manuscrito do qual a tradução tinha sido feita originalmente. E é assim com cada uma das línguas para as quais a Bíblia foi traduzida. Então, quando olhar para a tabela anexa, tenha em mente que cada uma das linhas verticais representa uma linha separada de transmissão. Ao determinar a exatidão do texto, então, os estudiosos modernos podem comparar cópias do Novo Testamento em um número de diferentes línguas, representando diferentes culturas e diferentes pontos de vista religiosos.Quando consideramos as grandes diferenças entre as várias culturas representadas pelas traduções antigas, e o grande número das doutrinas variantes existentes nas religiões dessas culturas, esperaríamos haver tremendas diferenças nos textos bíblicos. Mas esse não é o caso. Ao contrário, mesmo com o enorme número de manuscritos e a diversidade das línguas, aproximadamente 85% do texto do Novo Testamento nem mesmo é questionado: em outras palavras, não há discordância entre os manuscritos para esta porção do texto. Quanto aos 15% para os quais existem interpretações variantes entre os manuscritos, a maioria dessas interpretações variantes é facilmente reconhecida como falsa, simplesmente por causa da esmagadora evidência dos manuscritos contra elas. Quanto à pequena porção restante, a maioria das interpretações variantes que não são facilmente descartadas como não autênticas, são tão insignificantes que não mudam substancialmente o significado das passagens nas quais elas ocorrem (ver nota 4). De fato, o renomado estudioso da Bíblia F. J. A Hort estima que as variações “substanciais” (aquelas que afetam o significado da passagem) afetam apenas um milésimo do texto (veja nota 2). E, ainda nestas poucas instâncias onde o sentido da passagem é afetado ela interpretação variante, o ensino atual da escritura continua incontestado.Em conclusão, podemos notar que a evidência do manuscrito para o Novo Testamento é verdadeiramente avassaladora. Se abordarmos o assunto objetivamente, temos que admitir que toda a evidência do manuscrito aponta para a veracidade e autenticidade dos livros. Foram escritos quando declaram ter sido escritos, e por quem eles declaram ter sido escritos. E mais ainda, o texto que temos hoje é fiel aos documentos originais. Qualquer declaração, então, de que “a Bíblia foi mudada”, ou que “os Evangelhos foram escritos gerações depois do fato” é demonstrável como falsa. Em conseqüência, qualquer argumento ou doutrina construídos sobre uma tal declaração se desintegra. Sempre que pegamos uma tradução literal da Bíblia, temos em nossas mãos uma versão substancialmente apurada de alguns documentos antigos autênticos e muito importantes.–por Jim Robson

A Náusea de Sartre e a Geração Nauseada

 

Sartre colocou a oposição errada, como se ser e nada fossem oposições e não são; de fato, a Rede Cognata nos afirma que UM = PAI = ser # 0/SER = NÃO = MÃE = NÁUSEA e MORTE = nada # 0/NADA = PRANTO, # indicando os anticognatos ou oposições polares oposto-complementares 50/50.

Ao colocar o ser diante da morte Sartre o reduziu a uma preocupação vã, pois morte = APARENTE. Sartre fez o ser raciocinar continuamente sobre a morte, sobre o desaparecimento; ora, modelo diz que o desaparecimento tanto existe quanto não: os indivíduos morrem, sim, todos e cada um, morremos você e eu, morremos todos. Contudo, o coletivo permanece; ou a Vida permanece ou no ciclo não-finito das coisas há permanência, pois a permanência está num dos lados do par.

O QUE HÁ É A CURVA DO SINO

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Colocando o ser diante do nada Sartre só poderia mesmo obter a náusea, o enjoo, a iminência do vômito e o suicídio.

Não é o ser responsável pela derrota do nada, é o salvador, que é cada pessoa que resiste; criando tal falsa oposição Sartre comprometeu duas gerações: dado que o livro é de 1943 a primeira esteve inteiramente imersa até 1973 e a segunda parcialmente até 2003, esta na fase de elaboração de resposta.

Não é que a o nada-morte não exista, nós o vemos, podemos percebê-la, não há como negar; é que essa negação não é realmente fim de qualquer coisa, pois o que há mesmo é ciclo.

CICLO

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Vitória, quarta-feira, 01 de agosto de 2007.

José Augusto Gava.

O SARTRE E O NADA

Vida. Jean-Paul Sartre, novelista francês, teatrólogo, e maior intelectual do Existencialismo, - filosofia que proclama a total liberdade do ser humano. Foi premiado com o Nobel de literatura de 1964, que desconsiderou.
Infância e juventude.
ATO FINAL e as transformações do mundo contemporâneo
Por Bráulio Brilhante*
Albert Camus pôs em circulação um conceito que, para o insuspeito Álvaro Lins, seu primeiro crítico brasileiro, representou um avanço sobre a sensação de "náusea", de Sartre.

A Lei e o Juízo em Volta do Governante

 

Olhando o sistema de três poderes podemos raciocinar assim:

 
Leis feitas pelos políticos do Legislativo
 
 
Julgamentos realizados pelos juízes do Judiciário
Execução pelos governantes do Executivo
 

Contudo, os legisladores nada entendem de Psicologia (de figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de produções ou economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou geo-histórias) MERAMENTE PORQUE NÃO ESTUDARAM, não se importam com isso, auto-suficientes que se pensam; e os juízes não têm entendimento da dialógica - lógica direta e dialética dual dos pares polares oposto-complementares - porque não pensam ser necessário, nem estudam nos cursos de direito e não sabem direito como estudar. Parece cruel com eles, mas consulte ao largo de sua visão ao redor, o mundo insuficiente e desnecessário que criaram!

Não sabem legislar, não sabem executar e não sabem julgar porque pensam em missões pequenas, em diminutas qualidades dos seres humanos. E sobretudo servem a sua fome burguesa, que afinal de contas só pode ser equiparada a grande quando contrastada com o passado.

O QUE SABEM OS LEGISLADORES?

·       DE PESSOAS?

1.       De indivíduos?

2.       De famílias?

3.      De grupos?

4.      De empresas?

·       DE AMBIENTES?

5.      De cidades-municípios (em seus bairros e distritos)?

6.      De estados?

7.       De nações?

8.      Do planeta?

Ora, leis são ALTOS PROJETOS PSICOLÓGICOS e se não sabem fazê-las não saberão julgar certo PORQUE a base da construção estará mal assentada. E claramente os legisladores são caolhos. Cristalinamente estão capengando em termos de Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral e em particular de Ciência (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4, Cosmologia-p.5, Dialógica-p.6). Se não sabem como vai o exterior-interior, como poderão equilibrá-lo para o ser humano?

Com isso a Execução está toda comprometida, porque não há guias na elaboração de leis corretas e com isso a interpretação das leis incorretas será feita em torno do edifício torto; seria como colocar pastilhas bonitas num edifício estruturalmente deficiente. A Execução fica espremida entre falsas potências. Assim, é tudo de pronto débil e impotente para as realizações esperadas.

Vitória, sábado, 04 de agosto de 2007.

A Lâmpada de Dendera e Dendera Contida

 

A Rede Cognata diz que Dendera (no Egito, templo de Hathor) = LÂMPADA = DESTRUIDOR = DANADO = BOMBA = TERRORISTA = VINGADOR = DETONADOR = TUMULTUADOR = REGENERADOR = RECONSTRUTOR = TELEPORTADOR = TRANSPORTADOR = TRANSFORMADOR = BAMBOLÊ = TRÁFEGO = TRÂNSITO = LENTE e segue.

DIZEM QUE SÃO LÂMPADAS (mas já vimos que podem ser partes do programáquina regenerador de Ísis no Templo de Hathor)

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http://www.cifas.net/ricerche/cvrudirx.gif

Onde eles vêem uma lâmpada com solenóides podemos perfeitamente ver um canhão bombardeando a cobra dentro, pois é serpentina e nitidamente tem olhos (dizem ser o filamento: quem já viu filamentos com olhinhos?).

Bem, e se for uma bomba? E se for aquilo que denominei “vingadora de Eva” (= TEMPLO DE HATHOR)? Veja que contida = CRISTO = AUGUSTO = ALEXANDRE = CAPITAL = CENTRO e todas aquelas traduções. E que contida # DENDERA, quer dizer, são anticognatos oposto-complementares, pares polares de soma zero 50/50 que se cancelam mutuamente (e assim as pessoas podem prosseguir).

Não precisa acabar nem por motivos de um lado nem de outro, porque a auto-nomia é possível.

Vitória, quinta-feira, 09 de agosto de 2007.