A Náusea de Sartre e
a Geração Nauseada
Sartre colocou a oposição errada, como se ser
e nada fossem oposições e não são; de fato, a Rede Cognata nos afirma que UM =
PAI = ser # 0/SER = NÃO = MÃE = NÁUSEA e MORTE = nada # 0/NADA = PRANTO, #
indicando os anticognatos ou oposições polares oposto-complementares 50/50.
Ao colocar o ser diante da morte Sartre o
reduziu a uma preocupação vã, pois morte = APARENTE. Sartre fez o ser
raciocinar continuamente sobre a morte, sobre o desaparecimento; ora, modelo
diz que o desaparecimento tanto existe quanto não: os indivíduos morrem, sim,
todos e cada um, morremos você e eu, morremos todos. Contudo, o coletivo
permanece; ou a Vida permanece ou no ciclo não-finito das coisas há
permanência, pois a permanência está num dos lados do par.
O
QUE HÁ É A CURVA DO SINO
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Colocando o ser diante do nada Sartre só
poderia mesmo obter a náusea, o enjoo, a iminência do vômito e o suicídio.
Não é o ser responsável pela derrota do nada,
é o salvador, que é cada pessoa que resiste; criando tal falsa oposição Sartre
comprometeu duas gerações: dado que o livro é de 1943 a primeira esteve
inteiramente imersa até 1973 e a segunda parcialmente até 2003, esta na fase de
elaboração de resposta.
Não é que a o nada-morte não exista, nós o
vemos, podemos percebê-la, não há como negar; é que essa negação não é
realmente fim de qualquer coisa, pois o que há mesmo é ciclo.
CICLO
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Vitória, quarta-feira, 01 de agosto de 2007.
José Augusto Gava.
O
SARTRE E O NADA
Vida. Jean-Paul
Sartre, novelista francês, teatrólogo, e maior intelectual do Existencialismo, - filosofia que proclama a total
liberdade do ser humano. Foi premiado com o Nobel de literatura de 1964, que
desconsiderou.
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ATO FINAL e as
transformações do mundo contemporâneo
Por Bráulio Brilhante*
Albert Camus pôs em circulação um
conceito que, para o insuspeito Álvaro Lins, seu primeiro crítico brasileiro,
representou um avanço sobre a sensação de "náusea", de Sartre.
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