A Lei e o Juízo em
Volta do Governante
Olhando o sistema de três poderes podemos
raciocinar assim:
Leis feitas pelos políticos do Legislativo
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Julgamentos realizados pelos juízes do
Judiciário
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Execução pelos governantes do Executivo
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Contudo, os legisladores nada entendem de
Psicologia (de figuras ou psicanálises, de objetivos ou psico-sínteses, de
produções ou economias, de organizações ou sociologias, de espaçotempos ou
geo-histórias) MERAMENTE PORQUE NÃO ESTUDARAM, não se importam com isso, auto-suficientes
que se pensam; e os juízes não têm entendimento da dialógica - lógica direta e
dialética dual dos pares polares oposto-complementares - porque não pensam ser
necessário, nem estudam nos cursos de direito e não sabem direito como estudar.
Parece cruel com eles, mas consulte ao largo de sua visão ao redor, o mundo
insuficiente e desnecessário que criaram!
Não sabem legislar, não sabem executar e não
sabem julgar porque pensam em missões pequenas, em diminutas qualidades dos
seres humanos. E sobretudo servem a sua fome burguesa, que afinal de contas só
pode ser equiparada a grande quando contrastada com o passado.
O
QUE SABEM OS LEGISLADORES?
· DE PESSOAS?
1. De indivíduos?
2. De famílias?
3. De grupos?
4. De empresas?
· DE AMBIENTES?
5. De cidades-municípios
(em seus bairros e distritos)?
6. De estados?
7. De nações?
8. Do planeta?
Ora, leis são ALTOS PROJETOS PSICOLÓGICOS e
se não sabem fazê-las não saberão julgar certo PORQUE a base da construção
estará mal assentada. E claramente os legisladores são caolhos. Cristalinamente
estão capengando em termos de Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião,
Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral e em particular de
Ciência (Física-Química, Biologia-p.2, Psicologia-p.3, Informática-p.4, Cosmologia-p.5,
Dialógica-p.6). Se não sabem como vai o exterior-interior, como poderão
equilibrá-lo para o ser humano?
Com isso a Execução está toda comprometida,
porque não há guias na elaboração de leis corretas e com isso a interpretação
das leis incorretas será feita em torno do edifício torto; seria como colocar
pastilhas bonitas num edifício estruturalmente deficiente. A Execução fica
espremida entre falsas potências. Assim, é tudo de pronto débil e impotente
para as realizações esperadas.
Vitória, sábado, 04 de agosto de 2007.
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