sábado, 19 de maio de 2018


O Campo do Pai e o Campo da Mãe

 

Como vimos nos textos sobre xadrez, parecem existir quatro jogadores, dois brancos (rei e rainha brancos) e dois negros (rei e rainha negros).

ASSIM (rei branco em casa negra, rei negro em casa branca)

 
Campo-ala da rainha Negra
 
Campo-ala do rei Negro
 
Campo-ala da rainha Branca
 
Campo-ala do rei Branco


Acontece que as traduções da Rede Cognata trazem novidades:

·       Campo = ADÃO = ADVERSÁRIO = ÁTOMO = CRIAÇÃO = COMPOSIÇÃO = CASA = CABEÇA e segue;

·       Ala = EVA = ÚTERO = CRIADOR = ABORTADOR = CORREDOR = ATLETA e segue;

·       E, como Gabriel viu, campo-ala = CRIAÇÃO-CORREDOR = COMPOSIÇÃO-GERADORA (= CABEÇA-CÉREBRO) e segue.

AS DUAS CABEÇAS DE OUROBOROS


Chamei a isso “cabeça-do-sim” (= CRIAÇÃO DO PAI = CAMPO DO SENHOR) em “corpo-do-não” (= CORPO DA MÃE) e “cabeça-do-não” (= CRIAÇÃO DA MÃE) em “corpo-do-sim” (= CORPO DO PAI). Por conseguinte, a RC confirma a dialética: cada cabeça opera no contrário.

EM TERMOS DE MATRIX (quatro jogadores)

·       Oráculo (= C = CÉU = EVA) e Neo (vimos que esse lado vence no final, na sexta partida, pois o arquiteto diz que Neo era o sexto a tentar);

·       Arquiteto (= T = TERRA) e Smith.

Temos, então, dois corpos e duas cabeças, com a particularidade de as cabeças estarem trocadas sem que se saiba disso. Sendo tabuleiro = TERRA = TELA =JOGO = VÍDEO = JOGADOR = TOTAL, parece que por trás dos quatro jogadores existe outro ainda mais poderoso chamado simplesmente de O Jogador = A VERDADE.

Vitória, sexta-feira, 13 de outubro de 2006.

O Amor das Serenatas

 

Quando eu era garoto em Linhares (para onde fomos em 1963, quando tinha nove anos), Espírito Santo, meus tios e irmãos mais velhos e seus amigos respectivos faziam serenatas “debaixo” das janelas das moças - sendo todas as casas rentes ao chão, nenhum ou raro sobrado, casa de dois andares -, de modo que durante seis ou sete anos ouvi falar disso, entre 1963 ou pouco mais e 1970 ou pouco menos.

É trivial do TAO, da dialética e do modelo prever a volta circular dos elementos de composição, sempre transformados pelos acréscimos da espiral própria, isto é, reprogramados para os tempos e espaços mais espertos de cada futuro de cada passado local. Assim, a serenata/seresta voltará, como tudo volta, se há tempo; no Brasil, no Espírito Santo e em Linhares voltará, só não sabemos quando. É de prever que em 30, em 60, em 90 anos, múltiplos geracionais; portanto, deveria ter acontecido em 1993 e deverá acontecer em 2023 e 2053 para diante, quero crer. Estando agora em 2006 falta bastante tempo para a próxima onda, 17 anos. Terá acontecido uma em 1993 por lá? Não sei, nem faz muito sentido buscar saber.

Entrementes, saber quando a psicologia está madura para uma classe de eventos e todos os da classe que amadurecem na mesma ocasião e espaço faz o máximo de sentido, porque isso nos diria de cártulas-coligadas ou cartuchos-conexos, os pacotes significativos sobre as psicologias – que ainda precisam ser definidos.

Existe no Espírito Santo, da Garoto que foi comprada pela Nestlé, um bombom apelidado Serenata de Amor, donde criei o título. Há toda uma época - o chamado “espírito de época” - durante a qual a produçãorganização coletivindividual fica mais macia, menos auto-dilaceradora (como está sendo nestes tempos em que estamos vivendo desde a década dos 1970, acredito) que faz aparecer essa classe de eventos, chama à evidência ao aplaudi-la.

ISSO é psicologia alta: a capacidade de prever espaçotempos ou geo-histórias quando-onde se manifestem classes de eventos, e você bem e facilmente pode ver a utilidade socioeconômica disso.

Vitória, quinta-feira, 12 de outubro de 2006.

 

SERENATA (no dicionário Aurélio Século XXI e na Encarta)

[Do it. serenata.] S. f. 1. Música de conjunto instrumental, geralmente cantada, melodiosa e simples, algo semelhante às trovas dos cantores ambulantes, executada ao ar livre, não raro sob a janela de alguém: seresta. [F. paral., p. us.: serenada.] 2. Peça artística composta nos moldes da serenata (1). 
Serenata, do italiano sera, “noite”, récita musical que tem como característica a execução noturna, feita ao ar livre, com o objetivo de homenagear alguém, especialmente a mulher amada. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Seresta, tipo de serenata brasileira, notável pela expressão sentimental dos músicos que, no sereno, cantam sob as janelas das suas amadas, sempre com o acompanhamento instrumental, sobretudo dos violões. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Mundo e Privacidade

 

PRIVACIDADE (no dicionário Aurélio Século XXI)

S. f. Angl. 1. Vida privada; vida íntima; intimidade.

Eis o que diz a Rede Cognata:

·       Mundo = EXTERIOR = MOLDE = ESTRUTURA = MODELO = ESTUDO = ESCULTURA= NEGRO = ESCURO e segue;

·       Ponto = INTERIOR = PRIVADO = PRIVACIDADE = PORTA = POSTE = PIRÂMIDE = PRETO = PARDO e segue.

EXTERIOR E INTERIOR

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               EXTERIOR

(ô). [Do lat. exteriore.] Adj. 1. Que está por fora ou da parte de fora. 2. Que está fora de nós. 3. Concernente aos países estrangeiros; externo. 4. Superficial (3). ~ V. espaço --, meio --, mundo --, palco --, ponto -- e planeta --.  S. m. 5. A parte externa. 6. A parte de fora de uma casa, de uma construção. 7. Fig. Aspecto, aparência. 8. As nações estrangeiras; o estrangeiro. 9. Negócios estrangeiros, na loc. ministro do exterior. 10. Fís.  Parte do Universo não incluída num sistema. 11. Mat. Conjunto dos pontos exteriores a um conjunto. [Antôn., nas acepç. 1 a 6: interior.]

INTERIOR

(ô). [Do lat. interiore.] Adj. 2 g. 1. Que está dentro; interno. [Antôn.: exterior.] 2.     Que se passa no âmago, no mais íntimo da alma. ~ V. mar --, navegação --, palco --, planeta -- e ponto --. S. m. 3. Aquilo que está dentro; parte interna. [Antôn.: exterior.] 4. Seio, coração. 5. Índole, caráter. 6. Em país litorâneo, a região situada costa adentro. 7. Toda a região de um estado, com exclusão da sua capital. 8. Mat.  Conjunto dos pontos interiores a um conjunto.

São opostos polares completos. Extremidades da Curva do Sino.

E nos dizem que o município (= EXTERIORES = EXTERNO) não é o interior, a cidade é que é (até porque está dentro do outro).

RELAÇÃO CORRETA

MUNICÍPIO
CIDADE (= CÍRCULAR = CERCADA)
Exteriores
(Interior)
Município, em sua essência física mais primária, são povoações ou agrupamentos de edificações e habitantes cujo governo se realizava através de autoridades nomeadas, com a cooperação de pessoas eleitas pelos e entre os aldeões, em que não se consideram corporações políticas ou administrativas. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Cidade, grande centro de população organizado como comunidade. A palavra provém do vocábulo latino civitas, que se referia a uma comunidade autogovernada. Na antiga Grécia, esse tipo de comunidade independente era chamado de cidade-estado. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Não podemos falar de Linhares-cidade como interior a Linhares-município (os distritos fora daquele da Sede), como estando no “interior de Linhares”, pelo contrário, LC é que é interior a LM, este exterior. As relações geográficas também devem ser revistas, de acordo com a RC.

Vitória, quarta-feira, 11 de outubro de 2006.

Júpiter Terminador

 

Usando a Rede Cognata podemos tentar entender os mitos.

REDE DE MITOS (= MODELOS = MOLDES = HISTÓRIAS e segue)

·       Adão = ILUSÃO = ATENÇÃO = CAMPO = ÁTOMO = CORPO = CLONE = CÓPIA = EVOLUÇÃO = CRIAÇÃO = CRIANÇA = CASA = CASO = CAMA = CANÇÃO = COMPOSIÇÃO = REVOLUÇÃO = ADIÇÃO = CONE = CARNEIRO e segue;

·       Onam (personagem bíblico, pai do onanismo) = HOMEM = PORRA = PÓ = SÓ = UM = PRISIONEIRO e segue:

[Do antr. Onã, de um personagem bíblico que praticava coitos interrompidos, + -ismo.] S. m. 1. Automasturbação manual masculina; quiromania. [Cf. masturbação]. 2. No conceito bíblico, coito interrompido no instante da ejaculação para evitar a fecundação.

·       Subversão = PRIVAÇÃO = PROJEÇÃO = SACANA = AMERICANO = SUCESSOR = PRÍNCIPE = PODERES = ANJOS = ÍNDIOS = SOLDADOS = ENGENHEIROS = PRIVADOS = PESTES = INJEÇÕES = INDUÇÕES = INTRUSOS = PENETRADORES = PERPETRADORES e segue;

·       Tonante (diz-se Júpiter Tonante) = TEXTO = TERRORISTA = JUSTO = BOMBA = BESTA = TERMINADOR (“o número da besta é 666” = O NOME DO TERMINADOR É 666) = DECIFRADOR = TOPADA = BAMBU = TEMPESTADE = TORMENTA = TROVEJANTE = VIBRANTE e segue:

Júpiter, na mitologia romana, soberano dos deuses, filho do deus Saturno, a quem matou. Originalmente deus do céu e rei do firmamento, era venerado como deus da chuva, do raio e do trovão. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
[Do lat. tonante.] Adj. 2 g. 1. Que troveja; trovejante. 2. Que atroa. 3. Forte, vibrante. 

Assim, Onam é todo homem que desperdiça esperma (para as mulheres isso é “o fim da picada”, literalmente).

Júpiter, segundo a mitologia (lógica dos mitos), destronou seu pai, Saturno (= SATANÁS = SATÃ = SUCESSOR e segue) e é um usurpador, junto com seus irmãos.

É provável que os mitólogos, usando a RC, sejam capazes de remontar o quebra-cabeça das origens, supondo que os mitos sejam histórias (= MUDADAS = MENTIRAS) cujo fundo de verdade subjacente possa, pela dialógica (dialética + lógica), ser rastreado.

Vitória, quarta-feira, 11 de outubro de 2006.

Henrique em Seis Capítulos

 

Sempre detestei o detestável Henrique.

O que ele fez àquelas mulheres é o cúmulo da estupidez.

Bom, essa é a chance de mostrar até onde nós seres humanos podemos ir com o querer - o arbítrio - quanto mais livre ele é, isto é, mais arbitrário. Penso que podem passar seis capítulos de seriado ou mesmo seis filmes (todos com o mesmo ator), cada um com o título da infeliz mulher (menos a última, que por acaso sobreviveu à morte dele).

É preciso traçar uma biografia de cada uma, como viam o rei.

CAPÍTULO 1 (Catarina de Aragão)

Catarina de Aragão (1485-1536), rainha da Inglaterra (1509-1533), filha dos reis católicos. Casou-se com Henrique VIII (1509) e da união nasceu Maria Tudor. Em 1527, preocupado com a falta de um herdeiro varão, pediu a anulação do casamento. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

CAPÍTULO 2 (Ana Bolena)

Ana Bolena (c.  1507-1536), segunda esposa de Henrique VIII da Inglaterra. Casaram-se secretamente, em janeiro de 1533, meses antes do arcebispo de Canterbury ter declarado Henrique e Catarina de Aragão divorciados. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

CAPÍTULO 3 (Jane Seymour)

(Não há na Encarta)

CAPÍTULO 4 (Ana de Clèves)

Ana de Clèves (1515-1557), quarta esposa de Henrique VIII da Inglaterra. O casamento foi celebrado por motivos políticos, porém foi anulado pouco tempo depois e Ana recebeu o título de ‘Irmã do Rei’, juntamente com generosas rendas. Até sua morte viveu secretamente na Inglaterra. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

CAPÍTULO 5 (Catarina Howard)

(Não há na Encarta)

CAPÍTULO 6 (Catarina Parr)

Catarina de Parr (1512-1548), sexta e última esposa do rei Henrique VIII da Inglaterra. Foi regente enquanto o monarca lutava na França (1544) e influenciou no sentido de resgatar para suas filhas, as futuras rainhas Maria I e Elizabeth I, as boas graças do rei. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Ele foi um dos sujeitinhos ordinários deste planeta, onde há tantos e tão esforçados na bandalheira.

Vitória, terça-feira, 17 de outubro de 2006.

 

O DETESTÁVEL HENRIQUE VIII (fez tudo que se poderia fazer de errado)

Henrique VIII da Inglaterra (1491-1547), rei da Inglaterra (1509-1547) e fundador da Igreja Anglicana. Filho de Henrique VII, influiu profundamente no caráter da monarquia inglesa. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Henrique VIII, por Hans Holbein
Henrique VIII da Inglaterra nomeou, em 1536, o alemão Hans Holbein, autor deste retrato, pintor oficial da corte inglesa. Dois anos antes, havia se autonomeado autoridade suprema da Igreja em seu país.Encarta EncyclopediaBelvoir Castle, Leicestershire/Bridgeman Art Library, London/New York  Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Guerra Animal

 

Cada vez mais me parece no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) que os seres humanos só se libertaram mesmo da Natureza quando incorporaram os cachorros, que no dizer de alguém é nossa boca-transferida. A grande invenção não foi o fogo, foi a domesticação dos lobos, a transformação deles em cachorros, os lobos-domésticos. O fogo-das-mulheres era passivo, da caverna; embora o fogo-dos-homens fosse destrutivo não era controlável e orientável, era selvagem. Já os cães aprendem moderadamente e podem ser mandados para ali e para acolá, com direção e sentido. Uma grande força da Natureza foi voltada contra ela e a sua substituição pela humanidade começou, definitivamente há 12 mil anos ou, dizem alguns, há 100 mil anos.

EM VEZ DE FICAR COM A NATUREZA CONTRA OS HUMANOS OS CÃES VOLTARAM-SE CONTRA ELA (cérebros humanos comandando muitas bocarras)

'Minha matilha é a minha familia'Os lobos do lado da Natureza atacando os seres humanos:
2. os dois se olham:
  1. Os cães aderiram ao nosso projeto:
  1. Os homens invencíveis:

Assim, com as pernas-longas dos cavalos e as bocas-grandes dos cães os seres humanos foram muito mais longe muito mais rápido e morderam muito mais, exterminando os inimigos e conquistando carne com fartura.

Um cérebro só podia ter “b” bocarras e certamente foram dezenas para cada caçador, centenas para o grupo todo de caça. De modo nenhum as guerras contavam apenas com homens acossando um mamute e derrubando-o num buraco, como é mostrado, valorizando nossa capacidade; pelo contrário, os cachorros devem ter respondido pelo maior esforço, morrendo às dúzias.

NÃO PODE TER SIDO SÓ ASSIM


Como nos demais casos, também aqui deveremos rever o passado, estudá-lo mais profundamente COM LÓGICA seqüencial. Com certeza futuras pesquisas descobrirão muitas ossadas de cães juntos das ossadas de animais mortos por nossos ante presentes.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2006.

quinta-feira, 17 de maio de 2018


A Busca da Prova Invalidante

 

É certo que a afirmação de serem todos os cisnes brancos será invalidada pela apresentação de um só cisne negro. É mais, como “branco” sugere que é todo branco (senão incluiriam os pintados de qualquer outra cor), a apresentação de qualquer um com a mínima pinta já nega a proposição. Acho que é nesse sentido que Newton dizia não fazer hipóteses.

É brincadeira, mas esta é uma prova de que um corpo humano pode perfeitamente funcionar sem cérebro. Um dos meus amigos mandou pelo Whatsapp vídeo sobre a senadora pelo Piauí, Regina Sousa (1950-) com o texto: “Senadora petista do Piauí é a favor do aborto porque a criança pode nascer com renite ou sinusite”. Como os ingleses contaram 15 mil doenças de fundo genético, se tal lei passasse seria preciso identificar a manifestação potencial de cada uma, eliminando quase todo ser humano (inclusive, é provável, a senadora, que teria de ser exterminada), é um caso de microcefalia.

COMO DIZEM OS LINHARENSES, É UM CÉLEBRO

Resultado de imagem para regina sousa
Regina Sousa, os piauienses passam vergonha e ela nem foi eleita, era suplente (esse é um dos motivos por que advogo o fim da suplência).

Em todo caso, o cisne negro ou pintado é fatal para a proposição de que qualquer animal desses deveria ser necessariamente branco, todo branco.

O CISNE NEGRO É FATAL PARA A CREDIBILIDADE DOS INDUTIVISTAS

Resultado de imagem para cisne negro livro

Ou seja, a indutividade é aberta, depende de TODOS os cisnes de todo o universo em todo o tempo serem comprovadamente brancos. A dedutividade é que é fechada, deduz do todo para a parte – então, cada um terá sido contado e escrutinado, passado por escrutínio, exame minucioso. Isso mostra que nas escolas o ensino do método tecnocientífico deve ser revisto para focar irrestritamente a dedução (desde que obedeça aos princípios), enquanto a indução deve ser indicativa, deve ser vista como apontamento útil.

Deve-se buscar não a prova que autentique e sim a que extingue, a que nega a presunção, a arrogância dos T/C, negar essa falsa sabedoria é muito mais importante para a humanidade.

Vitória, quinta-feira, 17 de maio de 2018.

GAVA.