domingo, 4 de março de 2018


As Bolas de Dentro Percutem

 

                           CORTE DA TERRA

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São seis esferas: o núcleo da Terra é muito quente (20 mil graus célsius), mas superduro, é sólido, porque submetido a enormes pressões. Tem o núcleo interior, sólido, depois o núcleo exterior, o manto interno, o manto externo, a crosta e a atmosfera. Esta é volátil, tremendamente fácil de mover (nós mesmos fazendo isso só mexendo a mão). A crosta tem dois km no fundo do mar e 60 km nos continentes. Das outras quatro são dadas as dimensões.

São bolas, quando um supergigante bate na superfície, repercute no interior todo, a água pula para cima e para baixo e elas ficam encolhendo e dilatando o tempo todo, até que haja equilíbrio dinâmico, quer dizer, tudo volte a ser como era antes da batida, havendo pacificação, não sem ser à custa de desastres de toda espécie com a Vida (que, como vimos, é tremendamente resistente, atravessou 3,8 bilhões de anos).

As bolas da Terra chocalham.

As mais leves (como atmosfera e crosta) balançam muito mesmo, cataclismo total durante metade do ciclo, 13 milhões de anos, fica sacudindo um tempão, agitando com força. Não é bonito de ver, não senhor, é pavoroso e vai ficar pior quando depararmos com as modelações computacionais dos tecnocientistas-matemáticos. As quatro bolas de dentro são grandes, são pesadas, são maciças (mesmo o magma líquido do manto) e ficam batendo umas contra as outras para cima e para baixo, comprimindo de um lado e dilatando do outro, menos o núcleo interior, que é sólido e nada sofre, exceto que vai e vem em oscilação contra o núcleo exterior.

O resultado é que, por milhões de anos (não sei quanto, precisamos das equações modeladas) elas ficam bamboleando (e com isso também a crosta e a atmosfera – a Vida se acostuma a isso também).

Booommm, booommm.

Como se sabe, o som não sai no espaço, mas dentro a coisa fica feia: como diz o povo “fica bonito, não”.

Vitória, domingo, 4 de março de 2018.

GAVA.

A Lama Alimentadora

 

Depois de A Lama Cobre o Mundo, pela dialógica, pelo TAO e pelo MP Modelo Pirâmide vem o lado bom, pois é moeda, tem duas faces, a boa e a ruim. Megas toneladas de lama quente cobrem tudo de horizonte a horizonte, conforme os tamanhos dos batatões (as flechas, cometas ou meteoritos), a lama, o solo aquoso endurece, fica duro como pedra e eventualmente petrifica mesmo voadores, nadadores, andadores, plantas, animais, primatas, desde quando estes passaram a existir. Porções imensas de solo viram cemitérios com milhares, centenas de milhares ou mesmo milhões de quilômetros quadrados, os tecnocientistas matemáticos é que vão poder dizer.

Como disse, tudo que veio a mal vem a bem.

Aquela lama é fértil, ela é o amontoado de resíduos de toda espécie, de esqueletos a restos de vegetais, todo tipo de matéria misturada.

Quando o ciclo da água recomeça e esfria o lodo já seco, os pingos escavam e começam a distribuir os materiais, recriando os rios, os lagos, as fozes, as plataformas, os taludes e novamente um fundo marinho para a próxima queda.

Recomeça tudo.

O solo vai fertilizar quando cair a primeira semente, a Vida tão valente (veja Vitalidade) reiniciará a colonização das terras emersas, do ar, das água; a guerra tremenda da Vida para sobreviver e continuar a avançar é formidável, de agudíssima beleza, a Terra vai reesverdeando, vai recolorindo tudo, produzindo novas variantes a partir dos antípodas. Lá vai ela recompondo segundo a segundo, metro quadrado após metro quadrado, sim, mas com novas espécies.

Então, a lama que havia destruído, agora se transforma em construtora, em fermento, o solo toma alento, respira e se joga para cima com uma alegria desconhecida, porque não há mais os inimigos de antes, é tudo amplo, pasto descomunal livre de adversários, de antagonistas, de competidores: se as capivaras aparecem, elas não possuem predadores espreitando, não têm opositores, vão em frente a toda velocidade, criando-se em bandos incontáveis, como as centenas de milhões de bisões na América do Norte.

A lama, que havia sido o adversário, torna-se agora o amigo, o amparador, o sustentador e por todo lado há cor verde e brilhos variados.

Vitória, domingo, 4 de março de 2018.

GAVA.

Enxames de Consertadores

 

Quando era criança assistia os filmes de FC, não tinha informações, achava legal, engraçado. Depois, cresci, passei a criticar. A seguir, desde julho de 1992 com o MP Modelo Pirâmide passei a deplorar a mentalidade fraquinha deles, inclusive do diretor da série Alien, O Oitavo Passageiro, Ridley Scott. Fora 2001, Uma Odisseia no Espaço e um ou outro, são quase todos ruins, porque os escritores dos livros donde são tirados os filmes ou os roteiristas deles são péssimos, incapazes de pensar as contradições.

Por exemplo, diante de qualquer problema os viajantes saem da nave com ferramentas desligadas de cabo e, como não poderia deixar de ser, os instrumentos se soltam e saem voando “para o espaço infinito”. É arrasador. Sendo os astronautas/cosmonautas tão preciosos (médicos, engenheiros – nunca vi um dentista -, biólogos bioquímicos, geólogos e outros destruidores de problemas) não tomam qualquer cuidado especial com eles e frequentemente se soltam também no espaço ou morrem, ou qualquer bobaginha acontece, é de arrasar.

É espantoso os seres humanos saírem para proceder consertos, quando o ambiente externo é perigosíssimo, com imensas cargas de radiação cósmica, milhares de micrometeoritos passando a altas velocidades, pedras maiores e tudo que pode prejudicar empreendimento de bilhões de dólares. Deplorável de é que não se vê um anteparo muito espesso colocado à frente da espaçonave.

Ih, a lista é imensa.

Claro, não consultam os tecnocientistas e demais pensadores do Conhecimento geral, vão aos trancos e barracos – isso os de categoria A, porque os outros B, C, D a Z são de doer.

Deveríamos, na idade espacial, ter enxames de novos-seres micrométricos intercomunicantes, verdadeiras ferramentas pensantes com inteligência artificial para sair sem qualquer cuidado necessário a ser humano, porque se um NS fosse triturado, transferiria imediatamente sua carga de MICA (memória, inteligência, controle artificial) para os demais.

Ai, ai.

É de torcer as tripas da gente.

Tenho discorrido sobre isso constantemente porque gosto do tema, ele até poderia ser indicativo aos TCM, adiantar hipóteses.

É revoltante.

Vitória, domingo, 4 de março de 2018.

GAVA.

A Lama Cobre o Mundo

 

Já vimos que quando cai um nos oceanos e mares (nos mares é ainda pior porque, por exemplo, o mar Negro é fechado, se bater lá vai enviar a lama do fundo para tudo que é lado). Lembre-se que os rios têm bacias, de onde coletam água do ciclo das águas e acabam levando inevitavelmente para as fozes, as plataformas submarinas, os taludes e finalmente o fundo do mar, que é a lixeira do mundo, presentemente a lixeira deplorável da humanidade.

Bilhões de toneladas de lama, depois compactada.

Se batesse um dos grandes no meio mesmo do mar Negro seria um arraso porque, com a água iriam expulsos milhões de metros cúbicos de lama. Não tenho como calcular, não tenho as equações e, pior que tudo, seria preciso fazer todo tipo de variação só para isso (massa, inclinação, velocidade e assim por diante).

Se batesse num dos oceanos (constituindo eles ¾ da superfície da Terra, acumularam DE LONGE muito mais lama), ao expulsar a água mandaria com ela quantidades incalculáveis de lama e lodo, algo mesmo difícil de ver. Mais uma vez só os tecnocientistas-matemáticos geólogos girando nos superprogramáquinas as matrizes de equações-variáveis poderiam dar uma ideia mais aproximada de para onde iria tanto barro. Creio que cobriria grande parte dos continentes, de tudo que fosse continente da Era de Formação, toda ilha, todo arquipélago, tudo mesmo.

Fértil depois, de início esse lodaçal assassino de metros de altura seria depositado sobre toda planta, rio, lago, vulcão, foz – distribuição geral, mesmo. Os andadores morreriam todos. Os voadores talvez escapassem, se fosse somente isso. Os peixes expulsos iriam morrer na lama. Pior, seria lama quente, abrasadora. Precisaríamos fazer os modelos em computação gráfica ou mesmo com materiais equivalentes, filmando o resultado.

Tremo só de pensar.

Se foi verdadeiro, os esqueletos vão estar lá, todos no mesmo estrato, todos da mesma época, todos do mesmo plano temporal.

Vitória, domingo, 4 de março de 2018.

GAVA.

MICB, MICP, MICA, MICS, MICMS

 

MIC é memória-inteligência-controle: da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas os dois últimos têm) geral – é a MIC natural.

MIC NOS UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
MIC pura.
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
MICMS.
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
MICS.
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
MICP.
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
MICB.
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia.
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
 
-4
03
Átomos
 
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
 
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
 
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

VAMOS ÀS VÁRIAS MIC

MIC.
ONDE SE APRESENTA.
MICB, BOLÓGICA.
Em animais e primatas.
MICP, PSICOLÓGICA, RACIONAL, HUMANA.
Nos seres humanos (homens e mulheres têm desenhos diferentes).
MICA, ARTIFICIAL.
Memória artificial, inteligência artificial, controle artificial (só existe a primeira). Existirá quando construirmos os novos-seres, os NS (NÓS, MICA compartilhada, um ser só) expandidos.
MICS, SINTÉTICA.
Imaginada pelos anteriores.
MICMS, METASSINTÉTICA.
Construída pelos antecedentes.

Estamos atrasados, nem passamos ainda da MICB e MICP à MICA e MICS, nem chegamos aos novos-seres, nem subimos ao sistema solar.

Vitória, domingo, 4 de março de 2018.
GAVA.

Wikonhecimento e Wikárvore

 

Quase ninguém sabe ainda do modelo e dos livros...

... MAS TODO MUNDO JÁ SABE DA WIKIPEDIA


Que aconteceria se o modelo fluísse para a Internet e pudesse ser completado coletivamente? Da minha parte, eu ficaria feliz.

WIKONHECIMENTO

·        Wikimagia e Wikarte;

·        Wikiteologia e Wikirreligião;

·        Wikifilosofia e Wikideologia;

·        Wikiência e Wikitécnica;

·        Wikimatemática:

Matemática pública, de todos, sendo trabalhada por todos simultaneamente em todas as línguas que se manifestassem de forma organizada, com os artigos sendo traduzidos, inclusive com cooperação dos tecnartistas e dos governempresas.

Isso permitiria fazer a Árvore do Conhecimento Público.

Não somente eu construindo, mas milhares e até centenas de milhares com seus conhecimentos especializados e generalistas, todos somando esforços pelo Dicionárienciclopédico Mundial. Isso sim, seria a felicidade, justamente depois da Wikipédia, o primeiro empreendimento global.

Vitória, quinta-feira, 10 de agosto de 2006.