quinta-feira, 4 de janeiro de 2018


Praça-Banco

 

Já falei do banco-na-praça, uma espécie de banca de revistas, pois na Rede Cognata banca = BANCO = BRANCO = TRANCO = BRONCO e segue. Agora é diferente: estava passando de ônibus perto da antiga Mesbla no centro de Vitória quando vi-de-novo (de novo modo) a entrada arborizada do Palas Center, vindo a idéia de ter uma banco totalmente praça mesmo, isto é, um banco redondo (ou quadrado ou de que forma geométrica for) cujo centro fosse uma praça. Nos novos tempos de abrandamento e da nova doçura talvez isso seja possível para clientes especiais, especiais no sentido de serem apreciados na verdadeira escala das coisas.

Em muitos bairros os preços de terrenos seriam proibitivos, mas sempre pode haver um acordo, digamos criando a praça dentro dos bancos, inclusive em andares mais altos, ou na cobertura com ampla vista em volta ou defronte para o mar para os grandes aplicadores de capitais irem passear e conversar nos momentos de folga, digamos depois do expediente bancário, com gerentes especialmente treinados. Os bancos querem se destacar e atrair esses clientes muito ricos, o que também seria servido aos médios e pobres, quem sabe?

BANCO ATUAL: uma arapuca de pegar dinheiro.


Na imagem, em vez de a praça estar defronte estaria dentro, todas as mesas dos atendentes em meio a árvores e flores, com os clientes sentados em bancos de praça. A imaginação dos tecnartistas correria solta e produziria muitas soluções formidáveis, com a riqueza característica das instituições bancárias.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2006.

Praça de Guerra

 

Já vimos a questão das praças como interfaces psicológicas pessoambientais entre os AMBIENTES (mundos, nações, estados, municípios-cidades) e as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos). Já vimos também que pelo Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) os homens adultos guerreiros ativos são 10 a 20 % de todos (porque os restantes são crianças, 25 %; velhos; anãos; aleijados; deficientes mentais; guerreiros inativos em processo de cura) que foram jogados na guerra contra a Natureza e contra as outras tribos.

Vem daí que necessitem sempre de injeções de adrenalina e de imitações das guerras, por exemplo, jogos, esportes, ginástica, disputas em geral e guerras recorrentes que lavram tanto nos grandes quanto nos pequenos domínios. Vimos que as oportunidades de guerra foram cessando conforme se foi passando de nível a nível na metade pessoal da mesopirâmide e depois na metade ambiental dela. Agora em processo de globalização ou de aceitação de umas pelas outras as nações estão dando mais um passo no sentido da cessação das guerras.

Entrementes, os homens foram treinados durante milhões de anos primatas, hominídeos e neandertais, principalmente durante os 80 a 70 mil anos cro-magnons (14 mil guerras estimadas durante o período histórico desde a invenção da escrita há 5,5 mil anos). Como dizem, “está no nosso sangue”, quer dizer, no ADRN como uma construção molecular que deve ser corrigida ou satisfeita simbolicamente.

Vem daí a idéia de colocar uma praça que satisfaça o instinto guerreiro dos homens (certamente as mulheres irão lá admirar seus amados guerreiros, como nós as amamos). Uma Praça de Guerra que fale tudo disso, tanto o “lado bom”, de libertação dos povos oprimidos, quanto o lado ruim, o saldo de mortes e destruição, a desilusão, o sofrimentos dos indivíduos e das famílias, tudo isso. Como é que se daria a guerra hoje? Quais seriam os efeitos do “dia seguinte” no caso de guerra e inverno nuclear? Quanto custa ao povo e às elites uma guerra, mesmo que modesta? Serão preservados grandes exércitos no caso de união global? Como será satisfeito tal instinto impresso com o fim definitivo das guerras? Há muito material possível a discutir, inclusive a destruição provocada pelas sucessivas cargas: quais foram suas motivações para as classes tenentes?

Vitória, quinta-feira, 26 de janeiro de 2006.

Posto Animal e Posto Vegetal

 

Desde 1971, quando meu pai inaugurou o Posto Floresta em Linhares, minha família anda ligada a isso, agora a caminho dos 35 anos. Por vários motivos ele não prosperou, talvez até por contribuição minha, na medida em que não passando na faculdade de engenharia tenha decepcionado profundamente meu pai e minha mãe. Então, minha consciência ficou particularmente sensível a esse assunto e volto sempre a ele, quando dá.

POSTO ANIMAL (retratando os animais em extinção, cada unidade recebendo um nome associado, digamos Posto Lobo Guará). Trataria de fazer propaganda e participar de campanhas de conhecimento, de salvamento e de prosperidade do LG no Brasil e no mundo.


POSTO VEGETAL (igualmente, distribuindo mudas daquela planta, folhetos, participando de campanhas, juntando-se às ONG organizações não-governamentais ecológicas). Aqui o Pau Brasil, que deu nome à terra.


O nome Floresta foi o inicial de Burarama (este tirado do tupi, significando muitas árvores, floresta): talvez seja destino voltar-se para isso. A questão fica sendo só como evitar que alguém se aposse da idéia, pois aqui no Brasil é assim: pegam sua idéia, põe o nome deles e nem se lembram de você.

Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2006.

PGMF e Mapas

 

MGF seriam máquinas de geometria fotográfica, porque as pessoas associariam a máquinas fotográficas, mas o certo seria chamá-las de PMGF, programáquinas GF (leia artigo Geometria Fotográfica no Livro 153 como ponto de partida).

PMGF 3D E DEPOIS 4D (temporalizadas para filmes)


Com o obturador movendo-se rapidamente nos três eixos (A vertical, B horizontal, C em profundidade) a máquina agora com vasta memória seria controlada por programa que faria estocar todos os planos (sempre em grupos de três: um em profundidade de focos sucessivos e outros dois). Na realidade seriam tiradas MILHARES de fotografias, compondo-se então realmente o volume.

O CUBO DO OBJETO SERIA FATIADO EM MILHARES DE PLANOS (compondo pixels 3D)


Assim, ao olhar os mapas não os veríamos mais como quadros no plano e sim como volumes, como espaços mesmo, como mapas 3D; quando fossem temporalizados teríamos cinema 4D no tempo. Não precisamos mais de quadros estáticos, porque as memórias permitem estocar milhares de fotos num DVD (um quadro de tela tem em geral 800 x 600 = 480 mil pontos ou pixels).

Vitória, segunda-feira, 30 de janeiro de 2006.

Os Tecnocientistas se Divertem no Parque El Dorado

 

Lá está o pote de ouro tecnocientífico no fim do arco-íris, mas é preciso chegar lá primeiro.

Não se trata de Adão, o filho de Deus, com sua tecnociência avançada, mas herdada, como está em ASC Adão Sai de Casa; nem da T/C avançada – porém racional - dos supostos aliens da Nave-Atlântida em AQL Atlântida Queda e Levantamento: é algo que vem diretamente de Deus, de muito além dos limites da racionalidade.

Você pode imaginar o prazer desmedido dos tecnocientistas em deparar com aquilo, se é que existe mesmo.

OS VÁRIOS PERCALÇOS

1.       Chegar lá e assentar acampamento e algum conforto com apoio dos militares;

2.       Aproximar-se de El Dorado sem ser (violentamente talvez) rechaçado pelos anjos-querubins;

3.      Caso os tecnocientistas sejam admitidos compreender a tecnociência divina presente por lá;

4.      Decifrar tudo aquilo e mostrar à população do mundo (certamente, se forem admitidos é de supor que a T/C seja decifrável).

Bom, ir abrindo aos poucos os conhecimentos é muito bom, mas ser admitido no conhecimento total do universo vem a ser algo de chocante mesmo. Nem consigo imaginar como essa gente vai se comportar.

Vitória, sábado, 28 de janeiro de 2006.

 

O MAPA DO PARQUE


PARQUE DA NEBLINA (só o lado brasileiro; há um espelho do lado venezuelano)

Parque Nacional do Pico da Neblina
Região: Norte
Estado:
Amazonas
Município:
São Gabriel da Cachoeira
Bioma: Floresta Amazônica
Área: 220.000 ha
Criação: Decreto 83.550 (06/05/1979) Unidade de Proteção Integral
Situado no Estado do Amazonas, no município de São Gabriel da Cachoeira nos limites do Brasil com a Venezuela, forma um dos maiores complexos bióticos protegidos do planeta. É o segundo maior parque brasileiro.
Fonte: IBAMA

Os Solenóides dos Dois Círculos

 

A BOCA SERIA ASSIM (vista de cima)


NA VERTICAL ASSIM (corte vertical)


Se Deus fez qualquer projeto para a Terra do futuro (agora) não iria correr o risco de algo dar errado. Minha imaginação correu solta. Se a boca é de 16 km cada qual, cada círculo terá 50 km de circunferência; se a altura do tubo for igual ao diâmetro, nesses 16 km de profundidade - cada fita ou nível tendo 3 m (como de pé direito nossos apartamentos) - 16.000/3 = 5.333 fitas ou círculos: 5,3 mil x 50 mil = 265 milhões em cada tubo, se dentro de cada fita houver tubos verticais de estase de um metro de largura (para o caso dos querubins parecerem conosco). Ou seja, nos dois tubos mais de 500 milhões de soldados-querubins poderiam estar dormindo.

Pois se fosse eu (ou você), daria múltiplas utilidades ao lugar, todas aquelas de que já falamos e muitas mais, caso os poderes da Terra desejassem promover qualquer gênero de invasão. Tudo isso é exagerado e só exercício de imaginação, para vermos que se de fato uma coisa grande fosse preparada ela seria MUITO GRANDE potencialmente. Deus ou o que fosse poderia ter estocado lá centenas de milhões de soldados para o caso de uma tentativa desavisada de invasão. Eles dizimariam os exércitos da Terra com a “morte flamejante”, o que quer que seja. Estaríamos totalmente indefesos. Não é uma navezinha pousando, é avassalador, irresistível. É bom ter cuidado.

Vitória, sábado, 28 de janeiro de 2006.

Os Portões do Paraíso e o Paraíso Mais Além

 

Supondo que seja verdadeiro estarem lá em El Dorado (veja texto inicial no Livro 138) na posição apontada os portões, na Bíblia diz que os “portões do Paraíso” estão guardados por querubins. Sempre imaginamos os portões como quaisquer grades (a imagem que vinha à minha cabeça era de portões de ferro fundido trabalhado à moda rococó).

PORTÕES ERAM PORTAS GRANDES


Contudo, na Rede Cognata portões = PIRÂMIDES = SALTADORES = ENTRADAS = SAÍDAS (são sempre duas ou mais). Atualmente a gente já faz idéia (antes e depois de Stargate, o filme) de um saltador estelar = PIRÂMIDE MODELO (chamei de “modelo pirâmide” meus estudos). No caso, como são dois círculos lá em El Dorado (= CÍRCULO DOBRADO, vá ver), de fato seriam portões, plural.

Talvez lá estejam somente os portões - por imensos que sejam - podendo na boca de 16 km de diâmetro entrar qualquer gênero de avião ou artefato que enviássemos (não é como aquele círculo pequeno de Stargate). Talvez o Paraíso físico não fique na Terra, fique alhures em qualquer lugar, sabe-se lá onde, se é que existe mesmo. Em todo caso, não será fácil entrar nem muito menos permanecer; mas, se existisse mesmo daria acesso imediato à Galáxia e sabe-se lá o que mais. Talvez em cada planeta futuramente racional seja plantada uma coisa dessas. Talvez seja um prêmio para quem consegue decifrar. Podemos fazer mil suposições.

EM TODO CASO não será fácil entrar. E esse é nosso próximo assunto: as dimensões das prováveis defesas de El Dorado. Ninguém se iluda, pois que vai estar superdefendido contra intrusos oferecidos vai estar mesmo.

Vitória, sábado, 28 de janeiro de 2006.