quarta-feira, 18 de outubro de 2017


Riso nas Caçadas e Riso nas Cavernas

 

O MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, se anuncia poderoso no desvendamento dos comportamentos humanos (masculinos e femininos), a partir do que foi encontrado até agora.

DEVE COMPORTAR OS CRITÉRIOS POPPERIANOS E CIENTÍFICOS

1.       Deve ser testável (pode ser submetido a testes);

2.       Deve ser falsificável;

3.      Deve permitir previsões.

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CRITÉRIOS CIENTÍFICOS

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Tem de obedecer a todos os critérios.

TIRADO DE ‘A NECESSIDADE E O TEMOR DA FÚRIA MASCULINA’

MULHERES NA RETAGUARDA.
HOMENS NA FRENTE.
80 a 90 %.
20 a 10 %.
Coleta.
Caça.
Dentro, interno.
Fora, externo.
Abrandamento na volta.
Fúria na ida.
Caverna e terreirão.
Natureza.
Conciliação.
Enfrentamento.

TIRADO DE ‘CRESCIMENTO DE ORIENTAÇÃO DO CRESCIMENTO’

MULHERES.
HOMENS.
Orientação (introdução no ramo da distribuição das benesses, conforme os méritos e projetos de futuro).
Crescimento (tudo depende disso, não se pode organizar, o que não foi produzido).
Ordem posterior: atrás.
Progresso primeiro: na frente.
As mulheres distribuem o produto.
Os homens caçam a grande proteína.
Administram os BIF, bioinstrumentos femininos (mais de dezena).
Usam os BIM, bioinstrumentos masculinos (dois).
80 a 90 % de todos.
20 a 10 % de todos.
ORGANIZAÇÃO/SOCIOLOGIA.
PRODUÇÃO/ECONOMIA.
Orientação da massa dos viventes.
Pequeno grupo muito coeso.
Brandura com os garotinhos (as menininhas sofriam horrores com as mães, estas não lhes davam folga) e abrandamento dos homens.
Provas de resistência à dor na admissão (isso está nos trotes dos vestibulares e nas escarificações em toda parte), abandono do novato metidinho.
É prezado o coletivo, a sobrevivência do grupo.
É valorizado o individual, o enfrentamento.

São dois tipos COMPLETAMENTE DISTINTOS de tarefas, totalmente imiscíveis (ainda estavam separados e representados distintamente quando os antropólogos tiveram os primeiros contatos com as tribos neolíticas nos séculos recentes, inclusive entre os índios brasileiros).

TIRADO DE ‘INJUNÇÕES DAS CAVERNAS’

MULHERES.
HOMULHERES, FAMÍLIA, FILHOS.
HOMENS.
Especializadas em organização, sociologia.
S/E.
Especializados em produção, economia.
ORDEM.
PROGRESSORDEM.
PROGRESSO.
Tempo.
Espaçotempo.
Espaço.
Circulares.
Circunlienares, ondulares.
Lineares.
Alvo.
Flechalvo.
Flecha.
Coleta.
Coletores-Caçadores.
Caça.
80 a 90 %.
100 %.
20 a 10 %.
4/1 a 9/1.
1/1
¼ a 1/9.
CAMPO.
CAMPARTÍCULAS.
PARTÍCULAS.
Dedução.
Dedutivindutivo.
Indução.

Os homens gostam de piadas PORQUE levam ao esforço de pensar a solução, de projetar, de ver o escondido, de atravessar o abismo, de dar o salto de conhecimento, de alcançar o oculto. Desde o início, com aquilo de cérebro predador (os 150 gramas de diferença entre o cérebro masculino e o cérebro feminino), disse isso, que nos homens há a indução do menor para o maior, estando o nosso riso ligado a isso, ao passo que o das mulheres deve se juntar ao dedutivo, ao riso miúdo da coleta, à tomada de informação sobre a caverna, especialmente sobre outras mulheres, quer dizer, à fofoca, à maledicência. Isso parece ruim à primeira vista, mas remete à confiabilidade dos presentes frente aos ausentes, objeto do riso, compartilhamento. Tudo isso precisa ser estudado, pois o MCES parece estar autorizando os modelos geo-históricos (embora eu fizesse de tudo para evitar).

Há a curva do sino na distribuição, porém é porisso que os homens contam piadas e a grande maioria das mulheres não ri. Estudos psicológicos precisam ser empreendidos em todo o mundo. Ou bem é verdade ou bem não é, não deve haver acomodação.

Como nas duas medicinas, nas duas falas, nos dois comportamentos, nos dois calendários (um é masculino, do Sol, outro é feminino, da Lua, ligado a seus ciclos), nos dois fogos e nos dois de tudo, aqui também precisamos saber.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2017.

GAVA.

Supercontrole na Ausência dos Machos

 

Como está posto sucessivamente centenas de vezes, o MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens nos diz que 80 a 90 % de todos ficavam nas cavernas com as mulheres nos serviços de coleta e outros (menos os garotinhos, os queridinhos, a que elas davam guarida o tempo inteiro) e que saíam só 10 a 20 % de todos para a caça, porisso mesmo muito apreciados e respeitados na base de 4/1 a 9/1 porque, sobretudo, permitiam a sobrevivência reverenciada dos queridinhos.

A CAVERNA VIBRAVA EM EXPECTATIVAS

SUBGRUPO.
ATUAÇÃO.
Anões.
Serviam para ajudar, vigiar as crianças e de reserva de esperma na morte de todos os caçadores.
Deficientes.
Físicos e mentais, serviam provavelmente como pensadores (xamãs, etc.).
Guerreiros em processo de cura.
Sempre turrões, enfurecidos por serem obrigados a permanecer junto das fêmeas.
Todo o feminino (50 %)
As menininhas eram tripudiadas, escarnecidas, grande parte do trabalho era feito por elas desde muito cedo.
As mulheres (quaisquer menstruadas, a partir dos oito anos) eram vigiadas, sempre se ofereciam aos homens (e também para não engravidar de anões e deficientes, a quantidade deles eram estritamente controlada). Quando se mostravam inférteis iam ser prostitutas dos garotinhos e dos homens, quando as mulheres estavam grávidas ou recém-paridas.
As mães conduziam todos, eram respeitadíssimas (viviam empencadas de filhos de todas as idades), mas morriam cedo.
As mães-mortas, as avós, eram vistas com comiseração e desprezo e faziam tudo para ajudar na criação. A menopausa era vista com horror, procuravam esconder.
Velhos.
Fonte de conselhos, se sentiam os últimos dos homens (e eram mesmo).

Você há de convir que era trabalheira inacreditável, ocupação 24/7 na vida inteira depois da primeira menstruação e do primeiro filho, nunca acabava.

As mães cuidavam de todos; e acima de tudo esperavam os machos na volta de suas demoradas caçadas, tanto na expectativa da grande proteína quanto do sexo (além do que, eles voltavam com presentes; em suas viagens nunca se esqueça de trazer algo), quando eles retornavam era festa.

Elas se respondiam a eles em seu retorno. Com os 80 a 90 % a administrar, andavam no fio da navalha, não podiam permitir as críticas das outras mães (nada dói tanto, porisso mesmo as outras estão dispostas a ferir mordazmente a todo instante, muito disfarçadamente, com receio das retaliações) e menos ainda dos homens.

Em razão disso, supercontrolavam, tendiam a elevar a voz, sinal de descontrole, o que levava a abusos dos circunstantes, principalmente das meninas, que subiam nas tamancas, como podemos ver nos confrontos atuais mães-menininhas, retratados no cinema e em tudo.

Quando não conseguiam resultados, elas apelavam à fúria masculina, que calava a todos, menos aos outros homens, segundo os graus da hierarquia, muito respeitada em razão das reações violentas.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2017.

GAVA.

Crescimento e Orientação do Crescimento

 

Tem conotação sexual:

1.       Crescimento (do pênis);

2.       Orientação do crescimento (para a vagina).

O QUE SERÁ DE MIM AGORA? (Cantam Tânia Alves e Altemar Dutra, a partir do disco dele – Quem Eu Quero Não Me Quer)

MULHERES.
HOMENS.
Orientação (introdução no ramo da distribuição das benesses, conforme os méritos e projetos de futuro).
Crescimento (tudo depende disso, não se pode organizar, o que não foi produzido).
Ordem posterior: atrás.
Progresso primeiro: na frente.
As mulheres distribuem o produto.
Os homens caçam a grande proteína.
Administram os BIF, bioinstrumentos femininos (mais de dezena).
Usam os BIM, bioinstrumentos masculinos (dois).
80 a 90 % de todos.
20 a 10 % de todos.
ORGANIZAÇÃO/SOCIOLOGIA.
PRODUÇÃO/ECONOMIA.
Orientação da massa dos viventes.
Pequeno grupo muito coeso.
Brandura com os garotinhos (as menininhas sofriam horrores com as mães, estas não lhes davam folga) e abrandamento dos homens.
Provas de resistência à dor na admissão (isso está nos trotes dos vestibulares e nas escarificações em toda parte), abandono do novato metidinho.
É prezado o coletivo, a sobrevivência do grupo.
É valorizado o individual, o enfrentamento.

O que será da humanidade?

Tal conhecimento novo mudará largamente as relações. A tendência seria do endurecimento (êpa) dos homens, porém devemos todos ter cuidado com as grandes companheiras, responsáveis por metade do crescimento-orientação.

Isso é bem distinto da visão hodierna, nisso:

1)       Os homens produzem e entregam, é natural, resulta de construção pela Natureza em centenas de milhões de anos, desde a invenção da separação sexual há um bilhão de anos;

2)      As mulheres organizam e distribuem a produção com imenso ciúme e responsabilidade, com visão de coletivo e não de indivíduo (como já falei a respeito da distribuição das partes da galinha por minha mãe).

A responsabilidade dos homens, o nosso lado, é de produzir confrontando a Natureza (na natureza psicológica, também, nas bolsas de valores, nas fábricas, nas guerras, nos jogos, em toda parte onde haja choque).

A das mulheres é receber e dizer quem ganhará e em que proporção (fase de trabalho, de crescimento, de reprodução: as mães com filho na barriga serão protegidas) receberá.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2017.

GAVA.

A Necessidade e o Temor da Fúria Masculina

 

Como já disse de outro modo, a caça-coleta era representada externamente, na caça na grande Natureza, por 10 a 20 % de todos e internamente na coleta no terreirão diante da caverna por 90 a 80 % de todos, que as mulheres lideravam com muita atenção, não fossem receber insuportáveis críticas das outras vigilantes ou, pior ainda, admoestações dos homens nos retornos (por outro lado, elas remoem essa raiva, internalizam e se vingam depois fatalmente: nada que os homens temam mais).

A SUPERTÉCNICA DA NATUREZA (temos de convir que foi lance audacioso e perigoso em extremo)

MULHERES NA RETAGUARDA.
HOMENS NA FRENTE.
80 a 90 %.
20 a 10 %.
Coleta.
Caça.
Dentro, interno.
Fora, externo.
Abrandamento na volta.
Fúria na ida.
Caverna e terreirão.
Natureza.
Conciliação.
Enfrentamento.

Isso ainda é representado na cena nordestina do homem caminhando na frente (também para proteger ao confrontar) e da mulher caminhando atrás (não é apenas índice de submissão, é mensagem geo-histórica psicológica).

Não faz sentido nenhum homem afeminado, mulherzinha, sair para enfrentar os perigos da Natura com uma flor a oferecer, o homem vulnerável com que as mulheres sonham.

TÂNIA ALVES (Quero Amanhecer Amando, Daniela Romo-Bebu Silvetti)

Quero amanhecer amando...
Alguém que seja forte e seja frágil,
Que me busque ao sentir-se vulnerável,
Que me guarde em seu peito
Me aceite do meu jeito...

Temos ouvido falar de todas essas atrocidades indizíveis de homens batendo em mulheres (e ambos nas crianças e velhos) ou até, horror dos horrores, matando-as, gente que não compreendeu nada de ser companheiro.

Isso é explicado (mas não justifica de modo nenhum) pela necessidade da fúria com que enfrentar os perigos externos, o que as mulheres, visando a sustentação dos garotinhos com a grande proteína, estimulavam, esperando usar na volta a extraordinária técnica do abrandamento, que tem muitas vertentes e especializações. As mulheres visavam somente os queridinhos, não prestavam atenção a mais nada (a ponto de mulher que conheço pela Internet ter relatado que pulou em rio tumultuado de enchente, sem saber nadar, para salvar o filho pequeno – salvo finalmente pelo pai).

É porisso que a mulher quer o “seu homem”, ter junto a fúria defensiva dos garotinhos, mesmo correndo riscos consideráveis. E é porisso que nenhum esporte, desporto, jogo, game deve ser jogado por elas – é representação ou simbolização da fúria. Mulheres simbolizando indicam coletividade doente.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2017.

GAVA.

Tudo Miudinho na Caverna do Vizinho

 

Como na questão do pasto do vizinho ser sempre mais verde (indicação de inveja, o lado oposto-complementar do orgulho e razão de as pessoas construírem-no, quer dizer, fama, poder, riqueza e beleza), o MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens nos faz pensar, aos homens, que a caverna-casa do vizinho é livre para andar, sem muitos objetos, mas a realidade é que os 10 a 20 % que saíam para caçar, frente aos 90 ou 80 % que ficavam, tinham liberdade somente nos grandes espaços da Natureza, ao passo que ao voltar se entocavam nelas, como quaisquer uns até hojaqui nas ocas, nas casas da classe média, nas mansões.

As mulheres estocam.

Elas estocam DE TUDO.

De tudo mesmo, tudo que existe no terreirão de coletável elas pegam e guardam. Antigamente eram coisas brilhantes, inclusive, visando separa-las da mediocridade e projeta-las ostensivamente frente aos pretendentes induzidos, o que veio dar nos três mil pares de sapatos da Imelda Marcos, nos incontáveis vestidos, nos milhares de adereços, nas tatuagens, nos piercings, nas pinturas, a soma que tentei listar. Isso colocou universalmente (TODAS as mulheres, dentro da Curva do Sino, fazem isso, tornou-se genético, acontece no mundo inteiro) a coleta obsessiva.

Em supermercados, em lojas, em feiras, em viagens, pedindo mudas e receitas às amigas, comprando e comprando, elas ajuntam sem saber por que e quais são os condicionantes, que vem de muito longe, de centenas de milhares de anos. Não poderão se livrar disso, é desenho genético/biológico e cultural/psicológico: É FUNDO CIVILIZATÓRIO (e não apenas civilizado, é apreciado como cultura e índice de educação), vai tão fundo que nos EUA administram tanto seus ganhos quanto os dos maridos.

O princípio geral é acumular, como Marisa Grande Acumuladora, é juntar, seja a que custo for, com motivo e necessidade ou sem, é atulhar. Comprar para encher o apartamento pequeno, comprar apartamento grande e atulhar novamente, outro maior – nunca cessa.

Como já disse, o ideal delas seria ter cartão diamante para comprar infinitamente e nem levar para casa (no entanto, são possessivas).

Ora, com os homens dá-se o contrário, exceto que os homens produzem para elas organizarem. Nossa tendência 4/1 a 9/1 é de desejar espaço não-atulhado. Quando olham inconscientemente (os homens não identificaram isso ainda), os homens querem casa desimpedida, sem empecilhos, sem barreiras, sem obstáculos. Daí o título, a esperança de que a casa-caverna do vizinho não tenha nada estorvando, mesinhas de centro para dar caneladas, poltronas que impedem o avanço (tudo isso dá conforto, sem dúvida).

As casas dos homens seriam outras, mas elas nos pegam nos 13 anos de garotinhos, no período inicial de criação.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2017.

GAVA.

Quando Montaram o Himalaia


 

                        Quando o pessoal da tectônica de placas disse que a Índia migrou do sudoeste até encaixar-se debaixo da Ásia, ficou faltando explicação de qual era a razão de o Himalaia conservar-se persistentemente redondo se a borda da placa indiana era uma qualquer, qualquer uma aleatória.

A REGIÃO NO ATLAS ENCARTA (veja em anexo no quadro tirado do Google Earth que há um arco “perfeito” no Himalaia; ele indica o arco da frente na queda do meteorito, que continua do outro lado, depois da Bacia do Tarim, no meio estando o Pamir)     


A placa indiana está tentando entrar debaixo do meteorito, mas não vai conseguir: vai esbarrar nele e resvalar. O miolo do meteorito deve estar empinando, não sei se na vertical; enquanto isso a placa eurasiática que contém o panelão está sendo montada sobre a placa indo-australiana.

Soava extremamente esquisito no fundo de minha mente que o Himalaia fosse assim “redondinho”, um arco regular, quando nada na Natureza caótica é; agora imagino que deva ser retrato da queda, porisso redondo como marca de bala de borracha em pele humana ou qualquer contraste de um mais duro contra outro também duro, porém menos. Por quê o Himalaia manteria sua consistência exceto se fosse desde o princípio um arco muito duro formado na queda? Caso fosse borda mole deveria ter desmoronado quando começou a montar e ganhar toda aquela altura. A explicação é que o arco foi fundido pela tremenda energia da queda, ele foi vitrificado com um arco de vidro.

Vitória, julho de 2005.