quarta-feira, 18 de outubro de 2017


Supercontrole na Ausência dos Machos

 

Como está posto sucessivamente centenas de vezes, o MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens nos diz que 80 a 90 % de todos ficavam nas cavernas com as mulheres nos serviços de coleta e outros (menos os garotinhos, os queridinhos, a que elas davam guarida o tempo inteiro) e que saíam só 10 a 20 % de todos para a caça, porisso mesmo muito apreciados e respeitados na base de 4/1 a 9/1 porque, sobretudo, permitiam a sobrevivência reverenciada dos queridinhos.

A CAVERNA VIBRAVA EM EXPECTATIVAS

SUBGRUPO.
ATUAÇÃO.
Anões.
Serviam para ajudar, vigiar as crianças e de reserva de esperma na morte de todos os caçadores.
Deficientes.
Físicos e mentais, serviam provavelmente como pensadores (xamãs, etc.).
Guerreiros em processo de cura.
Sempre turrões, enfurecidos por serem obrigados a permanecer junto das fêmeas.
Todo o feminino (50 %)
As menininhas eram tripudiadas, escarnecidas, grande parte do trabalho era feito por elas desde muito cedo.
As mulheres (quaisquer menstruadas, a partir dos oito anos) eram vigiadas, sempre se ofereciam aos homens (e também para não engravidar de anões e deficientes, a quantidade deles eram estritamente controlada). Quando se mostravam inférteis iam ser prostitutas dos garotinhos e dos homens, quando as mulheres estavam grávidas ou recém-paridas.
As mães conduziam todos, eram respeitadíssimas (viviam empencadas de filhos de todas as idades), mas morriam cedo.
As mães-mortas, as avós, eram vistas com comiseração e desprezo e faziam tudo para ajudar na criação. A menopausa era vista com horror, procuravam esconder.
Velhos.
Fonte de conselhos, se sentiam os últimos dos homens (e eram mesmo).

Você há de convir que era trabalheira inacreditável, ocupação 24/7 na vida inteira depois da primeira menstruação e do primeiro filho, nunca acabava.

As mães cuidavam de todos; e acima de tudo esperavam os machos na volta de suas demoradas caçadas, tanto na expectativa da grande proteína quanto do sexo (além do que, eles voltavam com presentes; em suas viagens nunca se esqueça de trazer algo), quando eles retornavam era festa.

Elas se respondiam a eles em seu retorno. Com os 80 a 90 % a administrar, andavam no fio da navalha, não podiam permitir as críticas das outras mães (nada dói tanto, porisso mesmo as outras estão dispostas a ferir mordazmente a todo instante, muito disfarçadamente, com receio das retaliações) e menos ainda dos homens.

Em razão disso, supercontrolavam, tendiam a elevar a voz, sinal de descontrole, o que levava a abusos dos circunstantes, principalmente das meninas, que subiam nas tamancas, como podemos ver nos confrontos atuais mães-menininhas, retratados no cinema e em tudo.

Quando não conseguiam resultados, elas apelavam à fúria masculina, que calava a todos, menos aos outros homens, segundo os graus da hierarquia, muito respeitada em razão das reações violentas.

Vitória, quarta-feira, 18 de outubro de 2017.

GAVA.

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