quarta-feira, 18 de outubro de 2017


Quando Montaram o Himalaia


 

                        Quando o pessoal da tectônica de placas disse que a Índia migrou do sudoeste até encaixar-se debaixo da Ásia, ficou faltando explicação de qual era a razão de o Himalaia conservar-se persistentemente redondo se a borda da placa indiana era uma qualquer, qualquer uma aleatória.

A REGIÃO NO ATLAS ENCARTA (veja em anexo no quadro tirado do Google Earth que há um arco “perfeito” no Himalaia; ele indica o arco da frente na queda do meteorito, que continua do outro lado, depois da Bacia do Tarim, no meio estando o Pamir)     


A placa indiana está tentando entrar debaixo do meteorito, mas não vai conseguir: vai esbarrar nele e resvalar. O miolo do meteorito deve estar empinando, não sei se na vertical; enquanto isso a placa eurasiática que contém o panelão está sendo montada sobre a placa indo-australiana.

Soava extremamente esquisito no fundo de minha mente que o Himalaia fosse assim “redondinho”, um arco regular, quando nada na Natureza caótica é; agora imagino que deva ser retrato da queda, porisso redondo como marca de bala de borracha em pele humana ou qualquer contraste de um mais duro contra outro também duro, porém menos. Por quê o Himalaia manteria sua consistência exceto se fosse desde o princípio um arco muito duro formado na queda? Caso fosse borda mole deveria ter desmoronado quando começou a montar e ganhar toda aquela altura. A explicação é que o arco foi fundido pela tremenda energia da queda, ele foi vitrificado com um arco de vidro.

Vitória, julho de 2005.

Paris Bem no Fundo do Panelão


 

EM ANEXO (muito antes caiu por lá um dos grandes, 200 km por 100 km respectivamente no eixo maior e no eixo menor da elipse do panelão)                 

Veja no anexo

                        NESSA REGIÃO DO MAPA


                        Bem, o que haveria de importante nisso se devem existir proporcionalmente com a Lua umas 400 mil crateras na Terra? Terão sido 40 mil famílias de quedas de flechas (meteoritos e cometas). Por quê a de Paris seria especial? Mesmo sendo grande existem inúmeras outras por aí do mesmo tamanho ou maiores. A da Austrália - que denominei Grande Bacia de Vidro - é grande mesmo, 1.200 km na bacia interior e 2.200 km na bacia exterior.

                        Bem, a questão é que se havia petróleo ou gás ou carvão mineral por baixo (em geral carbono) na antiga região de Paris, a pressão e o calor extremos devem ter formado diamantes às carradas, aos montes mesmo, grandes placas; ora, Paris é dos franceses, os franceses são educados e diligentes, muito trabalhadores e inventivos, de modo que é juntar a fome com a vontade de comer, a oportunidade com o conhecimento. Eles farão grandes coisas no caso de existir mesmo. Terá sido um prêmio dado por Deus ou pela Natureza à dedicação e fidelidade dos franceses.

                        E se os diamantes estiverem mesmo lá, pode ser que reste petróleo não-transformado por baixo, o que seria uma mão na roda para aquele povo. Enfim, coloca-se esta questão: qual é o homem certo no lugar certo no tempo certo? Se aos franceses tiver sido ofertada uma oportunidade dessas cuido que eles saberão o que fazer com ela.

                        Vitória, sexta-feira, 22 de julho de 2005.

Parasi e Paroutro

 

                        Inventei esses nomes esquisitos para indicar dois tipos gerais de indivíduos polares - no par polar oposto/complementar na soma zero 50/50 com sua Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas consorciada - e seus coligados.

                        DOIS GRUPOS GERAIS

1.             PAROUTRO (para-outro, para o ambiente, de dentro para fora, doação):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


2.             PARASI (para-si, de fora para dentro, sem doação, só absorção):


 

 

 

 

 

 

 

 


3. CRUZAMENTO (ficou parecido com a Cruz Vermelha; o que tanto dá quanto recebe; e o quarto elemento seria o que nem dá nem recebe)


 

 


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   

A CURVA DO SINO (metade é de parasis ou seus simpatizantes, metade é de paroutros e seus simpatizantes nas extremidades; do centro é que sai a terceira opção, talvez a melhor, porque não gera oscilações tão grandes)


Dos parasis não sai nada, só entra, eles são egoístas demais para deixar qualquer coisa vazar: é tudo para si, para os filhos, para a esposa, para os amigos, para os colegas nessa ordem. Os paroutros não ficam com nada para si, doam tudo. Talvez devamos construir nas escolas um equilíbrio, porque se damos atenção a quase tudo, por que não também a isso, que é tão importante, o equilíbrio via ensinaprendizado das absorções/doações?

Vitória, julho de 2005.

Os Panelões que Mamãe Escondeu

 

                        UM MAPA DA ÍNDIA SENDO MONTADA


Se a placa indiana (indo-australiana) está entrando por debaixo da placa da Eurásia, o que está acontecendo com os panelões e as panelinhas indianas, isto é, com as crateras cavadas na Índia em tempos ainda mais recuados? Claro, estão sendo empurradas para debaixo da outra placa, rumo ao manto, levando consigo os restos de meteoritos de encontrão ao grande meteorito do Pamir-Himalaia que, como vimos, deve ter cratera ou panelão de mais de 2,2 mil km, com um senhor meteorito de 220 a 110 km de comprimento profundamente enterrado no manto. Como ele não pode ser vencido, em algum momento a placa indiana será travada e não poderá mais se deslocar para diante, talvez passando ao largo, para a direita, resvalando no grande meteorito. E existem outros até maiores, mesmo que fragmentados.

É certo que alguns panelões estão sendo escondidos por Mamãe Natureza para nunca mais serem vistos, a menos que emirjam do outro lado. Só os tecnocientistas, estudando melhor a questão, poderão dizer se tal é possível, isto é, que placas passem debaixo de outras e saiam do lado oposto – ou se elas, ao mergulharem no manto, serão derretidas. Fica parecendo que conhecemos mesmo muito pouco tudo isso e que os raciocínios são incipientes e muito tímidos. Os tecnocientistas precisam ser mais arrojados e elaborar mecanismos explicativos mais consistentes em escalas maiores, não-humanas.
Vitória, julho de 2005.

Os Lobatos e os Panelões

 

                        Como é que na situação da costa do México três dos grandes foram cair justamente nas bordas e do mesmo modo na África do Sul e provavelmente outros? Não é muita coincidência? Não é coincidência demais os panelões ficarem nas bordas?

                        Não devemos pensar assim.

                        De fato, os meteoritos (flechas) caem em qualquer lugar, terra ou água; não respeitam placas continentais, nem crátons, nem assoalhos oceânicos; quando caem em quaisquer partes essas partes nas quais caíram se movem segundo o mecanismo das placas tectônicas, indo para lá e para cá, por exemplo, caiu a série de grandes no Canadá, foi arrastada e quando as cadeias (tipo as Montanhas Rochosas) foram levantadas os panelões também foram. No caso do México os panelões estão sendo levantados, no caso do Canadá as crateras já foram levantadas faz tempo e situam-se dentro do LAN Lobato da América do Norte já terminado. No México o Lobato ainda irá formar-se e os panelões serão internados, doravante situando-se em terra. Quando as placas se movem levam consigo as crateras, que são alteadas, carregando junto os meteoritos que estão nos fundos – TUDO é levantado junto, a cratera - que é a forma residual - e o meteorito que a causou. Tão simples quanto isso. Eles não caem em tais ou quais lugares que vemos: tais ou quais lugares foram formados depois das quedas.

                        Porque seria esquisito demais que meteoritos muito antigos, de centenas de milhões de anos ou mesmo bilhões tivessem caído DEPOIS do início do movimento continental há somente 270 milhões de anos ou, menos ainda, há 70 milhões de anos. São dois mecanismos independentes: 1) eles caem sobre a superfície da esfera em qualquer tempo ou espaço; 2) pedaços dessa superfície, as placas, se movem em várias direções-sentidos.

                        No caso do México, repetindo, os grandes caíram em qualquer lugar que era fundo do oceano e só agora estão sendo levantados: o de Chicxulub não caiu na borda da península do Iucatã, a península é que surgiu depois, tudo lá estando sendo levantado agora mesmo, pouco a pouco. No caso do Canadá o trabalho foi muito mais completo e eles se encontram no interior do continente, dentro do LAN.

                        Vitória, julho de 2005.

Os Gigantes e os Supergigantes

 

                        Colocando os EUA com o auxílio do Google Earth de leste-embaixo para oeste-em-cima na tela vemos no quadro em anexo dois sulcos, um passando por Charlotte indo parar em Aldora e outro ao lado indo dar em “um dos grandes em Birmingham”: os sulcos têm pelo menos 700 km de comprimento por 150 km de largura, significando que os meteoritos quase roçaram a Terra, mas tocaram-na e afundaram nos lugares mencionados.

                        Depois, tendo colocado o mapa nessa posição não-usual, completamente inusitada (dado que sempre vemos a América do Norte do sul para o norte e não do leste para o oeste), pude reparar que as Montanhas Rochosas entre Los Angeles e Seattle formam um arco que tem mais de mil quilômetros de comprimento; ele é parte de um supergigante com 1.500 km de diâmetro, que sozinho ocupa quase dois milhões de km2 e é bem maior que cada um isolado da Austrália, pois eles têm “somente” 1.200 km de diâmetro.

Como tinha colocado “supergigante”, achei que não havia nada maior, então mirei o Pamir que juntos constituem o fundo e a borda circular de um maior ainda, com 2.200 km de diâmetro e área de 3,8 milhões de km2, o maior que eu tinha deparado. Nisso a curiosidade empurra a gente: será que existe um ainda maior?

(Pamir, região de altos planaltos na Ásia Central. Localiza-se principalmente no Tadjiquistão estendendo-se até o Afeganistão e a China. Tem uma elevação média de 4.000 m e seu ponto mais alto é o pico do Comunismo com 7.498 m. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados),

Dito e feito, mas essa foi uma surpresa tão grande que fiquei pasmado, estupefato, tão assombrado que estive em choque: veja as fotografias em anexo, colocada na seqüência do texto.

O que parece o maior de todos está representado na prancha nesta posição da Ásia, tendo 4.200 km de diâmetro e nada menos 14milhões de km2, talvez até 17 milhões.

E SE MAIS HOUVER? (Pergunta a música) – os limites são de um lado o arco das ilhas Sonda (Sumatera Barat e Jawa Barat, Sumatra e Java) e do outro o arco-de-ré pelos lados de Wuhan e Xangai. Sem falar que caiu outro dentro na borda, naturalmente depois, em Burma, este com “apenas” 1.000 km de diâmetro.


As ilhas de Sumatra e Java são o arco da frente.

Com certeza este (tendo 420 a 210 km de diâmetro) foi um dos primeiros, senão o primeiro, e está enterrado profundamente no manto, só agora começando a aparecer. A ilha de Bornéu é um dos picos internos.

Com tudo isso é preciso ter cuidado, porque alguém disse que “se seu modelo é um martelo tudo que você vê na frente é prego”. Como disse Newton não devemos ficar propagando hipóteses infundadas e como disse Ocam excesso de categorias não ajuda a ninguém, só atrapalha. É preciso que os tecnocientistas estudem com afinco, pormenorizadamente, porque se existe mesmo devemos mudar nossas concepções, mas se não nos livramos de excessos.

Por si só é um peso tão tremendo que não apenas deslocou o eixo da Terra, praticamente conformou todo seu futuro; POR SI SÓ provoca uma anomalia gravitacional.

Vitória, julho de 2005.

Os Gêmeos da Austrália e a Arruaça que Aprontaram por Lá

 

                        Veja em anexo fotografia do Google Earth tirada do mapa da Austrália onde aparecem não uma, mas duas crateras imensas, que chamei de panelões. Veja no Livro 128 A Grande Bacia de Vidro Australiana como o primeiro anúncio dessa terrível verdade nova: os mundos são conformados principalmente não pelas placas tectônicas em movimento devido ao calor interno e às correntes de convecção profundas, sim pelas injeções e quedas exteriores, mais uma vez se confirmando o dito de Mao Tse Tung de que a energia de transformação vem de fora.

A GRANDE BACIA DE VIDRO...


... E LOGO DO LADO O GÊMEO


Ambos têm cerca de 1.200 km, pouco mais ou pouco menos (os tecnocientistas deverão medir com precisão dos sopés das bordas viradas para dentro, para os centros de ambos os panelões). Com 600 km de raio a área é de 1,1 milhão de km2 cada, juntos 2,2 milhões. De um lado a outro das paredes externas há mais de três mil quilômetros, de modo que o continente inteiro foi formado pelas quedas. Há nitidamente um terceiro na borda australiana, como se poderá ver em anexo, bem delineado.

NESTA POSIÇÃO (são trigêmeos e sabe-se lá mais o quê)


Em resumo, a Austrália foi formada pelas quedas há muito tempo. Depois a placa começou a migrar - conforme está posto pelos geólogos - levantando os panelões do fundo do mar.

Vitória, julho de 2005.