segunda-feira, 16 de outubro de 2017


Aulas Pessoambientais

 

ENSINAPRENDIZADO SOBRE AS P/A

ESCOLA DOS AMBIENTES.
E/A sobre o mundo (inclusive a mal posta globalização elitista).
E/A sobre os países.
E/A sobre os estados.
E/A sobre as cidades-municípios.
ESCOLA DAS PESSOAS.
E/A sobre as empresas.
E/A dos grupos.
E/A sobre as famílias (célula do crescimento estável).
Ensinaprendizado sobre os indivíduos (base de tudo).

Veja só quanto assunto!

Não se trata de apenas mostrar uns mapas (em geral, do Brasil e do Espírito Santo – quase nunca mostram os municípios e como transitar nas cidades, por exemplo, com o novo instrumento GPS, que é importantíssimo e vai se tornar fundamental) e sim de esmiuçar mesmo com as crianças, tão fundo quanto possível. Os professores vão dizer que eles mesmos não sabem tanto, revelando quão deficientes foram suas educações. Dirão outros que o indivíduo é um grande desconhecido e que nem mesmo os psicólogos sabem muito sobre ele, o que mostra quão pouco eles se empenharam em tratar da emocionalidade-racionalidade humana.

Tudo tolice.

Devemos nos empenhar AO MÁXIMO, dando tudo de nós no trato com as crianças, em vez de trata-las como idiotas, como vem sendo feito em toda parte, mesmo nos países mais avançados, particularmente no Brasil com essa coisa de “escola cidadão” em que julgam importante ensinar socialização (e do modo errado, tudo posto em minúsculas pelos cabeças-pequenas). Temos em ensinar DESVENDAMENTO, a retirada das vendas que tampam nossos olhos, por amor a Cristo-Deus, “amai-vos como eu vos amei”, em maior grandeza.

Imagine a vastidão: há oito P/A, depois há as combinações. Só para falar de uma cidade já será um custo, reportar todas as suas utilidades, perigos, necessidades de reformas e segue, algo que sequer está mapeado pelos poderes chamados públicos.

Vitória, segunda-feira, 16 de outubro de 2017.

GAVA.

Ensinando a Língua Falada

 

DUAS LÍNGUAS TRATADAS COMO UMA SÓ

LÍNGUA FALADA.
LÍNGUA FALADESCRITA.
LÍNGUA ESCRITA.
Desde o começo - no meu pensamento - definida pelos neandertais há 300 mil anos (embora já estivesse em elaboração com os hominídeos desde 10 milhões de anos).
Reequilíbrio 50/50 no futuro.
A partir dos sumérios e dos egípcios, duas linhas, uma foi dar no ideográfico oriental de 500 mil signos e outra no simbólico ocidental de 26 letras do alfabeto e sua evolução geo-histórica.
Emocional.
Racional.
Subconsciente.
Consciente.
CAMPO.
PARTÍCULAS.
Propícia ao coletivo.
Propícia ao individual.

COMPARANDO COM O CONHECIMENTO (se o modelo estiver certo, deve ser assim)

Arte-Magia.
 
Teologia-Religião.
Filosofia-Ideologia.
Ciência-Técnica.

Os filo-ideólogos (políticos) não vão reconhecer interesse em melhor domínio da língua emocional-falada, pelo contrário, dir-se-ão sempre da língua racional-escrita, que é pausada, que não é intempestiva, que é sóbria.

Você terá notado que são os artistas os mais interessados no subconsciente, por exemplo, pintores, que têm de transformar com tintas suas visões em telas compreensíveis. O ideal, para eles, é suprimir a escrita e toda representação conexa dela na fala-mental, a representação das palavras no cérebro, essa fita que (no conto) coloquei como passando em nossas testas.

Não há ESCOLA DE LÍNGUA FALADA, de entonações (exceto no teatro, no cinema, etc.), de trejeitos representativos, de gestuais, de fonemas, de sons, de ligações fala-corpo – enfim, não há aprofundamento. Como estamos sob domínio obsessivo da escrita racional, a fala irracional é evitada e repudiada, digamos, nas classes infantis, onde a emocionalidade é vista do horror, o que não deveria acontecer, em nome do equilíbrio 50/50. Há aquelas coisas de “teatrinho”, a maligna redução diante do infantil (tudo é diminutivo: governinho, cineminha, escolinha – isso pode ser feito de vez em quando, mas não sempre).

Resumindo, a emocionalidade não é desenvolvida, pelo contrário, é contestada com toda firmeza e até rudeza.

Isso precisa mudar.

Vitória, segunda-feira, 16 de outubro de 2017.

GAVA.

Injunções das Cavernas

 

Imposições das cavernas que pude enxergar no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens. No caminho dos anos fui enxergando que não poderia mesmo ser como nos diziam, primeiro com aqueles saltos gigantescos nos vazios, havendo tantos buracos – a dialógica não permitiria.

A DISTINÇÃO PRIMORDIAL (a Natureza criou duas utilidades, houve separação que na Psicologia ou racionalidade humana foi muito mais longe que a mera sexualidade de um bilhão de anos) – a especialização criou a humanidade tal como a conhecemos e nada vai muda-la, o projeto tem 10 milhões de anos com os hominídeos.

MULHERES.
HOMULHERES, FAMÍLIA, FILHOS.
HOMENS.
Especializadas em organização, sociologia.
S/E.
Especializados em produção, economia.
ORDEM.
PROGRESSORDEM.
PROGRESSO.
Tempo.
Espaçotempo.
Espaço.
Circulares.
Circunlienares, ondulares.
Lineares.
Alvo.
Flechalvo.
Flecha.
Coleta.
Coletores-Caçadores.
Caça.
80 a 90 %.
100 %.
20 a 10 %.
4/1 a 9/1.
1/1
¼ a 1/9.
CAMPO.
CAMPARTÍCULAS.
PARTÍCULAS.
Dedução.
Dedutivindutivo.
Indução.

Então, há mandamentos, posições-de-condução, políticas incontornáveis, que não dá para afastar, que são mesmo do desenho de mundo. São duas grandes guias que conduzem, uma, os homens, e outra as mulheres, juntas convergindo na inatacável Família geral. Homens produzem e entregam às mulheres, mulheres organizam e devolvem aos homens, jogo terrível de ping-pong, quem vacila está fora, é rejeitado/a por umas e por outros, é uma disputa amorosa de grande envergadura, há luz e escuridão, de vez em quando o trem da vida capota, quando as mulheres cedem excesso de liberdade nas crises de liberalismo.

Quais são esses mandamentos?

São muitos os que vi, não dá para listar agoraqui, há outras coisas por fazer: no DVD 3, Material Sensível, há 421 artigos sobre o MCES e depois vários, devem passar de 600. O desenho psicológico da coletividade é OUTRO, bem diferente do que os pesquisadores tentaram nos impor, foi algo de lindo, com seus momentos trágicos ou cruéis, principalmente depois da fundação de Jericó.

O planeta humano terá de ser todo redesenhado, pelo menos 75 % de tudo está errado e produz essas monstruosidades que estamos presenciando, entre tantos outras, os atos terroristas, as guerras, esse massacre de Las Vegas.

Vitória, segunda-feira, 16 de outubro de 2017.

GAVA.

A Família que Foi ao Sul da África Escavar

 

                        Veja no retrato tirado pelo Google Earth em anexo uma quantidade de quedas de flechas (meteoritos ou cometas), que criam crateras ou panelões, como os chamei. Há uma cratera grande de 400 km de diâmetro, da mesma ordem daquelas da costa Atlântica do México ou do interior do Canadá, porém consideravelmente menor do que o gigante da Austrália.

                        Como eu esperava, é família, pelo menos espacialmente; mas para ser família temporal, para terem caído em leque em tempos muito próximos (mediatizados pela rotação e translação da Terra, bem como pela velocidade de incidência) é preciso datar no local, ir lá, achar, colher amostras, enviar para os laboratórios e esperar os resultados, sem temer contradição, porque a negação é melhor que a afirmação (a afirmação é de um tópico só, a negação abre um monte de possibilidades ou alternativas).

                        Não é à toa que na África do Sul existem tantos diamantes, porque a Teoria das Flechas diz que se eles caírem principalmente no fundo dos oceanos (onde deve existir muito mais) formarão diamantes pela pressão e calor gerados pela energia comunicada no choque; caindo nos crátons, as rochas duras que são dentões permanentes fora do manto, a chance é menor (daí que os da África do Sul, mesmo sendo muitos, nem se compararão com os da Austrália, porque aparentemente todo este continente foi tirado da crosta, quer dizer, diretamente extraído do fundo do oceano, puxado dela), pois há quantidades menores de carbono neles. Se na África do Sul há tantos é porque tendo caído nos crátons eles não foram muito fundo, os diamantes ficando por assim dizer “na superfície”, no embate entre rocha dura do meteorito incidente e a rocha dura da Terra. No caso do leito mole dos oceanos o meteorito vai mais fundo, creio, e os diamantes formados devem ser correspondentemente buscados mais fundo. Lembrar que as quedas nas porções oceânicas que se tornaram os lobatos em terra (por exemplo, o LAN Lobato da América do Norte no Canadá) encaixam-se nas condições marinhas e não terrestres. Os diamantes do Canadá devem estar bem fundo.

                        Vitória, julho de 2005.

 

ELES CONTINUAM CAINDO (A Rede Cognata diz que caindo = GERANDO = CRIANDO = COMENDO = CRENDO e outras traduções)

VIZINHOS PROBLEMA
Mudar a rota de um asteróide que pode mover-se a 120 000 quilômetros por hora e pesar 250 mil trilhões de toneladas é o atual desafio dos cientistas que estudam os NEO, corpos celestes cuja órbita cruza a da Terra.
Encontrados sinais de longo inverno após choque com meteoro
Nuvem de partículas pode ter bloqueado o calor do sol 

A Esfera Espaçotemporal das T-Quedas

 

COMO VEMOS A TERRA (como nosso espaço de moradia e – não é para todos – de felicidade)


COMO A FÍSICA VÊ A TERRA (é, sob a ótica das quedas, somente uma esfera contra a qual embatem os bólidos celestes)


Esses objetos do céu não escolhem nem hora nem lugar, vem ao acaso. Colocam-se em quaisquer espaços em todo tempo.

Os espaços deveriam ser datados, como já disse, em linhas de um milhão de anos, digamos assim, para vermos em pseudotempo passagens muito rápidas que nas telas do tempo real geologicamente seriam muito lentas. Em 4,5 bilhões de anos teríamos 4.500 telas, como já sugeri.

A CURVA DO SINO TEMPORAL (a CS vale para tudo, inclusive o tempo; haverá um começo de quase nenhuma queda, porque tudo estava em formação nebular, um meio de muitas e um fim de poucas, porque tudo já terá caído nalgum lugar) – pode ser que estejamos um pouco depois do meio, já passou a tempestade, mas não se esgotou completamente (nossos tempos de vida é que são curtos)


Então, nós deveríamos separar os tempos de queda, os espaços (alguns serão preferenciais a outros), as dimensões das crateras formadas e as várias outras variáveis. Com relação às crateras ou panelões, elas também cumprirão uma CS com as quedas médias no centro, as grandes numa extremidade e as pequenas na outra; os meteoritos gigantes estarão ainda mais na extremidade, assim como os diminutos.

A SEPARAÇÃO POR TAMANHO

·         A esfera com aqueles com crateras com diâmetros acima de ¼ do diâmetro da Terra (mais de 3.186 km), provavelmente só um;

·         De ¼ até 1/8, 1.593 km;

·         De 1/8 a 1/16, 797 km;

·         1/16 a 1/32 e assim por diante.

Então, teríamos várias esferas; provavelmente veríamos quando as juntássemos várias crateras umas dentro de outras, porém em tempos distintos (obviamente se um grande saiu sobre um pequeno arrebentou-o todo ou enterrou-o fundo no manto).

Vitória, julho de 2005.

A Datação da Grande Bacia de Vidro


 

                        A Grande Bacia de Vidro na Austrália é tão grande que ela não pode ter sido criada “agora”, por exemplo, nas fases mais recentes da Vida. O suposto grande meteorito dos Alvarez em Chicxulub na Península do Iucatã no México é na realidade um conjunto de pelo menos três que fizeram um estrago danado há 65 milhões de anos e arrasaram 70 % das espécies em todo o planeta. Outro grupo ainda maior deve ter caído há 273 milhões de anos, a família do sul da África (que deve ter um ou mais representantes no Brasil) que rebentou o antigo continente de Gondwana em duas partes, África e Brasil. Então, é mais antigo ainda. Como imaginamos que o relógio é de hora de 26 milhões de anos, dia completo de (8 x 26 =) 208 milhões de anos, deve ser uma queda das grandes ou das supergrandes, bem para trás mesmo e tão grande que criou um continente inteiro.

                        Deve ser bem antiga aquela queda múltipla.

                        Pode ser aquela no horizonte de 689 milhões de anos que acabou com 99 % das espécies. Mas outras quedas foram ainda maiores, como já vimos neste Livro 129 no artigo Os Gigantes e os Supergigantes.

                        Nada é melhor que datação, porque ela define de uma vez, acabando com todas as dúvidas e colocando definitivamente na linha, permitindo dispor toda a série posterior de eventos, toda a sucessão de acontecimentos, toda a posteridade imediata até a próxima queda (por exemplo, todos os eventos da Terra estão contaminados da grande queda de 13 milhões de anos atrás).

                        Portanto, devem ser organizadas expedições a todos os supergrandes, aos grandes, aos médios e até aos pequenos e aos micrometeoritos (do tipo de Afonso Cláudio, Espírito Santo, Brasil – três ou quatro quilômetros de diâmetro para o panelão), expedições organizadas nas escalas apropriadas pelos governempresas visando aproveitamento ou utilidade, sobreposta à tendência tecnocientífica pura de pesquisa.

                        TRÊS BUSCAS

Ø  Busca científica (para os conceitos);

Ø  Busca técnica (para definição de solos e outras);

Ø  Busca empresarial utilitária (para escavação e aproveitamento).

Vitória, terça-feira, 26 de julho de 2005.

A Barca Perdida e o que Achamos Dela

 

                        Através dos milhares de anos desde Moisés (calculei que uns 1.380 anos antes de Cristo) as pessoas vêm buscando a Arca da Aliança (que o filme de Spielberg chamou de Arca Perdida); esteve com Salomão lá por 900 a.C. e a última notícia pode ter sido de 60 d.C.

                        Como já disse nos textos reunidos como FC - ASC (Adão Sai de Casa) - a Rede Cognata dá várias traduções, por exemplo, Arca da Aliança = BARCA DE ADÃO = VOADOR DE ÁTOMOS e outras, enquanto Arca Perdida = BARCA SALTADORA = VOADOR ENERGÉTICO e outras.

                        Devia ser uma nave completa, mas das pequenas (levaram quarenta anos transportando-a através do deserto, pois embora “pequena” devia ser bem grande, ainda mais com os disfarces destinados a oculta-la dos olhos profanos; o que transportavam devia ser apenas um motor ou parte dele – porisso podia, segundo dizem, vaporizar montanhas inteiras). Era um disco voador, sem dúvida alguma, um daqueles que caíram, a versão antiga da Caso Roswell, Acidente Roswell (na Área 51, onde estaria guardada uma versão de queda recente).

                        Vitória, julho de 2005.

 

                        A VERSÃO CONTEMPORÂNEA

O Caso Roswell
Não há dúvidas que o incidente Roswell é o caso OVNI mais escrito, discutido e pesquisado do mundo. Aconteceu em Julho de 1947, quando uma tempestade de trovões acontecia sobre o deserto próximo de Corona, Novo México (EUA).
Projeto Ciência e Pseudociências

O Caso Roswell

A data é dois de julho de 1947 e o local é a cidade de Roswell, situada no estado americano do Novo México. O rancheiro chama a polícia local para verificar o acidente ocorrido e logo foi percebido que o objeto caído era um tanto estranho.

AS MUITAS IMAGENS PRODUZIDAS


AS ESTÓRIAS INVENTADAS (todo mundo oferece uma solução definitiva)

Así era a ArcaO que aconteceu com Arca Perdida?
Por Fran Morell
Segundo a Bíblia, a Arca da Alianza é o xeito no que Deus falou a Moisés e aos israelitas. E na popular película Na procura da arca perdida, un tenaz arqueólogo chamado Indiana Jones loita contra os nazis e os seus corruptos competidores para recuperar a verdadeira arca da alianza.
BOLETIM IMAGICK
Em Busca da Arca da Aliança
A Arca Sagrada, onde eram guardados os Dez Mandamentos, jamais foi encontrada.