domingo, 15 de outubro de 2017

RETRANS DO Brasil

RETRANS é reforma-transformação.

RE-TRANSFORMANDO

REFORMA.	RETRANS.	TRANSFORMAÇÃO.
Conserva o passado.	Presente equilíbrio.	Insere o futuro.
Pensação da esquerda.	Imagin/ação do centro.	Ação da direita.
CONSERVAÇÃO.	Diálogo das potências.	PROGRESSÃO.
ORDEM.		PROGRESSO.
Superficial.		Profunda.
Cosmética.		Operação.
Aparente.		Estrutural.

Tudo isso da Lava Jato é o fulcro da RETRANS brasileira: por si só não muda, é somente o ponto de apoio para as mudanças.

Então, é preciso usar o apoio para fazer as alterações. Quanto suporta a alavanca? A força aplicada, naturalmente vem do povo, sem ponto de apoio ele nada poderá; por sua vez, a alteração depende do tamanho ou comprimento da massa popular interessada, da força aplicada, da inércia/massa/resistência a ser movida.

SÃO ARQUIMEDES VEM EM NOSSO SOCORRO

São vários elementos, mas a força aplicada pelo povo tem significado enorme, assim como a condição da alavanca – ela não deve se partir.

OS ELEMENTOS DA MUDANÇA

ELEMENTOS DA RETRANS.	INVESTIGAÇÃO FUTURA.
Alavanca: geo-história do Brasil.
Força aplicada: do povo.
Ponto de apoio: a *Lava Jato*.
Resistência: elites.

Veremos no que dá.

É a primeira vez que podemos pré-anunciar.

Vitória, domingo, 15 de outubro de 2017.

GAVA.

Mundaulas

Veja o artigo anterior, Explicitação dos Continentes, para atentar da necessidade de TEORIZAR & PRATICAR (ou pesquisar & desenvolver) o mundo, traduzindo-o (sem malícia, sem colocar a Escola geral e essa em particular a serviço dessa globalização econômica posta pelas elites) para o povo.

MAPA DOS PAÍSES (são 193, quase não dá para ver os pequenos)

Resultado de imagem para mapa dos países

O Vaticano não dá mesmo, tem 0,44 quilômetro quadrado de área, 44 hectares, menos que um sítio.

Como as pessoas vão gostar umas das outras se não se conhecem? Até na família fica difícil, com tanta informação proporcional a mais.

Mesmo os menores países são vastos, leva tempo expô-los, ainda que superficialmente, porisso é preciso começar logo. Felizmente, já é meio caminho andado a Web e o Google e outros mecanismos estarem disponíveis, com seus belos serviços. Os de dentro, os nacionais, e os de fora, os estrangeiros deveriam começar a mostrar o geral e o particular.

EXPANDINDO O MUNDO

EXPANDINDO OS AMBIENTES.	Expandindo o mundo.	Expandindo as hierarquias.
	Expandindo as nações.
	Expandindo os estados.
	Expandindo as cidades-municípios.
EXPANDINDO AS PESSOAS.	Expandindo empresas.	Expandindo as independências.
	Expandindo os grupos.
	Expandindo as famílias.
	Expandindo os indivíduos.

Se começássemos agora, levaria décadas para ilustrar todos do fundamental, do médio, do superior, do mestrado, do doutorado e do pós-doutorados, pois todos desconhecem um tanto os países.

Aulas de mundo, ó que delícia!

Paixão.

Vitória, domingo, 15 de outubro de 2017.

GAVA.

Explicitação dos Continentes

Já pedi numerosas vezes que os povos fossem mostrados em toda pujança ou potência, como se fosse o nosso mesmo, o brasileiro.

MOSTRANDO AS PESSOAMBIENTES (pense e aja, teorize e pratique com devoção, afinal de contas, no círculo é você mesmo, pois o outro do outro é você, como venho falando faz tempo)

MOSTRAR AMBIENTES.	Alargue o mundo.	Explicitação das hierarquias.
	Esclareça as nações.
	Clareie os estados.
	Elucide as cidades-municípios.
MOSTRAR PESSOAS.	Explique as empresas.	Explicitação das independências.
	Desenvolva os grupos.
	Visite as famílias.
	Mostre os indivíduos.

Naturalmente, explicitar passa por todas aquelas chaves e bandeiras do MP, Modelo Pirâmide, vá buscar.

EXPLICITANDO OS CONTINENTES

Contando Ásia e Europa como juntos, são cinco; como separados, são seis. Se víssemos as Américas como duas ilhas separadas pelo Canal do Panamá, seriam sete.

Essa gente pensa que globalizar é só um verbo que, quando usado, já produz resultados, sem que tenhamos de agir. A globaliz/ação é o ato permanente de globalizar, é material e é energética, é máquina e é programa. É preciso ter ideias e coloca-las em movimento.

PAÍSES EM MOVIMENTO (os outros povos precisam conhecer a fundo para gostar). Gabinete de Documentação e Direito Comparado. Pela ONU são 192, fora o Brasil.

Continentes e Países

ÁFRICA

AMÉRICA CENTRAL E CARAÍBAS

AMÉRICA DO NORTE

Canadá | Estados Unidos da América | México

AMÉRICA DO SUL

ÁSIA

EUROPA

OCEANIA

Austrália | Nova Zelândia | Papua Nova Guiné | Tonga

É PRECISO MOSTRAR CADA UM como se de dentro o estivéssemos vendo, porque todos pertencerão à mesma nação, o mundo, o mundo globalizado (só com autorização do povo do mundo). Ao México devemos dar tanta atenção quanto os mexicanos, ou mais, porque eles estão cansados de saber, ao passo que outros povos, não.

Daí a necessidade de preparar grandes galpões, um para cada continente, e convidar as nações a se apresentarem, com ajuda local.

Vitória, domingo, 15 de outubro de 2017.

GAVA.

O Cristo e A Besta

Venho seguindo a pista há muito tempo.

Dos textos anteriores podemos chegar a este quadro.

EM-QUADRO (usando a Rede Cognata e a Grade Signalítica para ler, fazer traduções; com que apuro depende de quanto você pesquisar; coloquei em paralelo as palavras-sombras enviadas pelo jogo no filme Matrix dos irmãos W)

EXTERNOS	TRADUÇÃO	INTERNOS	TRADUÇÃO
O Cristo, O Cara	O CENTRO	Natureza	MATRIZ
Neo	MÃE	Oráculo	G
A Besta, A Coroa	O LIMITE	Deus	TEMPO
Smith	SOMBRA	Arquiteto	T

A Natureza é a metade real da esfera, enquanto Deus é o ponto ou foco no diâmetro perpendicular à hemisfera na metade virtual; enquanto a Natureza é força, poder desfocado, Deus é poder, força focada (mas a RC diz que Deus = ACASO e Natureza = NECESSÁRIOS). São internos porque Natureza não engloba o centro e Deus não engloba o limite.

Por outro lado enquanto Cristo é o centro, o governante, o absoluto, o administrador, o augusto e assim por diante, a besta é o oposto/complementar cognato, situando-se no limite. Como Deus/Natureza fazem um par polar (como homulher é um ser só, homem+mulher inextrincável), O Cristo e A Besta (pois é mulher = MODELO, dado que Cristo é homem e assim é apresentado na geo-história) fazem outro par polar e são a mesma entidade, embora não se reconheçam como tal; são os dois lados da mesma moeda, O Cara e A Coroa. Cristo é o centro da esfera e Besta é o limite dela (para a essência dela, pelo lado de dentro, porque é preciso entender a esfera na chamada Escola da Esfera: o lado de fora é como DE FORA vêem a totalidade da esfera; pelo lado de fora seria vista a existência, que depende de haver um exterior). O exterior (= MUNDO = MATÉRIA = ESTRELA = MUITO) é visto, enquanto o interior (= PONTO = SENTIDO = FOCO = PONTO = PODER = ENERGIA) é sentido, juntos fazendo o modelo-pirâmide (de fora para dentro) ou pirâmide-modelo (de dentro para fora).

Então, fica que é O Cristo e A Besta, homem e mulher divinos, universo e antiuniverso, o centro e o limite, ponto e ampla área, os opostos/complementares 50/50 da soma zero.

Vitória, julho de 2005.

O Bacião

Na Teoria das Flechas chamei as crateras formadas por meteoritos e cometas “panelões”; como na Austrália o imenso buraco de um a quatro milhões de quilômetros quadrados tem no centro o nome de Grande Bacia Australiana vem daí o nome de “bacião”.

São duas.

· o bacião de cima e de dentro (um milhão de km²);

· o bacião de fora e de baixo (quase quatro milhões de km²).

Não sei como foram formados. Nem sei suas dimensões reais. Não sei quantos metros é preciso descer para encontrar a pedra vitrificada do de cima e de dentro, nem quantos metros, ou dezenas, ou centenas de metros será necessário escavar para encontrar a de fora e de baixo. Contudo, nós sabemos que as montanhas em volta vão estar orientadas como as paredes de uma bacia, inclinadas para dentro, como se uma pancada as tivesse empurrado para fora. De fato, foi o que aconteceu.

BACIAS

Tudo isso encheu de uma quantidade ilimitada de areia, pó, restos orgânicos, vida, água e foi formando uma pasta de centenas de milhares de quilômetros cúbicos, por baixo estando os diamantes, se existirem (como penso que existem mesmo). A Austrália toda é resultado dessa queda titânica inqualificável, pois a energia de formação plastificou todo o continente, que deve ter sido extraído do fundo do mar pela pressão da queda, o manto brotando com extrema violência. Provavelmente toda a crosta se remodelou com essa queda e literalmente o continente foi formado do nada. Espirrou água até a estratosfera, tudo foi vaporizado, a crosta derreteu, borbulhou e se reconformou.

Vitória, julho de 2005.

O Bacião do Lago Baikal

Veja que veio do norte e criou um paredão atrás do qual está o Baikal bordeando. Lá dentro do panelão há o lago clássico, porém diferente, pois é um lago comprido como um rio. O próprio Baikal, o compridinho tão importante que provavelmente criou os cro-magnons parece-se com aquele rio que deveria bordejar, circular o panelão.

Como entendemos que é possível que na Austrália o minério de ferro esteja associado ao meteorito que caiu lá e formou a Grande Bacia de Vidro ou bacião, aqui também, havendo outra, é possível que haja muito minério de ferro, dado que a Rússia detém reservas comprovadas de 78 bilhões de toneladas, 35 % das reservas do mundo. Se o minério de ferro superficial veio de meteoritos - raciocinei - então se segue que a CEI (Comunidade dos Estados Independentes) dentro dela a Rússia, detém mesmo as maiores jazidas já descobertas ou por descobrir porque as probabilidades apontariam a maior área e só a da Rússia é maior que o dobro daquela do Brasil.

Esse foi diferente: ele veio do norte, rasteiro, e quase, por muito pouco mesmo não teria apenas roçado a Terra; tocou-a quase paralelo à superfície e parou onde está marcado, direção norte-sul, sentido do sul, veja em anexo. No sentido do comprimento tem 900 km e no da largura 400 km, sendo muito menor que o da Austrália.

Vitória, julho de 2005.

O BAIKAL FICA NA RÚSSIA ACIMA DA MONGÓLIA

Melhorando o Google Earth

Esse fantástico instrumento pode ser muito melhorado e naturalmente será, pois muita gente do Google (e do GE, que deve se tornar um departamento especial; o Google em si já atingiu valor de mercado de US$ 80 bilhões) deve estar trabalhando nesse exato momento.

Entrementes, podemos pensar que seja útil oferecer uma ESCALA DE APROXIMAÇÃO a 100 km de altura, depois a 10 km, a um quilômetro, a 100 m, a 10 m – tudo previamente posto, preparado de antemão, de tal maneira que bastaria apertar o botão de tela de 10 para vermos as paisagens de 10 km de altura, pouco mais que o K2 ou o Everest; ou, ao contrário, para dentro da Terra a 10, a 100, a 1.000, a 10.000 metros de profundidade e ainda para baixo até o centro da Terra; tudo isso automaticamente, sem ser necessário esperar a resolução aprimorar. Aí seriam acrescentadas as fotos novas do ano, do mês, até do dia, que viriam através da Internet.

Podem colocar mapas dos AMBIENTES [das cidades (e dos municípios separadamente), dos estados, das nações e dos mundos]; podem falar das PESSOAS [dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas]. Podem - como coloquei ser necessário aos novos Atlas e globos - falar da Economia, da Psicologia, do Conhecimento.

Igualmente podem tratar objetos especiais. Se um monte tem história especial (Everest e outros de escalada, os mitológicos, os vulcões, os históricos, os geograficamente particulares e assim por diante), prepará-los para uma abordagem distinta pelo visitante (a pessoa que usa o VIDEOMAPA deve ser tratada com toda deferência como se fosse um turista pagante, porque é; e pode ser um turista “presencial” que vá eventualmente ao local gastar), mostrá-lo fartamente, subir as trilhas em 3D (três dimensões) ou RV (realidade virtual).

EM COMEÇO, EM MEIO E ENFIM

Ø A GH é pontual (certos pontos interessam mais que os outros);

Ø A GH é linear (certas linhas geo-históricas devem ser seguidas);

Ø A GH é plana (certos planos de visão são preferenciais a outros);

Ø A GH é espacial (o tratamento aos objetos é em geral à esfera e esta ainda precisa ser entendida, veja a questão da Escola da Esfera).

Principalmente a GH é fartamente desconhecida (como se espantou meu filho Gabriel diante dos recursos ainda relativamente modestos desse assombro que é o Google Earth!).

ESPECIALMENTE PARA VOCÊ

Ø Atlas turístico;

Ø Atlas esportivo:

1. Esportes comuns:

Ø Trilhas para caminhada;

Ø Olimpíadas;

Ø Cada um dos esportes;

Ø Outros;

2. Esportes radicais;

3. Desportos (do povo);

4. Esportes especiais (para deficientes);

Ø Atlas de saúde;

Ø Outros Atlas.

Em resumo, o GE pode ser ilimitadamente expandido tanto pelo modelo que escrevi como pelos raciocínios sucessivos.

Vitória, quinta-feira, 21 de julho de 2005.