terça-feira, 10 de outubro de 2017


Planeta Tela

 

Como tenho dito enfaticamente, até fazendo as contas, a Terra é especialíssima, é brilho superior, celestial, neste universo quase vazio.

TIRADO DE ‘TODAS AS BIBLIOTECAS’: CAMPARTÍCULAS E VAZIO (ampliado)

POSTERNATUREZA.
MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso.
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
NATUREZA.
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
PRETER NATUREZA.
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m, 10-44 s) – essênciexistência de DEUS.
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Veja que a Terra está no nível 15, distante 14 patamares do Barulhão (Big Bang), e não é trivial, ela não é só físico-química ou biológica-p.2, é psicológica-p.3, pronta para dar o salto a informacional-p.4, terceira natureza.

OLHANDO O UNIVERSO (inutilidades e utilidades)

NEGROR (vazio real).
Tudo que não for matéria ou energia.
CHEIO (cabe tudo em 10-9 m de diâmetro, muito menos que a casca de noz de Stephen Hawking).
Natureza Zero, N.0, físico-química.
Fotos espetaculares, mas não é mais que passarela colorida.
Natureza Um, N.1, biológica-p.2.
Essa já é magnífica, espetáculo que só a Terra tem no sistema solar.
Natureza Dois, N.2, psicológica-p.3.
Também apenas a Terra, evento raríssimo.
Prestes a alcançar a Natureza Três, N.3, informacional-p.4.
Esse não atingimos plenamente nos moldes do modelo.

Os do racionalismo amebiano, que dizem vivermos num cisco, não percebem essa realidade tão mais avançada, ficam batendo palmas para os espetáculos de cores: é bonito, sem dúvida nenhuma, mas é só espetáculo, não é altura celestial como a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e a Psicologia (todas essas construções racionais ou humanas).

Contudo, a grande maioria não sabe disso.

Poucos, pouquíssimos se interessam a fundo. Por exemplo, não instalam telão (que chamaríamos de Planeta Tela) em locais públicos com tecnocientistas e os demais do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) geral.

Isso é que é displicência!

Que falta de consideração!

Vitória, terça-feira, 10 de outubro de 2017.

GAVA.

A Proporção da Festa na Caverna


 

                            No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) ficou patentemente claro que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam encarregadas de 80 a 90 % de todos (50 % eram elas mesmas; 25 % os garotos; contando-se então os demais: anãos, velhos, guerreiros em processo de cura, aleijados, deficientes mentais), enquanto os homens (machos e pseudofêmeas) eram 20 a 10 %.

                            Quando estes voltavam, como já retratei, era uma festa danada, porque ficavam dias e até meses fora; era o Grande Protetor que retornava e não essa figura meio ridícula a que a civilização (por favorecimento das mulheres, inventoras de quase tudo no começo, que fizeram questão de assentar os homens para produzir muito mais filhos) nos reduziu. Havia respeito de parte a parte. De modo nenhum as mulheres eram espancadas como na civilização. Portanto, quando eles voltavam alegravam-se todos. As crianças porque viam os super-heróis tão decantados. As mulheres porque podiam emprenhar. Os velhos caçadores aposentados porque ouviam as histórias novas (muito exageradas, por sinal). Os aleijados e os deficientes mentais porque faziam através de outros o que nunca poderiam por si mesmos fazer. Os anãos sonhavam com os gigantes. As mães viam os exemplos dos filhos apresentando-se para as lições de continuidade. E havia o gozo delas e deles.

                            Então, elas estocavam para essas ocasiões uma parte que não era cedida; e as carnes de animais, de aves, de peixes deviam ser consumidas “imediatamente”, mesmo salgadas e secas, porque não durariam para sempre. Vai daí que todo retorno era uma festa, tanto maior quanto maior fosse a ausência.

                            Qual seria a proporção da festa?

                            Os números indicam: nos extremos 80/20 = 4 e 90/10 = 9, isto é, poupar 4 até 9 para gastar em 1, por exemplo, poupar quatro meses para gastar em um, poupar nove meses para gastar em um. Os mineiros que vem ao Espírito Santo nas férias de verão poupam – segundo dizem – onze meses para gastar em um, o que significa uma superfesta. Faz sentido juntar tensão extrema e depois descarregar de uma vez só, preparando-se para o ano seguinte. Esse extravasar é uma explosão alimentadora formidável, um brilho intenso que financia o enfrentamento da escuridão posterior e significa a recompensa pela escuridão anterior.

                            Vitória, terça-feira, 05 de julho de 2005.

A Língua dos Amigos

 

                            A língua dos amigos é a amizade, não é o português ou o inglês, pois existem amigos em toda parte, enquanto cada língua não. E a Rede Cognata diz que amigo = SANTO = PERTO = PONTO e várias outras traduções.

                            Veja em anexo uma listagem (defasada, pois constam para o inglês somente 320 milhões de falantes, quando uma estimativa “de cabeça” nos diz que passam de 500 milhões) dos usuários das principais línguas tirada da Wikipédia, a enciclopédia livre.

                            Ora, se do português do Brasil fossem traduzidas nossas obras e colocadas na Internet o custo disso seria muito pequeno, quer dizer, corresponderia ao esforço de tradução (o que exercitaria uma quantidade de grupos-tarefa, tornando-os aptos para qualquer outra necessidade ulterior; e poderia emparelhar com outros grupos para tradução das obras daquelas línguas à nossa), pois a Internet é diferente de toda mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio) anterior. A TV precisa de satélites ou retransmissores, assim como a Rádio FM, enquanto a Rádio AM vai longe com potentes transmissores, mas é considerada invasão de domicílio nacional; o Livro deve entrar e não ser considerado ofensivo, além de precisar ser comprado, sempre tão caro; a Revista quase nunca tem durabilidade tão grande que interesse o público de outro país, além de abordar nitidamente assuntos internos, ao modo de entendimento preferencial dos nacionais. O Jornal, sendo diário, tem duração muito curta.

                            A Internet é buscada aqui: o computador e o programa de lá vêm ao servidor local onde está disponível a informação para buscá-la ao custo de manutenção no servidor. Não é preciso ir à China entregar aos falantes de mandarim, pois quando um chinês vir algo escrito em sua língua fatalmente puxará se tiver interesse. E para interessar e estar perto basta falar língua de amigo, quer dizer, dizer coisas a favor, se mostrar favorável.

                            A Internet é um instrumento novo e potente e deve ser usada de modo original e enérgico.

                            Vitória, junho-julho de 2005.

A Dor da Agulhada em Quem Toma Proteção


 

                            Através da Rede Cognata podemos obter as traduções:

Ø  Dor = AGULHA (qual é a mudança provocada pelo H no L?) = TER = DAR = RECEBER = ACRE e muitas outras;

Ø  Proteção = INJEÇÃO = PROJEÇÃO = INDUÇÃO = INTUIÇÃO = INTENÇÃO = INTRUSÃO = SUJEIÇÃO = INVENÇÃO = ANTENA = ENGENHARIA = PIRÂMIDES e várias outras.

É TUDO TÃO DIFERENTE


1.        ANTENA:

[Do lat. antemna > lat. med. antenna.] S. f. 1. Eng. Eletrôn. Parte de um transmissor cujo potencial varia rapidamente, irradiando para o espaço ondas eletromagnéticas. 2. Eng. Eletrôn.  Parte de um receptor de rádio ou de ondas eletromagnéticas que capta a energia eletromagnética, introduzindo-a no aparelho sob forma de impulsos elétricos. 3. Constr. Nav.  Pau de grandes dimensões, próprio para fabricação de mastro, verga, etc. 4. Marinh.  Designação genérica de verga e mastaréu sobressalente. 5. Marinh.  Verga duma vela bastarda. 6.            Bot. Cada um dos delicados prolongamentos do ginostêmio das orquídeas, sensíveis a um estímulo mecânico, que leva as anteras a reagirem, lançando as polínias. 7. Zool.  Apêndice cefálico sensorial dos artrópodes, em número de quatro nos crustáceos e de dois nas demais classes, e ausente nos aracnídeos, tardígrados e pentastomídeos. 8. P. ext. Estrutura metálica, fio ou conjunto de fios com as mesmas funções indicadas nas acepç. 1 e 2.   Antena direcional.  Astr.  1. Antena usada em radioastronomia, capaz de ser orientada para uma região determinada da esfera celeste. Antena parabólica Telec. 1. Antena, us. na comunicação por satélite, cuja forma permite que os sinais que a atingem se concentrem sobre um único ponto (o foco). [Tb. se diz apenas parabólica.] Antena unidirecional.  Telecom. 1. Antena (2) que tem o máximo de ganho numa direção bem definida. De antena (s) ligada(s).  Bras. 1. Atento ao que se passa, ao que ouve, ao que vê.  Ter antenas.  Bras.

2.      ENGENHARIA:

[De engenho + -aria.] S. f. 1. Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas à criação de estruturas, dispositivos e processos que se utilizam para converter recursos naturais em formas adequadas ao atendimento das necessidades humanas.  2. Arma (3) do exército, constituída pelas unidades de sapadores e pontoneiros.   Engenharia civil.  1.          Ramo da engenharia relativo a construções, tais como estruturas, estradas, obras hidráulicas e urbanas. Engenharia clínica.  1. Setor hospitalar que se ocupa da aquisição, manutenção e alienação de equipamentos nosocomiais, e do treinamento de pessoal desse setor.  Engenharia genética.  Bioquím. 1. O conjunto de técnicas de alteração artificial de genes e da reprodução de organismos, e que permite, p. ex., a produção de seres transgênicos e de clones.

3.       INDUÇÃO

[Do lat. inductione.] S. f. 1. Ato ou efeito de induzir. 2. Lóg.  Raciocínio cujas premissas têm caráter menos geral que a conclusão. [ V. indução completa, indução incompleta, indução matemática; cf. dedução (3 e 4) e generalização (5). Indução amplificante.  Lóg.  1. V. indução científica (1).  Indução aristotélica.  Lóg.  1. V. indução completa.  Indução baconiana.  Lóg.  1. V. indução científica (1). Indução científica.  Lóg.  1. Na tradição clássica, indução incompleta cuja conclusão, não obstante, é universal e necessária, pois se estabelece por meio de procedimentos metódicos rigorosos, que levam à descoberta de relações constantes entre objetos de uma mesma classe ou de classes diferentes; indução amplificante, indução baconiana. 2. Na lógica formal contemporânea, indução incompleta caracterizada essencialmente pelo caráter provável da conclusão à qual, não obstante, admite graus rigorosamente determinados de probabilidade mediante os procedimentos metódicos (estatísticos) utilizados.  Indução completa.  Lóg.  1. Raciocínio cuja conclusão é uma proposição universal e necessária que se estabelece pelo exame de todos os objetos de uma classe; indução aristotélica, indução formal.  Indução eletromagnética.  Fís.

4.      INJEÇÃO

5.      INTENÇÃO

6.      INTRUSÃO

7.       INTUIÇÃO

8.      INVENÇÃO

9.      PIRÂMIDES

10.   PROJEÇÃO

11.     PROTEÇÃO

12.    SUJEIÇÃO

Faça para os outros.

Mas quando a gente olha, vê que há sentido-correlato, que há correspondência entre umas e outras palavras; descobrimos novos sentidos em cada palavra. Contudo, por quê uma pirâmide seria INJETAR e duas ou mais INJEÇÃO? Uma pirâmide apenas não é antena, mas duas ou mais, sim.

É tudo muito esquisito e só quando avançarmos muito mais poderemos entender o conjunto da obra = REDE = CRIADOR.

Vitória, Terça-feira, 05 de Julho de 2005.

A Concepção de Maria e a Criação de Jesus


 

                            Na Rede Cognata podemos fazer muitas traduções.

                            ESPANTO

Ø  Concepção de Maria = GESTAÇÃO DA MÃE = CRIPTAÇÃO (no sentido de criptografar) DO NOME = CONSTRUÇÃO DE MARIA e assim por diante;

Ø  Criação de Jesus = CORAÇÃO DE JESUS = GERAÇÃO DE DEUS = CORPO DE JOSÉ = COMEÇO DO DOMÍNIO e por aí afora.


O ALVO COMO PIRÂMIDE


Fica parecendo um jogo, embora jogo divino com muitos níveis, cada vez mais altos e indecifráveis.

O JOGO DIVINO


POTÊNCIA
JOGADOR
NOME DO JOGO
Acaso, espaço
Maria, a Grande Mãe, Natureza, Matriz (Espírito Santo)
Gestação, Construção, Concepção, Condução
Necessidade, tempo
José, Deus, o Grande Pai
Criação, Geração, Composição
Necessárioacaso, tempespaço
Jesus, o Grande Filho, Cristo, Centro, Absoluto
União dos pares de opostos/complementares

Em resumo, não é humano.

Vitória, terça-feira, 05 de julho de 2005.

A Computação Gráfica e a Variação XYZ das Lagoonas

 

                            As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), sendo de vida curta, não podem ver os grandes tempos, por exemplo, os tempos de transformação do espaço geológico. Sendo assim, no caso do Lagoão de Linhares as pessoas não podem nem de longe imaginar o passado que está milhões de anos ou mesmo milhares de anos para trás.

                            A computação gráfica, mostrando as modificações para cima e para baixo, para a esquerda e para a direita, para frente e para trás permitiria situar as populações, digamos, em 2005 e ir dando saltos de um ano por segundo, mostrando as modificações muito rápidas, 86,4 mil pseudo-anos a cada dia. Fixando o ano-espaço de 2005-em-Linhares como X0Y0Z0 se poderia ver o movimento do Lagoão até se tornar a Lagoa Juparanã e vizinhas, toda a região de Linhares, em cada ano transcorrendo (365,25 dias/ano x 24 horas/dia x 60 minutos/hora x 60 segundos/minuto =) 31,5576 milhões de pseudo-anos por ano. Em filme de duas horas já seriam 7.200 pseudo-anos. Ou poderia ser acelerado, multiplicado por cinco, quando transcorreriam 36.000 pseudo-anos em duas horas, permitindo abranger um tempo longo, vendo-se mais modificações por unidade de tempo real, uma hora para o passado e uma hora para o futuro, 18 mil anos para cada lado – em modelação computacional fazendo as figuras andar em volta, compondo-se cenários maravilhosos. As pessoas teriam uma idéia da celeridade de suas vidas por comparação com a lentidão da Natureza.

                            Poderíamos usar o artifício de manter as coordenadas da cidade/município atual fixadas, deixando a lagoona (todas e cada uma do mundo) se mexer à vontade, o plano da cidade ora ficando no pseudo-ar, ora afundando no pseudo-solo, ora mergulhando no mar ou no rio ou na lagoona em si ou suas frações diminuídas, ora ainda adentrando a floresta.

                            Enfim, vai ser bem divertido, tanto para os adultos quanto muito mais para as crianças, que ficarão deslumbradas.

                            Vitória, segunda-feira, 11 de julho de 2005.