segunda-feira, 9 de outubro de 2017


O Mantenedor e as Ânsias dos Vasos de Depósito

 

                            Foi transparecendo no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) que há uma fortíssima tendência das jovenzinhas no sentido de “agarrar seu homem” (QUALQUER UM, seja jovem, maduro ou velho; e haverá ainda mais das inférteis; até os pseudomachos simbolizarão o “estado pré-concepção”, se podemos dizer assim) com milhões de artifícios, o que é o mandamento central da Natureza. É uma aspiração incontornável e os “vasos de depósito” farão de tudo mesmo para agarrar o “depositante”. Usei esses nomes para desviar a atenção das figuras tradicionais que tenderiam a desfocar nossa capacidade de análise ou separação dos elementos constitutivos da tramurdidura ou tecido da realidade.

                            Depois de agarrado o depositante com os artifícios de embelezamento e a memória mimética elas se desinteressarão, porque antigamente sua vida raramente era com os homens; é um impulso atávico, não depende de raciocínio. Depois de ter tido pelo menos um filho (de preferência um queridinho a quaisquer meninas, que eram desprezadas e enxotadas), elas não mais darão atenção primordial ao macho (ou a pseudofêmea). Pois ficavam na Caverna geral 80 a 90 % (50 % eram elas, inclusive anãs e pseudomachos; 25 % garotos até 13 anos; anãos, velhos, guerreiros em processo de cura, aleijados, deficientes mentais que elas acolhiam) de todos – elas não precisavam dos homens e raramente os viam, pois os 20 a 10 % saíam e ficavam muito tempo fora (mas quando voltavam havia grande festa).

                            A PRESENÇA DOS HOMENS

·       A inicial, correspondendo à fase de corte para a qual elas se enfeitavam a não mais poder;

·       Capturado o ignorante era hora de faze-lo depositar (uma, duas, “n” vezes, não importa – enquanto durasse);

·       Depois ele virava um “mantenedor”, aquele que mantém o lar, o que sustenta, o que vai buscar a chamada “grande proteína” ou encontrar a nova caverna (depois, na fase assentada ele ia construir a casa, caverna-artificial);

·       Ele não participava da convivência comunitária (essa participação é recentíssima, é de depois da invenção da civilização que sucedeu a invenção da agropecuária primitiva pelas mulheres); ele era até um estranho.

Enfim, as ânsias dos vasos de depósito só duram até a prenhez. Tudo aquilo de se enfeitar e se preparar é apenas para capturar os depósitos de esperma.

Os homens se surpreendem atoa.

Quando, depois de terem os filhos, elas se desinteressam o nosso lado fica imensamente surpreso (eu também fiquei, até compreender), mas é assim mesmo. Há um pico de interesse logo depois da menstruação, correspondendo a adoção da “nova pele” - que são as roupas e adereços – e do “novo corpo” com os enchimentos certos de gordura e assim por diante.

Nos tempos modernos, claro, tudo foi alterado, mas não muito mais que ligeiramente.

Alguns ficam magoadíssimos, mas não passa de lógica.
Vitória, sábado, 02 de julho de 2005.

O Inferno dos Motoristas

 

                            Meu pai foi motorista de caminhão por 45 anos e lá nos postos fiscais, que freqüentei por 13 anos, fora os períodos de férias e uns poucos de ausência, pude observá-los.

                            INFERNO SOBRE RODAS

·       Carros que quebram e pneus que furam (cada qual custa 600 a 1.000 reais);

·       Engarrafamentos;

·       Estradas esburacadas e os muitos pedágios (quando não são as transportadoras ou os patrões devem ser eles a pagar);

·       Falta de fretes;

·       Fiscais displicentes ou intolerantes;

·       Muito tempo de espera nas fábricas para carregar, muito tempo de espera no comércio para descarregar;

·       Muito tempo longe da família;

·       Os problemas da família (a esposa liga e ele está longe);

·       Patrões aporrinhando;

·       Policiais federais exigindo taxa de passagem;

·       Prestações do veículo para pagar;

·       Responsabilidade imensa da carga;

·       Restaurantes ruins com comidas péssimas;

·       Roubos de carga e risco de vida;

·       Viagens à base de “rebites”, remédios para ficar acordado a pulso;

·       Muitos outros que eles saberiam colocar melhor.

Enfim, ninguém fez ainda uma avaliação completa. Por minha filiação paterna aos problemas deles e porque fiquei observando-os me interessei e coloquei nas idéias e patentes um punhado de ajuda que pude imaginar (todas dependentes de implementação).

Seria interessante os governempresas (dado que existem mais de um milhão deles só neste país) criarem grupos-tarefa para investigar a fundo no sentido de dar a eles respostas imediatas e à coletividade maior conhecimento, para resguardar essa atividade tão importante em toda parte, especialmente no Brasil.

Vitória, junho-julho de 2005.

O Extermínio Segundo Senhor Deus


 

                            OS VÁRIOS ANÚNCIOS

BÍBLIA
TÍTULO
TRADUÇÃO NA REDE COGNATA
Católica
Apocalipse Segundo São João
EXTERMÍNIO SEGUNDO SENHOR DEUS/JESUS
Protestante
Apocalipse do Apóstolo João
MATANÇA/APOTEOSE DO MESTRE DEUS/JESUS

A Bíblia católica e a protestante começam assim: “Revelação de Jesus Cristo (...)” = CRIAÇÃO DE DEUS ABSOLUTO (...).

Como já disse, em 1977 tive uma visão de que morreriam de 600 a 2.000 milhões (dois bilhões) de seres humanos nalgum ponto do futuro. Agora, em Guerra dos Mundos Stephen Spielberg diz no final: “ao custo de um bilhão de vidas” (que está perto da média de 2000 + 600 = 2.600, dividido por 2, 1.300) – mais caro que 600, mais barato que 2.000.

Então, o Apocalipse é uma antecipação, uma mensagem enviada com dois mil anos de antecedência sobre o extermínio que se daria na Guerra do Fim do Mundo (= GUERRA DO ANO DO MODELO = GUERRA DO PAI DO MODELO).

OUTRAS TRADUÇÕES (da linha católica)

·       EXTERMÍNIO SEGUNDO SEU VÍRUS;

·       MATANÇA SEGUNDO SUA DOENÇA;

·       Muitas outras, pois cada palavra pode ser traduzida de inúmeros modos.

Pode ser que liberem um vírus incontrolável nas experiências de laboratório. Seria preciso traduzir todo o Apocalipse dos inumeráveis modos.

Vitória, junho-julho de 2005.

O Diamante de Dois Dólares

 

                            Fui ver Madagascar no Shopping Norte Sul, cines Ritz; inteira a doze reais, meia a seis. Durante a semana custa oito reais a inteira e quatro a meia para estudantes. Com o dólar valendo cerca de 2,40 reais a meia-entrada pode ser comprada por dois ou três dólares.

                            Tipicamente um filme custa de 50 a 150 milhões de dólares, mesmo os de animação, que usam agora tecnociência de computadores de alto desempenho. Ainda que Madagascar esteja longe demais das melhores produções da Dreamworks (o nome é muito apropriado, “trabalhadores do sonho”), que foram formidáveis, mesmo sendo um filme corriqueiro e nada espantoso ainda tem as suas virtudes.

                            E a gente vai ao cinema e adquire a entrada por dois ou três dólares. Ouvimos falar e vemos nos filmes que diamantes custam 30 ou 40 mil dólares, mas um filme é diamante que custa muito mais, mil ou duas mil vezes isso e nós o adquirimos por bagatela. Não é espantoso esse tempo que estamos vivendo? Por uma ninharia qualquer um pode ter acesso a 10 ou 20 bilhões de dólares todo ano - contando cada filme a US$ 100 milhões - ou 100 ou 200 filmes.

                            Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.

                            José Augusto Gava.

 

                            O FILME

Madagascar - Leve e divertido
Por Marcelo Del Debbio — Quarta, 8 de junho de 2005
Olá crianças, Madagascar, o novo desenho da Dreamworks, inspirado nas pinturas de Miroslav Sasek e Michael Sowa, estréia este mês nos cinemas brasileiros, e vou recomendá-lo para vocês.

Madagascar
Direção: Eric Darnell e Tom Mcgraft.
Vozes: Ben Stiller, Chris Rock, David Schwimmer, Jada Pinkett Smith.
Não podemos negar a perfeição visual que todos esses desenhos tridimensionais trazem, mas convenhamos que, diferente de filmes como Monstros SA, a maioria não se preocupa com o roteiro.

Madagáscar" de Eric Darnell e Tom McGrath
por: NeTo
No mundo cada vez mais competitivo da animação (diga-se animação digital), o grande desenvolvimento técnico é evidente, mas em contrapartida o desenvolvimento narrativo, o acto de contar e elaborar uma boa história parece cada vez mais perdido.
Madagascar conta a história de um grupo de animais que vivem uma vida cheia de regalias no Zoológico do Central park de Nova York. Tudo vai muito bem, até quando um dos animais desaparece, e os outros fogem do zoológico para encontrá-lo.

                         COMO FOI FEITO

Tecnologia da HP reduz custos e complexidade de TI do filme Madagascar
Da Redação, 07/06/2005
Parceiros desde 2001, a HP traz uma nova dimensão para a DreamWorks Animation, criadora de filmes de altíssima qualidade gerados por computador.

O Correio de Clark Kent


 

                            No seriado Smallville, que conta a juventude do Super-Homem, inventado herói dos quadrinhos por Jerry Siegel e Joe Shuster em 1938, há um episódio em que o atual ator Tom Welling se encontra com o antigo protagonista do SH na década dos 1970, o agora falecido Christopher Reeve, na nova série representando o professor-cientista bilionário Swan (cisne em inglês) e este diz: “se você virar as costas agora e for embora não ficará sabendo a segunda parte da mensagem” (seria preciso assistir de novo e anotar). Na Rede Cognata podemos traduzir mensagem = NATUREZA = MODELOS = MATRIZ = MATRIX e parte = CHAVE = PALAVRA = FILHO = SORTE e várias outras, de modo que uma das (seriam muitas) traduções seria esta: SE VOCÊ VIRAR AS COSTAS E FOR EMBORA NÃO FICARÁ SABENDO A SEGUNDA CHAVE (PALAVRA) DA NATUREZA.

                            E Swan diz também algo como (o que eu já havia comentado): “a resposta não está nas estrelas, você deve procurá-la dentro de si”. Dado que estrelas = MODELOS = MODOS = ESTUDOS = MUNDOS = EXERCÍCIOS = NATUREZA e si = HOMEM = SÓ = PI = PAI e outras, podemos ler como: A RESPOSTA NÃO ESTÁ NOS MODELOS, VOCÊ DEVE PROCURÁ-LA DENTRO DE PI (3,142592...). O que de fato venho fazendo.

                            No episódio de ontem (28/06/2005) na Warner Bros Jor-El, pai biológico de Clark, se dirige a ele e diz: “você deve reunir as três pedras, mas o problema é que uma das pedras está misturada com sangue humano”. Como pedra = FILHO = CHAVE = PODER = SOL, e tantas outras traduções, podemos ler (seria preciso obter a frase com as palavras exatas): “VOCÊ DEVE REUNIR OS TRÊS FILHOS (CHAVES), MAS O PROBLEMA É QUE UM DOS FILHOS ESTÁ MISTURADO (= MANCHADO) COM SEGREDO HUMANO. Podemos assim ver que são três chaves e não uma só; que são três palavras e não somente uma; que são três portas ou pedras ou pirâmides.

                            De fato, em tudo poderíamos ler. Certamente por trás das frases comuns estão conhecimentos extraordinários.

                            Vitória, quarta-feira, 29 de junho de 2005.

                           

                            SUPER-HOMEM ORIGINAL

Metrópolis (Super-Homem)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A cidade ficcional de Metrópolis é a cidade onde vive o super-herói de Banda Desenhada Super-Homem.
Briga pelos direitos do Super-Homem volta a ganhar fôlego
Por Sérgio Codespoti (06/08/2004)
Durante os últimos anos, a briga pelos direitos (copyrights) do Super-Homem estava quieta e se falava muito pouco deste assunto.

O Centro e a Renúncia aos Pares de Opostos

 

                            Pensando na esfera e em seu centro podemos ver em primeiro lugar que ele sustenta TODOS os infinitos pares de opostos/complementares; que outro ponto não poderia fazer isso sem causar tremendos distúrbios e desacertos das forças dilacerantes opondo-se duas-a-duas ou várias a várias ou sem ser dilacerado ou destroçado. Sendo centro = CRISTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = ATLANTE = GEOMETRIA = AUGUSTO e tantas outras traduções podemos ver que o governante deve poder sustentar TODOS os opostos/complementares EM SOMA ZERO, quer dizer, sem distúrbios. Quando o governante não consegue isso é porque ele não é bom, quer dizer, não é governante real e não tem, nos termos dos chineses, o “mandato do Céu”: a simples presença dele provocará dissensões ou cisões, pois ele não conseguirá produzir os equilíbrios todos. E significa também que Cristo deveria ser (creio que foi) capaz de produzir todos os acertos em soma zero, ouvindo ambos os lados. Mais e mais nos ensina a Escola da Esfera, pois só para começar a esfera possui infinitos pares opostos colocados como complementares.

                            O que significa RENUNCIAR AOS PARES?

                            Significa renunciar ao sim e ao não, ao pai e à mãe, ao Norte e ao Sul ao mesmo tempo em que os aceita a todos e cada um: veja que difícil! Significa dar-lhes justa medida, medir competentemente todos e cada um PARA CADA PAR. Veja só como isso é difícil. Não se trata de ter somente um equilíbrio e sim todos. Significa não atribuir mais aos pais e mães que aos filhos, aos pobres que aos ricos, aos da esquerda que aos da direita, aos gregos que aos troianos. Satisfazer a todos só mesmo ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele. Que grande (= CRISTO = GIGANTE) sabedoria é preciso para tal!

                            Enfim, não é fácil.

                            Ver valor até nos inimigos, perdoar até os que o querem matar eis algo de verdadeiramente nobre e justo. Como disse o Marechal Rondon: “morrer, se necessário for; matar nunca! ”.

                            Vitória, segunda-feira, 27 de junho de 2005.

                           

                            A NOBREZA DE RONDON (virou nome de estado, Rondônia)

Rondon, Marechal (1865-1958), cujo nome completo era Cândido Mariano da Silva Rondon, foi militar e sertanista brasileiro, nasceu em Morro Redondo, Mato Grosso, e morreu no Rio de Janeiro. Desbravador do interior do país, criou em 1910 o Serviço de Proteção ao Índio (SPI).
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BIOGRAFIAS
Marechal Rondon (1865-1958)
Rondon nasceu na cidade de Mimoso (naquele período esta cidade pertencia a Comarca de Barão de Melgasso) no Estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865, seu pai era descendente de portugueses, sua mãe era descendente de índios Bororós.
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, Mato Grosso, em 5 de maio de 1865.
Órfão desde os dois anos, viveu com os avós até os sete, quando se mudou para Cuiabá onde passou a viver com um tio e iniciou seus estudos.

O Ataque aos Descendentes de Cristo


 

                            O livro O Código Da Vinci de Dan Brown colocou tolamente a chance de Cristo ter se casado e tido filhos com Maria Madalena. De fato, a Rede Cognata diz que Cristo = CASADO = AMADADO (e muitas outras traduções que não interessam aqui). Entretanto, ter filhos é muito diferente, porque as complicações seriam tremendas.

                            Se Cristo é mesmo Filho de Deus (como Adão) e Deus mesmo (o que Adão jamais disse ou sugeriu – foi isso que irritou os judeus), teria de ser muito bobo para ter descendentes, pelas várias razões que vou expor (e outras que você poderá pensar, se já não pensou, inclusive as minhas). Não podemos esperar que Deus seja bobo.

                            O PERIGO DE CRISTO TER FILHOS

Ø  Como já disse, eles poderiam pedir sua LEGÍTIMA entronização (no Aurélio Século XXI: [Do lat. ecles. Inthronizare. ] V. t. d. 1. Elevar ao trono, à suprema dignidade. 2. Elevar muito; exaltar, sublimar. V. t. d. e c. 3.  Pôr em altar (imagem de santo), ou pendurar na parede (quadro com estampa de santo). V. t. d. e i. 4. Introduzir, colocar. V. p. 5. Sentar-se no trono, ou ocupá-lo. 6. Tomar o mando; dominar), colocação no trono: como Jesus é, supostamente, o rei do mundo, seus herdeiros seriam príncipes e princesas com direito a reinar diretamente sobre dois bilhões de cristãos, quase 1/3 da população do planeta; os outros 2/3 reclamariam e fariam guerra contra a pretensão;

Ø  Quais de todos os príncipes e princesas descendentes seriam colocados no trono? Os demais fariam guerra pela precedência (e decidir por ela teria o custo tremendo de avaliação de todos os ADRN para ver qual teria maior densidade de genes de Cristo);

Ø  Haveria uma DISPUTA PERCENTUAL no sentido de estabelecer o rareamento do ADRN de Cristo, quer dizer, a distância em relação aos 100 % de Jesus e na prática os 50 % transmitidos por ele, dado que os outros 50 % seriam de Madalena;

Ø  Homens e mulheres tenderiam a buscar as descendentes e os descendentes para casar-se com eles e elas e ganhar prestígio na Terra;

Ø  Muitos doariam partes ou a totalidade de seus bens (já fazem isso com os pastores) a esses e a essas descendentes: deveriam os governos cobrar ou não imposto de renda dos descendentes de Cristo?;

Ø  Deveriam eles e elas estar sob a terrena Lei mundial?;

Ø  O ADRN deles e delas deveria ser combinado para obter o de Cristo novamente?;

Ø  Qual seria o GRAU DE PRECEDÊNCIA da Igreja (ocidental e oriental-ortodoxa) e das seitas protestantes?;

Ø  Centenas e centenas de perguntas.

Seriam iniciados debates infindáveis, muito acalorados, levando a conflitos constantes, lavrados com uma fúria incompreensível agora. Para começar, os dois bilhões de cristãos travariam uma JIHAD altamente destrutiva contra os árabes e muçulmanos em geral: levando-se em conta que os cristãos detém quase todas as bombas nucleares que existem (fora uns 2 % ou menos em poder da Índia, que é aliada, da China, que se manteria afastada da confusão – esperando herdar com o desfecho dela  -, do Paquistão, que seria esmagado como estado maometano, e de Israel, que é aliado; novas perseguições aos judeus começariam, agora com um motivo concreto) nos EUA, na Europa, na Rússia (onde a igreja ortodoxa ganha corpo depois do ateísmo de Estado da URSS) e em todas as nações que rapidamente migrariam para as armas nucleares numa escalada terrível para vencer os “infiéis” (a partir de então contrariamente à atual afirmação dos árabes), uma guerra absolutamente destrutiva se seguiria e todos os não-cristãos seriam varridos do planeta. Imagine um conflito aberto com a China: de posse dos conceitos da física atômica ela poderiam fabricar milhares de bombas em tempo recorde e porisso mesmo seria preventivamente atacada.

O que Dan Brown está sugerindo é romântico na teoria, mas na prática constituiria o fim do mundo. E é isso que ele está propondo no fundo.
Vitória, segunda-feira, 27 de junho de 2005.