Cidades
Criativas
O Brasil possui 5.570 municípios e não há
mais porque (corretamente) desaceleraram os interesses micro locais, sempre
desejosos de inventar mais vereadores, vice-prefeito e prefeito e todos os
cargos da corriola apaniguada, protegidos, sectários – os amiguinhos de sempre,
principalmente nas câmeras de vereadores em que uns empregam os parentes dos
outros para tentar ocultar o mesmo nepotismo de sempre. Outros países possuem
mais, não há uma lista que eu conheça para os 193 países, seria muito
interessante haver disponível.
ESTIMATIVA
DE CIDADES NO MUNDO (teria mesmo de criterizar)
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Sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Antes de qualquer coisa é fundamental definir o que é uma cidade. O
mundo esta dividido entre Zona Urbana e Zona Rural. E isso pode ser
definido através de: quantidade de habitantes e densidade populacional,
percentual de pessoas que não dependem da agricultura ou acesso a serviços
básicos.
Os critérios de avaliação não são padrão, mudam de país para país.
Algumas nações classificam cidades com mais de 2.500 habitantes, outros acima
de 20 mil ou ainda alguns classificam como cidades lugar com mais de 50 mil
moradores.
Citamos alguns exemplos de classificação
Argentina: 2 mil habitantes
Canadá: 1 mil habitantes
China: Cidades designadas pelo
Conselho de Estado e outros locais.
Estados Unidos: Locais com mais de 2.500
pessoas.
Índia: locais com governo ou com
mais de 5 mil habitantes, sendo que 3/4 da força trabalhadora masculina não
esteja na agricultura.
Japão: Unidades administrativas com mais
de 50 mil habitantes
Maldivas: Apenas Malé, a capital
México: locais com mais de 2.500 habitantes
Nova Zelândia: locais com mais de 1 mil
habitantes
Noruega: locais com 200 ou mais habitantes
[critério menos restritivo].
Peru: Centros populacionais com 100 ou
mais habitações
Senegal: Aglomerações de 10 mil ou mais
Agora que já temos a classificação vamos a resposta da pergunta: De
acordo com dados de 2009 o total de cidades no mundo é de 36.722. Destas 19
tem mais de 10 milhões; 455 com mais de 1 milhão; 1054 com mais de 500 mil;
2851 mais de 150 mil pessoas. No entanto, se for para incluir distritos
e povoamentos que não são considerados o número de cidades passaria de 2,5
milhões de municípios.
No Brasil são 5.570 cidades; a menor é Borá, interior de são Paulo,
com 804 habitantes e a maior é São Paulo.
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Populações comparadas dos estados.
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Aglomeração de municípios.
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Chutei 4,0 mil estados/províncias e de 200 a
300 mil municípios.
Não sei quantas são, não vale a pena ficar
debatendo isso, porque o texto é qualitativo, ordem de grandeza, não é tarefa ainda
dos políticadministrativos governempresariais FAZER MESMO.
Podemos ver acima os maiores estados em
população (poderia haver mapa de PIB, PIB/território, etc., quer dizer, de
iniciativas, os três maiores seriam SP, RJ e MG). Quantas são as praças? Já
tentei sondar isso na Internet, não há definição precisa. Em todo caso, tomando
média de 10 por cidade, seriam umas 60 mil no Brasil, precisaríamos saber com
certeza.
CIDADES COM PRAÇAS A
QUE OS CRIADORES IRIAM LEVAR SUAS IDEIAS (60 mil praças oferecendo serviços de
patentes, sem falar em esquinas, escolas e tudo mais – a tendência seria
multiplicação assombrosa)
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Milhões no mundo: elas estão lá de dia e
suas praças também – escritórios equivalentes aos do INPI (Instituto
Nacional de Patentes Industriais, que deveria passar a ser IN de Patentes,
Ideias e Modelos de Utilidade, INPIMU).
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Salto gigantesco, até imprevisível de tão
grande.
Vitória, sábado, 12 de agosto de 2017.
GAVA.
ANEXOS
TRANSFORMANDO AS
CIDADES EM PROGRAMÁQUINAS DE PRODUÇÃORGANIZAÇÃO
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Quiosques de
Patentes
Contei a Paulo
Fernandes Rangel e a Sávio, filho dele, sobre o projeto dos quiosques, que
podemos inicialmente colocar em 20 dos perto de 80 municípios capixabas, um
para cada 50 mil habitantes ou fração, na Grande Vitória cabendo 1.300/50 =
26, + 20 = 46. Como o Brasil é, proporcionalmente na questão da renda, 40
vezes o ES, 40 x 46 = 1.840. Como o mundo é 40 vezes o Brasil, 40 x 1.840 =
83,6 mil, inicialmente, com o favor do BANDES (Banco de Desenvolvimento do
ES) e do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social), depois das
entidades mundiais.
Como, pela minha
estimativa, os bairros e distritos podem chegar a dois ou três milhões, se
algum dia atingirmos 10 % disso será excepcional. Ajudaríamos as pessoas
(indivíduos, famílias, grupos, empresas) e carrearíamos conhecimento para
nós.
Essa ajuda viria
sob a forma de, com contrato liberador com o INPI (Instituto Nacional de
Propriedade Industrial), fornecimento de informações, pré-ordenamento do
pedido, adequação às normas, distribuição de folhetos e de instruções,
diálogo permanente com os peticionários, colocação das pessoas a par das
novidades, doação de endereços reais e virtuais para consulta na Internet,
comunicação dos valores, enfim, cumprimento do papel do INPI, só que
dilatado, com a devida autorização e acompanhamento. Se a pessoa tivesse
conhecimento e dinheiro poderia registrar por si mesma. Se tivesse só
conhecimento, mas não dinheiro, pagaria as custas de registro mais um valor a
título de taxa de serviço. Se não tivesse nem conhecimento nem dinheiro
supriríamos o embasamento e progresso. Se desejasse desenvolver a patente
depois e não tivesse recursos, intermediaríamos junto aos órgãos, sob
pagamento, comprando cotas ou ações das melhores empresas constituídas. Se
quisesse sociedade nos associaríamos. Se desejasse negociar a patente
negociaríamos.
Daí iríamos a uma
mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) das patentes, com
escritórios de desenho manual e por computador em CAD/CAM, Autodesk ou o que
fosse. Abriríamos ESCOLAS DE PATENTEAMENTO, com cursos longos e curtos, os
primeiros para formar agentes e os segundos para dar noções aos
desenvolvedores. Contrataríamos estudantes de ambos os sexos para serviço de
meio-horário, pela manhã ou pela tarde – gente bonita, jovem, educada,
competente, em processo de formação, que poderia depois ela mesma desenvolver
seus objetos, ou se empregar conosco, ou ser nosso sócio, uma geração inteira
colocada em novos trilhos.
Tremendo projeto
para os próximos 30 anos, com uma programáquina Patente 1.0 associada, como já pedi.
Vitória, domingo,
09 de fevereiro de 2003.
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Quadrângulo de Praça – BANDES
A ideia do quiosque para as patentes vem de
algum tempo, seis ou sete anos, mas o restante foi incrementado a partir do
papo com Bob na carona que ele me deu para parte do caminho até o centro de
Vitória.
QUADRADO
DE PRAÇA
QUIOSQUE (exemplos
aleatórios, diferentes dos pretendidos)
O
DESENHO COMPLETO (adotando a forma dextrogira)
A ideia é ter uma para cada cidade média
(Cachoeiro, Linhares, Colatina) ou grande (Cariacica, Vila Velha, Vitória,
Serra) inicialmente, depois se espalhando para as menores e para os bairros
(na GV são centenas, porisso é necessária a contenção ao estritamente
utilitário, sem demagogia).
Serra, sábado, 10 de julho de 2010.
José Augusto Gava.
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