quarta-feira, 9 de agosto de 2017


A Alavancagem de Arquimedes    

 

Arquimedes (287 a 212 a.C.) era grego de Siracusa.

Arquimedes
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Arquimedes de Siracusa (em grego: ρχιμήδης; Siracusa, 287 a.C.212 a.C.) foi um matemático, físico, engenheiro, inventor, e astrônomo grego. Embora poucos detalhes de sua vida sejam conhecidos, são suficientes para que seja considerado um dos principais cientistas da Antiguidade Clássica.
Entre suas contribuições à Física, estão as fundações da hidrostática e da estática, tendo descoberto a lei do empuxo e a lei da alavanca, além de muitas outras. Ele inventou ainda vários tipos de máquinas para usos militar e civil, incluindo armas de cerco, e a bomba de parafuso que leva seu nome. Experimentos modernos testaram alegações de que, para defender sua cidade, Arquimedes projetou máquinas capazes de levantar navios inimigos para fora da água e colocar navios em chamas usando um conjunto de espelhos.[1]
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e7/Domenico-Fetti_Archimedes_1620.jpg/300px-Domenico-Fetti_Archimedes_1620.jpg
Wikipédia.
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Máxima expansão em azul.
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Siracusa, hoje faz parte da Itália.

Não existe “alavancagem de Arquimedes”, existe alavanca.

A ALAVANCA DE ARQUIMEDES

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O ponto de apoio foram os lobistas (quanto os aprecio você pode ler em Lobbyruta) e o desconstrucionismo, chamado desregulamentação (veja Desregulação do Corpo), que apagou a lei de contenção Glass-Steagall que, durante 60 anos, conteve a ganância. A alavanca foi o governo, ele permitiu a movimentação do ponto de apoio, através do FED, que favoreceu a tramoia toda desde Clinton, passando por Bush de 2000 a 2008 e continuando com Obama de 2008 a 2016, que aproveitou os mesmos trapaceiros do Goldman Sachs com conselheiros (veja o filme Inside Job, Trabalho Interno, de 2010) e quem movimentou tudo foi Wall Street, movendo o mundo para cima e depois para baixo no colapso que custou vários trilhões de início (depois Obama prometeu tirar ao povo 48 trilhões de dólares em módicas prestações de quatro trilhões/ano, durante 12 anos) (é trama governamental, os banqueiros foram induzidos à trapaça – sabemos disso por não terem sido punidos, foi planejado -, ainda não sei com quais motivos).

A alavancagem funciona assim: o banco tem 100, com nove de alavancagem parece ter 1.000, com 19 2.000, com 29 3.000. Pois bem, chegaram a 30/1, como se você tivesse uma casa e pudesse alugar outras 29 (sem serem suas), pegando os aluguéis mensais.

Fácil para quem é fácil.

Vitória, quarta-feira, 9 de agosto de 2017.

GAVA.

As Coruscantes Campartículas de Deus e Fora as Realidades Automontadas da Natureza ao Acaso

 

Seta: para Cima: Mais no interior de tudo, os cê-bólas.OLHANDO OS ‘UNIVERSOS EXPRESSÁVEIS’

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H6
19
Aglomerados
H5
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H4
17
Constelações
H3
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H2
15
Planetas
H1
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
 
Humanidade = H0.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m), quarks.
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

 

 

 

 

Estou mais e mais convencido de que os cê-bólas são fótons, partículas luminosas, mas sem massa, que adquirem quando no mundo exterior, de quarks para cima: no lado de dentro dão saltos instantâneos para qualquer lugar do universo, na realidade desaparecem num ponto e aparecem simultaneamente noutro lugar, conforme os desejos de Deus. Pelo lado de fora, as travas gravinerciais; pelo lado de dentro, sem massa, a liberdade irrestrita daqueles cê-bólas que, quando do lado de fora, se tornam luminosos como luz, esta que tanto nos serve para tudo.

Do lado de fora, as partículas vão montar ao acaso as potências ou possibilidades não-finitas de Deus: a Natureza nunca monta perfeitamente, ela se esgota em decaimentos e imperfeições, em desmontagens sucessivas e mortes, sempre reconfigurando a matéria e sempre desmontando as pilhas de energia.

As realidades automontadas da Natureza são feitas aleatoriamente e acredito que nem passem aqueles 200 bilhões de anos do decaimento do próton de que Asimov falou em um de seus livros: penso que após um tempo, todo o material é recolhido e tudo recomeça por outros caminhos. Inclusive, pode ser que esses objetos encontrados extemporaneamente aqui e acolá na Terra sejam restos, como um game over. O automontado nunca chega à perfeição, enferruja e acaba.

Vitória, quarta-feira, 9 de agosto de 2017.

GAVA.

Locais de Acumulação dos Hominídeos

 

ACUMULAÇÃO GERAL (para a total transparência do passado)

·       Acumulação primata (em geral na África, mas descobriram – contra as minhas expectativas – um fóssil de 13 milhões de anos na Espanha; portanto, antes dos 10 milhões de anos dos hominídeos que o modelo aponta, quando os hominídeos ainda não existiam e os primatas não deveriam ter saído da África);

·       Acumulação hominídea [segundo as superlinhas das trilhas tróficas, como já pedido, com os pontos-LAL (longitude, altitude, latitude) marcados];

·       Acumulação sapiens (neandertal e cro-magnon).

OS TIPOS DE ACUMULAÇÃO

·       Pontual (dentre todos os da linha trófica um será o superponto, aquele mais desejado, porque de resposta maior, mais rápida, de maior rendimento);

·       Linear (nos fundos dos vales, contornando rios, em volta de lagos, a beira mar);

·       Superficial (aqueles planos onde as pré-civilizações das pós-cavernas e das pré-cidades se estabeleceram preferencialmente);

·       Espacial (onde as condições plenas da Bandeira Elementar – ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro vida, no centro do centro vida-racional – foram mais propícias).

Evidentemente, sabermos onde os hominídeos começaram a acumulação do que viria a ser a FACE FORMAL e a FACE CONCEITUAL da nossa civilização atual é muito importante, é fundamental, porque ali estará o embasamento geral que buscamos, já que o que está na base é a sustentação do que foi posteriormente acrescentado. Como começaram a acumular e como desenvolveram essa acumulação (laureada e alargada com a evolução mundial do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, vá ler)? A face formal responderá pelas manifestações atuais, aquilo que os humanos apresentam enquanto interfaces sucessivas (DAS PESSOAS: faces dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas; DOS AMBIENTES: visuais das cidades/municípios, dos estados, das nações e do mundo). A face conceitual responderá por aquilo que buscamos no interior do DIÁLOGO DO MUNDO, isto é, que conceitos privilegiamos, que é que nos afeta no universo enquanto indagações.

Vitória, quarta-feira, 01 de dezembro de 2004.

Fusão Dialógica de Bordas

 

                            Uma aplicação imediata é de margens de estradas, mas esta é uma de inumáveis, inclusive administração de conflitos em regiões de guerra, de embates entre empresas e de quase tudo mesmo. Pois a pergunta mais vasta é: como os conjuntos trocam elementos?

                            Como se saberia da soma zero, há um lado positivo que paga o negativo ou e vice-versa, de modo que tanto está sendo administrado alimento quanto veneno. Por exemplo, na medida em que se constrói uma estrada esta se torna alimento da região e veneno para ela também. Ela não traz só coisas boas. Em lugares em que passa uma estrada de terra, sem asfaltamento, a colocação deste tornará o tráfego mais rápido, levará mais gente (para o bem e para o mal), aumentará as chances de ataques à economia da Natureza e assim por diante. A região perderá seus ares primitivos, roceiros, rurais, sendo urbanizada; se é a isso que se aspira tomar-se-á o asfaltamento como um bem, e se não é, como um mal.

                            Pense agora em duas linhas, linha-da-estrada (borda esquerda ou direita, conforme se olhe de um ou outro lado), LE, e linha-do-campo (ou da cidade), LC: o conflito ou choque potencial e depois real LE x LC. Estão envolvidas as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) em trânsito em relação aos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos), comportando inúmeras definições (posse, saber, sexo, dimensões, produçãorganização – que não se confunde com posse, esta é a fotografia num dado instante, estática, P/E é possibilidade de trânsito, dinâmica; quem só tem, sem produzirorganizar, tenderá a esvaziar seu baú -, tipo de ocupação na Bandeira do Labor e assim por diante). Que DIÁLOGO DE MUNDO as pessoambientes travarão com o mundo? Como verão o contado entre a estrada e o campo?

                            DOIS OLHARES

1.       Da estrada para o campo (acredita-se ela civilizadora nos tempos atuais e mais ainda no passado; mas menos e menos será vista assim no futuro);

2.       Do campo para a cidade (aquele pode considerar a estrada como invasora).

Deve-se cortar os taludes (como já analisei) nas montanhas? Deve-se gramá-lo (como estão fazendo atualmente)? Deve-se plantar árvores? Teve-se o cuidado de analisar as demandas locais para ver se há compatibilidades entre o ecossistema local e as árvores que estão sendo trazidas? As margens devem adotar linhas retas ou a fusão deve ser anárquica, sem predominância nem da estrada nem do campo?

Evidentemente no terceiro, no quarto e no quinto mundo, onde as exigências são menores, não se põe perguntas assim tão rigorosas, mas no segundo ou no primeiro mundo, onde as competições são muito mais agudas, sim. Os pesquisadores tendem a fazer perguntas muito mais insistentes e profundas quanto o atendimento precisa ser de alto nível. O mundo não está ficando mais simples e fatalmente surgiria (embora de forma incipiente e não organizada, nem intensa) esse gênero de pergunta, ainda que o modelo vá mais longe e mais fundo. Como se pode preparar as margens no sentido de embelezamento, de modo que por si só elas sejam agradáveis de ver? Quando as pessoas depararem com o problema, procurarão resolvê-lo e logo as margens de estradas darão saltos sucessivos.

Observe que a questão não é só sobre a relação estradas ou linhas com os espaços onde passam, de modo algum. Pode envolver, digamos, a linha metodológica entre um banco central e seus administrados, e todo assunto mesmo. Pode dizer respeito a coobrigação das leis e a uma quantidade imensa de assuntos.

Vitória, domingo, 21 de novembro de 2004.

Filmes Como Indicadores do Inconsciente Coletivo

 

                            Alguém falou dos filmes como sonhos da coletividade e desde então isso vem rendendo na minha cabeça.

                            Se os filmes são as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) sonhando, então são imagens do nosso inconsciente coletivo, da mente profunda e insondável que emocionalmente direciona e dá sentido à humanidade, a par de nossa racionalidade superficial (no sentido de estar à superfície e ser imediatamente visível).

                            Por exemplo, o filme recente Capitão Sky e o Dia de Amanhã, com Jude Law, só tem de realidade material, não-computacional, os atores e alguns objetos de primeiro plano. E o filme, claro, é uma dessas mensagens sobre o fim catastrófico dos tempos, mas, sobretudo, indica perigo para os atores e as atrizes, perigo de desemprego, porque eles estão sendo substituídos pelos efeitos e os superefeitos digitais. É questão de tempo.

                            Se os filmes puderem ser assimilados assim (como também as demais tecnartes), o que eles estão dizendo realmente em cada década sobre a produçãorganização ou socioeconomia? O que estão dizendo sobre as instituições, os governos, as empresas e assim por diante? O que estão dizendo sobre nós todos? Pois vaza no plano da racionalidade e é manifestado no da “irracionalidade” filmográfica. Evidentemente isso precisa ser cotejado ou comparado com os eventos da geo-história em cada país e no mundo inteiro. Ninguém, nem de longe, se propôs fazer tal levantamento meticuloso, nem muito menos os geo-historiadores.

                            Vitória, sábado, 27 de novembro de 2004.

                           

O FILME

Capitão Sky e o Mundo de Amanhã Uma repórter investiga o desaparecimento de cientistas famosos. Após Nova York ser atacada por robôs gigantes voadores, ela pede a ajuda de um piloto aventureiro para encontrar o responsável por estes atos. Com Jude Law, Gwyneth Paltrow, Angelina Jolie, Giovanni Ribisi, Michael Gambon e Laurence Olivier.