O Supergigante da
Ásia e o Borbulhamento do Outro Lado
JOGANDO PÓLO NORTE E PÓLO SUL
![]() |
![]() |
Como já disse, não
poderia de modo algum que - em tempos iguais ou diferentes - tivessem caído um
ou uma família exatamente de um lado e do outro; o que caiu de um lado fez as
ondas irem caminhando de hemisfera em hemisfera interna até emergir do outro
lado, onde não tendo para onde ir borbulhou – de um lado é fundo, do outro lado
é alto. A Lua alinhou com o fenômeno e o eixo ficou sendo o do eixo da
transmissão das ondas.
O supergrande que caiu
no Sudeste da Ásia, como já mostrado neste Livro 129 em Os Gigantes e os Supergigantes, tem diâmetro que vai de 4.200 a
4.700 km, conforme as medidas no Google
Earth com o instrumento Measure. Mas onde teria saído do outro lado? Quando
a gente olha do outro lado, nada vê, porisso não pode ser o que pensei antes, o
que alinhou o eixo do mundo-Terra, aquele que entrou de um lado, que aprofundou
desse lado, encravou-se, provocou as ondas e fez surgir do outro lado as
borbulhas. Pois a pergunta incômoda seria esta: como o eixo da Terra teria
mudado para outro lugar? Aposto que em nenhum mundo mudou e na Terra não
poderia tê-lo feito também.
Não o fez.
VEJA EM ANEXO A MAIS ESPANTOSA CONCLUSÃO
|
PRANCHA
1
|
Um buraco enorme no Ártico (os
limites são o Canadá de um lado e a Rússia e a Europa do outro)
|
|
PRANCHA
2
|
Um buraco igualmente grande na
Antártica (os limites são a Austrália de um lado e o arco além da Antártica
do outro)
|
Tem 8.200 a 8.500 km, falando de um
meteorito que tinha de 820 a 410 km ou de 850 a 425 km, da mesma ordem de
grandeza de Eros no Cinturão de Asteróides. Não foram dois, foi um só e de um
lado só (do outro borbulhou; de um lado cratera, do outro, borbulhas com montes
- é preciso saber qual).
Como pode ser que algo tão grande
assim tenha caído? Em primeiro lugar, não leve em conta a cratera, mas o
meteorito – a cratera ocupa todo o círculo, porém o meteorito só o centro dele,
pois tinha 1/30 a 1/15 do diâmetro do diâmetro da Terra. Por outro lado, ele
estar ali não interfere nas placas, porque está profundamente enterrado no
manto, definindo o eixo, onde quer que esteja mesmo, no Ártico ou na Antártica;
as placas são da crosta, passam por cima dele e se conformam a sua presença
majestática. Os tecnocientistas vão ter de debruçar sobre isso.
Vitória, julho de 2005.


Nenhum comentário:
Postar um comentário