quarta-feira, 18 de outubro de 2017


O Supergigante da Ásia e o Borbulhamento do Outro Lado

 

                        JOGANDO PÓLO NORTE E PÓLO SUL


                        Como já disse, não poderia de modo algum que - em tempos iguais ou diferentes - tivessem caído um ou uma família exatamente de um lado e do outro; o que caiu de um lado fez as ondas irem caminhando de hemisfera em hemisfera interna até emergir do outro lado, onde não tendo para onde ir borbulhou – de um lado é fundo, do outro lado é alto. A Lua alinhou com o fenômeno e o eixo ficou sendo o do eixo da transmissão das ondas.

                        O supergrande que caiu no Sudeste da Ásia, como já mostrado neste Livro 129 em Os Gigantes e os Supergigantes, tem diâmetro que vai de 4.200 a 4.700 km, conforme as medidas no Google Earth com o instrumento Measure. Mas onde teria saído do outro lado? Quando a gente olha do outro lado, nada vê, porisso não pode ser o que pensei antes, o que alinhou o eixo do mundo-Terra, aquele que entrou de um lado, que aprofundou desse lado, encravou-se, provocou as ondas e fez surgir do outro lado as borbulhas. Pois a pergunta incômoda seria esta: como o eixo da Terra teria mudado para outro lugar? Aposto que em nenhum mundo mudou e na Terra não poderia tê-lo feito também.

                        Não o fez.

                        VEJA EM ANEXO A MAIS ESPANTOSA CONCLUSÃO

PRANCHA 1
Um buraco enorme no Ártico (os limites são o Canadá de um lado e a Rússia e a Europa do outro)
PRANCHA 2
Um buraco igualmente grande na Antártica (os limites são a Austrália de um lado e o arco além da Antártica do outro)

Tem 8.200 a 8.500 km, falando de um meteorito que tinha de 820 a 410 km ou de 850 a 425 km, da mesma ordem de grandeza de Eros no Cinturão de Asteróides. Não foram dois, foi um só e de um lado só (do outro borbulhou; de um lado cratera, do outro, borbulhas com montes - é preciso saber qual).

Como pode ser que algo tão grande assim tenha caído? Em primeiro lugar, não leve em conta a cratera, mas o meteorito – a cratera ocupa todo o círculo, porém o meteorito só o centro dele, pois tinha 1/30 a 1/15 do diâmetro do diâmetro da Terra. Por outro lado, ele estar ali não interfere nas placas, porque está profundamente enterrado no manto, definindo o eixo, onde quer que esteja mesmo, no Ártico ou na Antártica; as placas são da crosta, passam por cima dele e se conformam a sua presença majestática. Os tecnocientistas vão ter de debruçar sobre isso.

Vitória, julho de 2005.

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