segunda-feira, 9 de outubro de 2017


MSM e MSA

 

Módulo de Sobrevivência Marítima.

Módulo de Sobrevivência Aérea.

Desde quando comecei a pensar nos navios que perdem tantas pessoas nos naufrágios, e nos aviões, que as deixam morrer quando caem, tenho perguntado POR QUE não tratam da sobrevivência dos passageiros? Será que julgam ficar muito caro colocar módulos que, todavia, existem nas naves espaciais ficcionais, onde de modo nenhum seriam eficazes?

Já nos aviões, seriam eficientes.

Bastaria transformar cada cadeira numa cápsula (que se fechará no perigo), o conjunto de cada lado inclinando-se para baixo e soltando-as progressivamente como cápsulas, direção automática. Será que lhes dá prazer matar as pessoas ou pensar em seu sofrimento no pânico de queda?

CÁPSULAS PARA A BANDEIRA ELEMENTAR

AR.
Aviões, helicópteros, naves espaciais, planadores.
ÁGUA.
Navios comerciais, navios, submarinos, barcos, etc.
TERRA/SOLO.
Trens, automóveis, caminhões, etc.
FOGO/ENERGIA.
Não há.

As vidas das pessoas são menos importantes que peças, aparelhos, máquinas, instrumentos, programas?

Indivíduos que morreram ali poderiam estar a dias duma modificação importante, duma descoberta fundamental, dum arranjo de vital importância em nosso programáquina socioeconômico - sem os módulos os perderemos; além do que, grande foi o custo de formação, se não fosse por amor ao próximo, seria por essa utilidade potencial.

Em terra há gente por perto, exceto se for na selva densa ou nos desertos de areia ou gelo, quando precisaria ser mais complexo, com um emissor de radiação que pudesse ser captada (é uma das ideias das patentes): empresas que podem desenvolver superaviões podem fazer módulos.

No mar deve ter dessalinizador, pescador que descame, eviscere e frite os peixes, bússola/GPS, condicionador de ar, motor – tudo isso os governos e as empresas podem pagar depois do uso, e só se houver, não precisa estar embutido na passagem senão preço pequeno. Empresas podem se desenvolver tremendamente com a fabricação cada vez mais apurada.

Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.

GAVA.

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