Despachante
de Ideias
Há no Brasil o “despachante”, o que despacha,
o intermediador entre o requerente e o Estado inacessível, colonizado pelos
interesses dos aproveitadores (juízes do Judiciário, governantes do Executivo,
políticos do Legislativo, empresários, servidores); aquela pessoa que sabe “molhar
as mãos” certas com dinheiro e favores, com todo tipo de facilitação – agora mesmo,
ficamos sabendo que o supremo Lewandowski, do SujoTF, manteve um dos processos
do senador Renan Calheiros por 10 anos engavetado, até prescrever. Dez anos são
3.650 dias, quase quatro mil, com o corpo político do Lewiano atrapalhando a
nação. Se não se paga não se consegue o prosseguimento, o pedido vai para a
gaveta. E é tanto roubo que agora apareceu algo mais, o “colocar dificuldade
para obter facilidade”, quer dizer, impedir a continuação para, com pagamento,
deixar seguir. O governo-estado, colocado distante, só pode ser acessado por
alguns - tal não é a verdadeira democracia.
Fica bem evidente que isso não nos serve.
Por outro lado, o acelerador das ideias, sim,
esse nos serve.
POLÍTICAS
DE ACELERAÇÃO
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Quadrângulo de Praça.
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Despachante de Ideias.
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Revista de Patentes.
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Bancas de praia.
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ENCURTANDO O ESPAÇO E
O TEMPO
(Um jeito de fazer isso é disseminando amplamente as facilidades ao povo; as
elites pagam por si, o estado deve zelar pelo povo)
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POVO.
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ACELERADOR.
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ESTADO.
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Tal modificação pode significar
ensinar/aprender nas escolas, passar informações na mídia (Web, Rádio, Revista,
Jornal, Livro-Editoria, TV, Cinema), espalhar pelas 29 tecnartes; discutir em
casa, nas fábricas, nos consultórios, nos escritórios, nas repartições; colocar
em todo livro didático ou como propaganda nos livros comerciais e usar de todo
meio para divulgação.
Em resumo, multiplicar logo por mil o
potencial.
Depois exponencializar de novo e de novo.
Eis como iremos rápido.
Vitória, segunda-feira, 9 de outubro de 2017.
GAVA.
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