Praça dos Continentes
Já disse que as
praças são muito mal usadas. São meramente espaços onde as pessoas passam ou
alguns desocupados (aposentados e outros) se sentam para olhar a vida ou as mães
levam seus filhos pequenos para brincar, se há um playground, para tal construído.
Poderiam ser muito
mais que isso, se transformando em instrumentos de culturalização ou de
embasamento do desenvolvimento econômico-social ou servindo à ampliação ao
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) ou de apoio às 6,5 mil profissões ou às 22
tecnartes ou para abertura de qualquer uma das bandeiras. Em particular,
poderia haver uma Praça dos Continentes (Américas – subdividida em América do
Sul, América Central e América do Norte -, Europa, Ásia, África, Oceania e
Antártica; portanto, seis partes), cada porção num prédio distinto, de
dimensões conformes com vários índices ou apontamentos.
APONTAMENTOS
QUE EU FAÇO (você
pode fazer também, até muito melhor)
·
Critério
populacional (a Ásia ganharia disparado nesse, a Antártica ficaria em zero,
porque se contando na base do milhão esta não possui sequer a milésima parte
disso);
·
Juízo
da riqueza (a Europa e a América do Norte estariam à frente, mais Japão e
China);
·
Comparação
das áreas (os cinco maiores países favoreceriam seus continentes: três deles –
Brasil, EUA e Canadá – ficam nas Américas);
·
Apreciação
da produção do Conhecimento (EUA, Europa e Japão empurrariam seus continentes);
·
E
outros que sejam escolhidos.
Então, os VOLUMES construídos
favoreceriam tal ou qual continente, deixando-se margem para futuras
ampliações; nesses prédios seriam instaladas mostras ou exposições, auditórios
para palestras ou congressos e tudo que favoreça a imprensa. Naturalmente
deveria ser praça relativamente grande, de vários hectares, para congregação
dos povos continentais, para aproximação e apreciação contínua dos valores. De
vez em quando palestrantes seriam enviados pelos governos nacionais ou locais
para expor os assuntos de lá e sua apreciação da aventura humana na Terra.
Vitória, segunda-feira, 18 de outubro
de 2004.
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