quinta-feira, 3 de agosto de 2017


Praça dos Continentes

 

                            Já disse que as praças são muito mal usadas. São meramente espaços onde as pessoas passam ou alguns desocupados (aposentados e outros) se sentam para olhar a vida ou as mães levam seus filhos pequenos para brincar, se há um playground, para tal construído.

                            Poderiam ser muito mais que isso, se transformando em instrumentos de culturalização ou de embasamento do desenvolvimento econômico-social ou servindo à ampliação ao Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) ou de apoio às 6,5 mil profissões ou às 22 tecnartes ou para abertura de qualquer uma das bandeiras. Em particular, poderia haver uma Praça dos Continentes (Américas – subdividida em América do Sul, América Central e América do Norte -, Europa, Ásia, África, Oceania e Antártica; portanto, seis partes), cada porção num prédio distinto, de dimensões conformes com vários índices ou apontamentos.

APONTAMENTOS QUE EU FAÇO (você pode fazer também, até muito melhor)

·       Critério populacional (a Ásia ganharia disparado nesse, a Antártica ficaria em zero, porque se contando na base do milhão esta não possui sequer a milésima parte disso);

·       Juízo da riqueza (a Europa e a América do Norte estariam à frente, mais Japão e China);

·       Comparação das áreas (os cinco maiores países favoreceriam seus continentes: três deles – Brasil, EUA e Canadá – ficam nas Américas);

·       Apreciação da produção do Conhecimento (EUA, Europa e Japão empurrariam seus continentes);

·       E outros que sejam escolhidos.

Então, os VOLUMES construídos favoreceriam tal ou qual continente, deixando-se margem para futuras ampliações; nesses prédios seriam instaladas mostras ou exposições, auditórios para palestras ou congressos e tudo que favoreça a imprensa. Naturalmente deveria ser praça relativamente grande, de vários hectares, para congregação dos povos continentais, para aproximação e apreciação contínua dos valores. De vez em quando palestrantes seriam enviados pelos governos nacionais ou locais para expor os assuntos de lá e sua apreciação da aventura humana na Terra.

Vitória, segunda-feira, 18 de outubro de 2004.

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