sexta-feira, 11 de agosto de 2017


O Mundo Novamente Negro

 

                            Como fomos deduzindo, os neandertais de EMAY (Eva Mitocondrial + Adão Y) desde 200 mil anos atrás se espalharam até 115 mil anos passados, quando começou a Glaciação de Wisconsin, cujos neve e gelos permanentes vieram até o Paralelo 45º Norte na Eurásia e na América do Norte, lá tendo sido formados os cro-magnons retirados dos N como partição “branca” (amarelos, vermelhos e brancos), que no fim de W desceram e se misturaram com os N. Na África a pele dos mais antigos permaneceu, com novo conteúdo CM, isto é, na medida da mestiçagem os mestiços avançaram como CM para o sul, destruíram com sua violência característica e operosidade os N e seus ambientes e se apoderaram de toda a África e do sul da Eurásia, inclusive o Sudeste da Ásia, mas não a Austrália, porque não puderam passar. Tivessem passado teria acabado com todos eles.

                            Então, no período glacial, de 155 a 10 mil anos antes de nós formaram-se os CM de dentro dos N; estes foram absorvidos enquanto conteúdo, mas mantiveram na África a pele, pelo quê devemos deduzir que pele é fator genético dominante e não recessivo. Independentemente de quantos genes hajam sobrado eles vão sempre dominar, em se tratando de pele. Nós não estamos vendo porque é tudo muito lento e ultrapassa em tempo centenas ou milhares de gerações, porém é certo que com o tempo, nos períodos interglaciais quentes (PIGQ), o mundo se torne novamente totalmente negro EM PELE, como deve ter acontecido muitas vezes nos PIGQ em toda parte do mundo: “brancos” são formados nos períodos glaciais (PG) e absorvidos nos PIGQ (mas não nos PIG frios). Como resultado, não são os negros que estão se tornando progressivamente brancos ou amarelos ou vermelhos – lentamente todos irão se tornar negros novamente, até que venha outro período glacial, gelado, quando o mundo se congele novamente e traga de volta os “brancos”.

                            Vitória, domingo, 05 de dezembro de 2004.

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