O Mundo Novamente
Negro
Como fomos
deduzindo, os neandertais de EMAY (Eva Mitocondrial + Adão Y) desde 200 mil
anos atrás se espalharam até 115 mil anos passados, quando começou a Glaciação
de Wisconsin, cujos neve e gelos permanentes vieram até o Paralelo 45º Norte na
Eurásia e na América do Norte, lá tendo sido formados os cro-magnons retirados
dos N como partição “branca” (amarelos, vermelhos e brancos), que no fim de W
desceram e se misturaram com os N. Na África a pele dos mais antigos
permaneceu, com novo conteúdo CM, isto é, na medida da mestiçagem os mestiços
avançaram como CM para o sul, destruíram com sua violência característica e
operosidade os N e seus ambientes e se apoderaram de toda a África e do sul da
Eurásia, inclusive o Sudeste da Ásia, mas não a Austrália, porque não puderam
passar. Tivessem passado teria acabado com todos eles.
Então, no período
glacial, de 155 a 10 mil anos antes de nós formaram-se os CM de dentro dos N;
estes foram absorvidos enquanto conteúdo, mas mantiveram na África a pele, pelo
quê devemos deduzir que pele é fator genético dominante e não recessivo.
Independentemente de quantos genes hajam sobrado eles vão sempre dominar, em se
tratando de pele. Nós não estamos vendo porque é tudo muito lento e ultrapassa
em tempo centenas ou milhares de gerações, porém é certo que com o tempo, nos
períodos interglaciais quentes (PIGQ), o mundo se torne novamente totalmente
negro EM PELE, como deve ter acontecido muitas vezes nos PIGQ em toda parte do
mundo: “brancos” são formados nos períodos glaciais (PG) e absorvidos nos PIGQ
(mas não nos PIG frios). Como resultado, não são os negros que estão se
tornando progressivamente brancos ou amarelos ou vermelhos – lentamente todos
irão se tornar negros novamente, até que venha outro período glacial, gelado,
quando o mundo se congele novamente e traga de volta os “brancos”.
Vitória, domingo, 05
de dezembro de 2004.
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