O Beco Sem Saída do
Superestado Confúcio
“Confúcio” (nome
dele) no sentido de “confuso”, pois está bem claro que Confúcio conduziu a China
a um beco-sem-saída, a um fim-de-linha, fechando-a nos interesses e
superinteresses das elites (= CRIADORES, na Rede Cognata). Na parte de cima da
pirâmide o SUPERESTADO CHINÊS a serviço das elites e embaixo o povo abandonado
em seus pleitos.
O
SUPERESTADO CHINÊS
(representativamente - será preciso estabelecer na realidade os parâmetros) – a
parte de cima representa os interesses das elites e a de baixo os do povo
Postas as diferenças, essa é a mesma
coisa que foi feita no Brasil, através de um entendimento incompleto e
imperfeito de Cristo. Lá foi Confúcio, aqui a percepção inacabada e defeituosa
a respeito de Jesus. Sem grandes problemas (popularmente grandes, volumosos)
para resolver, as elites só encontram soluções pequenas e insatisfatórias. Claro,
o estado se superdesenvolveu, enquanto o povo se subdesenvolveu (como no Brasil
e na América Latina toda). Foi então que, depois da instalação da República na
China em 1911, Mao Tse Tung (Mao Zedong) e sua turma instalaram em 1949 a
República comunista e renegaram o superestado confucionista. Finalmente em 1986
Deng Xiao Ping implantou o Caminho de Duas Vias (como já mostrei fartamente,
misturando Confúcio das elites com Jesus do povo e criando um novo-estado
povelite ou cultura ou nação chinesa equilibrada). Não fosse isso o S/E
confuciano chinês teria mergulhado irremediavelmente no beco-sem-saída, levando
à produção de elites superdesenvolvidas com povo subdesenvolvido. Em cima
elites felicíssimas e embaixo um povo miserável, como no Brasil.
Vitória, sexta-feira, 10 de dezembro
de 2004.
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