Polícia
do Trabalho
Dados recentes dão conta que a PEA (população
economicamente ativa, que trabalha mesmo ou deseja trabalhar quando se encontra
desempregada) é de 63,05 %, 63 % de todos, população nacional em torno de 205
milhões: então, pouco mais de 129 milhões. Entre os que não trabalham estão as esposas
(do lar ou domésticas, sem remuneração), as crianças, os estudantes, os
deficientes físicos e mentais, os doentes, os idosos, os aposentados, etc.
Dizem também na Web que há 22 milhões de desempregados, de modo que os tirando
dos 129 sobram 107 milhões trabalhando, relação de ½ entre os que trabalham e
os que por um motivo ou outro não trabalham.
Quanto aos estudantes, em 2015 o MEC dava
conta que seriam 37,8 milhões, mais 0,7 milhão de especiais, com 7,0 milhões no
ensino superior, total de 45,5 milhões ou 22 % de todos. Os estudantes não
trabalham diretamente: estudar é o modo deles de trabalhar. Somando com a PEA,
teríamos (63 + 22 =) 85 %, restando 15 %. A Innovare diz serem 18,5
milhões ou 9 % os aposentados – acrescentando-se a isso o 0,6 milhão ou 0,3 % de
presos.
ASSIM (as contas não
fecham)
FRAÇÕES.
|
QUANTIDADE EM
MILHÕES.
|
PERCENTUAL.
|
PEA.
|
129,1
|
63
|
Estudantes.
|
45,5
|
22
|
Aposentados.
|
18,5
|
9
|
Detentos.
|
0,6
|
(0,3)
|
TOTAL
|
193,4
|
94,3
|
RESTAM (em 205).
|
11,6
|
5,7
|
Nesse resto estariam as “do lar”, as esposas
enquadradas como domésticas – elas não trabalham fora de casa, mas em casa
trabalham muito.
E os bandidos, claro.
A nação não pode e não deve sustentar os
bandidos folgados, que vivem sem trabalham porque não querem se esforçar, preferem
viver do esforço alheio: é preciso colocar freio a essas vidas descansadas,
todos devem participar do esforço coletivo, de modo que é necessário fazer
censos trabalhistas (penalizando também os que vivem de herança e de aplicações
financeiras) e instituir a polícia do trabalho, visando encaminhar os cidadãos pegos
sem carteira de trabalho-estudantil, direcionando-os a alguma utilidade,
acossando com isso os bandoleiros.
Sem excessos que pudessem levar àquilo
descrito na Bíblia de colocar etiquetas nas pessoas (tipo chip e isso que
estão denunciando, o “número da Besta”).
Vitória, sexta-feira, 20 de janeiro de 2017.
GAVA.
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